Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre período colonial: produção de riqueza e escravismo em história

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Q2409724 História

Ao longo dos anos, [na sociedade das Minas Gerais], houve intensa mestiçagem de raças, cresceu a proporção de mulheres, que em 1776 era de cerca de 38% do total, e ocorreu um fenômeno cuja interpretação é um ponto de controvérsia entre os historiadores: o grande número de alforrias, ou seja, de libertação de escravos. Para se ter uma ideia da sua extensão, enquanto nos anos 1735-1749 os libertos representavam menos de 1,4% da população de descendência africana, em torno de 1786 passaram a ser 41,4% dessa população e 34% do número total de habitantes da capitania.


(Boris Fausto, História do Brasil)


Para Boris Fausto, a hipótese mais provável que explica esse número expressivo de alforrias relaciona-se

Alternativas
Q2405144 História

No que se refere à formação da sociedade colonial e, em particular, ao exercício do mando pelas elites senhoriais na América portuguesa, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2405142 História

O tráfico atlântico implicou o deslocamento compulsório de 12 milhões e meio de homens, mulheres e crianças através do oceano [...]. Em sua face mais profunda, o tráfico humano vinculava-se às especificidades históricas das Américas, da Europa e da África.


FLORENTINO, Manolo. Aspectos do tráfico negreiro na África Ocidental (c. 1500-c.1800). In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.). O Brasil colonial: vol. 1 (ca. 1443-ca.1580). 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015, p. 229.


A respeito do tráfico atlântico e das sociedades escravistas na América portuguesa, assinale a alternativa correta.

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Q2405018 História

TEXTO I


Manda o Santo Ofício da Inquisição que ninguém, seja qual for seu estado, idade ou condição, pare com carroça, caleça ou montaria nem atrapalhe com mesas ou cadeiras o centro das ruas, que vão da Inquisição a São Domingos, nem atravesse a procissão em ponto algum da ida ou da volta, amanhã, 19 do corrente, em que se celebrará auto de fé. E também que nem nesse dia nem nos dos açoites ouse alguém atirar nos réus maçãs, pedras, laranjas nem outra coisa qualquer.


PALMA, R. Anais da Inquisição de Lima. São Paulo: Edusp; Giordano, 1992 (adaptado).


TEXTO II


Como acontece em todos os ritos, o sentido do auto da fé é conferido pela sequência dos atos que o compõem. Os lugares, as posturas, os gestos, as palavras são fixados previamente em toda a sua complexidade. Por isso, o auto da fé apresenta momentos fortes — durante a preparação, a encenação, o ato e a recepção — que convém seguir em seus pormenores.


BETHENCOURT, F. História das Inquisições: Portugal, Espanha e Itália – séculos XV-XIX. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.


O rito mencionado nos textos demonstra a capacidade da Igreja em

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Q2405010 História

Para os Impérios Coloniais, o problema das doenças que atingiam os escravos era algo com que cotidianamente deparavam os senhores. Em vista disso, uma série de obras dedicadas à administração de escravos foi publicada com vista a implementar uma moderna gestão da mão de obra escravista em convergência com o Iluminismo. Nesse contexto, o saber médico adquiria um papel extremamente relevante. Este era encarado como um instrumento fundamental ao desenvolvimento colonial, dada a percepção do impacto que as doenças tropicais causavam na população branca e nos povos escravizados.


ABREU, J. L. N. A Colônia enferma e a saúde dos povos: a medicina das “luzes” e as informações sobre as enfermidades da América portuguesa. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, n. 3, jul.-set. 2007 (adaptado).


De acordo com o texto, a importância da medicina se justifica no âmbito dos objetivos

Alternativas
Respostas
51: C
52: C
53: E
54: D
55: A