João, advogado criminalista, atuando em causa própria,
propôs uma ação penal privada contra Lígia e Pollyana por crime
de dano (impossibilidade de qualquer medida penal consensual),
isto porque as quereladas, dolosamente, quebraram o retrovisor
de seu automóvel BMW. Finda a instrução criminal, restaram
comprovadas autoria e materialidade, até mesmo porque, além
da prova testemunhal confirmar a imputação contida na queixa-crime, as acusadas confessaram a prática delitiva. Em alegações
finais orais, o advogado João, sem se referir à inicial acusatória,
finalizou a sua sustentação aos brados e lágrimas apenas pedindo
que “fosse feita a mais lídima JUSTIÇA!”
Aponte o quesito que contempla a solução adotada pelo Código
de Processo Penal da tese a ser alegada pelo advogado das
quereladas como prejudicial de mérito à extinção da
punibilidade.