Questões de Concurso
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Observe a ilustração.
Por meio dessa ilustração, Guernica (1937) traz a ideia do repúdio aos horrores de uma guerra específica. Uma pessoa que não conheça as intenções conscientes de seu autor pode ver Guernica e sentir ou não impactos marcados pela intenção do artista; pode sentir outros gerados pela relação entre as imagens da obra e os dados de sua experiência pessoal, como o adolescente que, vendo essa imagem, a relaciona a uma explosão nuclear.
(PCN: Arte, 1998)
Seu autor é
E é esse programa inicial que funda o pensamento e a prática das “vanguardas” dos anos 1920: suprimir a arte enquanto atividade separada, devolvê-la ao trabalho, isto é, à vida que elabora seu próprio sentido.
(Adaptado de: RANCIÈRE, Jaques. A partilha do sensível: estética e política)
Considerando o excerto acima, são exemplos de vanguardas dos anos 1920:
Essa artista possui um talento vigoroso, fora do comum. Poucas vezes, através de uma obra torcida em má direção, se notam tantas e tão preciosas qualidades latentes. Percebe-se, de qualquer daqueles quadrinhos, como a sua autora é independente, como é original, como é inventiva, em que alto grau possui umas tantas qualidades inatas, das mais fecundas na construção duma sólida individualidade artística.
Entretanto, seduzida pelas teorias do que ela chama arte moderna, penetrou nos domínios de um impressionismo discutibilíssimo, e pôs todo o seu talento a serviço duma nova espécie de caricatura.
O trecho acima pertence à crítica “Paranóia ou mistificação”, publicada em O Estado de São Paulo em 20/12/1917, escrita por Monteiro Lobato.
A artista autora da exposição à que a crítica se refere é:
Lembremos também que a obra é constituída, em última análise, por elementos culturais mais profundamente necessários que os próprios elementos materiais. Não há dúvida de que o trabalho sobre a matéria, a habilidade artesanal, o domínio sobre o fazer são elementos constitutivos essenciais da arte, mas eles repousam sobre um pressuposto anterior: o da transformação da matéria numa expressão cultural específica (matéria toma aqui um sentido largo: a pedra para o escultor e a palavra para o poeta estão no mesmo nível). Num caso extremo como o do mictório de Duchamp, essa manipulação parece evidente: arte não é o mictório, é o gesto que o coloca num museu.
(Coli)
O texto indica:
A brincadeira do bumba-meu-boi apresenta elementos que podem ser trabalhados pedagogicamente em sala de aula e que têm como potencial unir o canto, a dança, o ritmo e o teatro, favorecendo o despertar do corpo indivíduo e do corpo coletivo.
Como fundamento de base para a formação cidadã, considera-se que a brincadeira do bumba-meu-boi