“Sob o argumento “neomalthusiano”, segundo o qual o território urbano e a Mata Atlântica não comportariam o avanço demográfico dos moradores das favelas, esconde-se um sentido moral e o acirramento do cerco aos pobres das favelas da Zona Sul”
(CAMARGO, 2012). Neste sentido, e de maneira abrangente,
dado a dinâmica frequente de ocupação do espaço que se manifesta em muitas cidades brasileiras, é possível dizer, considerando
a afirmação acima, que