Questões de Concurso Comentadas por alunos sobre processo de independência: dos movimentos nativistas à libertação de portugal em história

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Q2080142 História
FPI do São Francisco identifica dois novos sítios arqueológicos no Sertão de Alagoas
      A Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) do Rio São Francisco identificou, em Água Branca, no Sertão de Alagoas, dois novos sítios arqueológicos. Localizados numa área próxima ao Morro do Craunã, os dois painéis de pinturas e gravuras rupestres não estão cadastrados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), mas já eram conhecidos pelos moradores mais antigos da região, que batizaram o local de Pedra do Letreiro. A denominação “Pedra do Letreiro”, se deve à densidade de pinturas rupestres que ali se encontram. São dois painéis relativamente preservados contendo uma quantidade significativa de pinturas e gravuras rupestres.      O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reconhece, hoje, cerca de 19 mil sítios arqueológicos no Brasil. Entre eles, sítios com pintura rupestre ou de arquitetura colonial, e até regiões de importância etnográfica. Através desses sítios e de outros processos, muito da história pré-cabralina e de outros períodos históricos do Brasil vem sendo escritos. (Disponível em: https://tribunahoje.com/noticias/interior/2022/ 12/01/112919-fpi-do-sao-francisco-identifica-dois-novos-sitiosarqueologicos. Adaptado.)
Sobre o período anterior à chegada dos lusitanos, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2064275 História
“Madeira de Melo não capitulou. Na madrugada do dia 2 – o amanhecer apontava para um dia de sol, sem o menor sinal de chuva – , embarcou o que ainda havia de tropas portuguesas na cidade. Foram embarcadas nas praias da Gamboa, do Arsenal e do Noviciado (São Joaquim), em lanchas e embarcações menores. Não é possível marcar o número exato. Mas aceito que embarcaram 2.743 soldados, 642 inferiores e soldados rasos, 1.135 praças de combate, além de marinheiros, conforme informação do chefe de divisão da Marinha de Portugal, João Félix Pereira de Campos, recolhida pelo historiador Pedro Calmon em documento existente no Arquivo Ultramarino (ex Arquivo Colonial).”
TAVARES, Luís Henrique Dias. Independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFPA, 2005, p. 218.


Sobre o excerto anterior, analise as afirmativas a seguir.
I. Inácio Luís Madeira de Melo, a que o excerto faz referência, comandou as tropas portuguesas nos combates da Guerra da Independência da Bahia. Em 19 de fevereiro de 1822, Madeira de Melo exigiu a rendição dos rebelados, o que foi prontamente atendido. II. Embora seja hoje um dia festivo, o 2 de julho de 1823 é também relatado como um dia de intensa dor e sofrimento, quando milhares de soldados famintos, estavam com tifo e tuberculose. III. O Governo provisório não chegou na cidade de Salvador com o exército. No dia 7 de julho de 1823 editou uma proclamação aos habitantes da cidade para tentar efetivar as ordens do Imperador.


Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2064272 História
Ao contrário da Inconfidência Mineira de 1789, a Inconfidência Baiana, ocorrida dez anos depois, contou com a participação de negros escravizados e libertos, trabalhadores pobres e membros da elite, incluindo médicos e religiosos. Dentre as principais exigências do movimento, analise as afirmativas a seguir.
I. Abolição da escravatura II. Proclamação da República III. Diminuição dos impostos IV. Diminuição dos salários.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2059194 História
No início do segundo semestre de 2022, em virtude das comemorações do bicentenário da independência do Brasil, o coração de um importante monarca foi trazido ao Brasil de Portugal, onde estava guardado há 187 anos. Assinale a alternativa que apresenta corretamente o nome de tal monarca: 
Alternativas
Q2036434 História

A Revista Piauí, no ano do Bicentenário da Independência do país, revisita a história brasileira de acordo com uma perspectiva afrocentrada. O trecho da reportagem a seguir integra o Projeto Querino, liderado pelo jornalista Tiago Rogero.

Durante décadas, milhões de mulheres, sobretudo negras, viveram nos quartos de empregadas no Brasil, às vezes com um filho ou uma filha. Muitas ainda vivem. [...]


O quarto da revolta


folha de papel branco sobre a mesa da sala de uma casa simples na Baixada Fluminense, João Miguel Araújo, de 41 anos, desenha de memória o quartinho de empregada em que viveu por quase vinte anos com a mãe. “Devia ter 1,80 por 2 metros. Dá o quê? [...]”, ele calcula, enquanto risca o papel. “Cabia um beliche, um armário pequeno e a máquina de lavar da família.

E não tinha janela, só um basculante”, conta, agora desenhando o mobiliário. [...] À medida que o garoto crescia, o quartinho ficava menor. Ainda hoje, Araújo se lembra de quando ficava sentado entre a cozinha e a área de serviço, vendo a mãe trabalhar. “Sempre que sinto cheiro de água sanitária, eu me lembro de minha mãe. Ela estava sempre com esse cheirinho”. No pedaço de chão que sobrava para circular no quartinho, ele se divertia com os brinquedos que tinha: pedaços de madeira, caixas de fósforo vazias e outros materiais descartados na casa.

Piauí, ed. 191, ago. 2022 (fragmento).


Com base no texto apresentado, é correto afirmar que 

Alternativas
Respostas
56: B
57: C
58: B
59: A
60: D