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Devido ao aumento de casos de febre amarela na região de Queimadas, PB, a Secretaria de Saúde precisa implementar um esquema de vacinação em massa para prevenir um possível surto. A equipe de saúde deve garantir a cobertura vacinal adequada, seguindo as normas estabelecidas.
Considere as afirmativas abaixo:
1. A vacinação contra a febre amarela é recomendada para todas as pessoas residentes ou viajantes em áreas de risco, sendo administrada em dose única com eficácia vitalícia.
2. A vacinação de reforço contra a febre amarela pode ser necessária em casos de viagens para áreas com surtos ativos, mesmo em pessoas já vacinadas anteriormente.
3. A vacina contra a febre amarela é contraindicada para pessoas imunossuprimidas, gestantes e crianças com menos de 9 meses, salvo em situações de risco epidemiológico elevado.
4. A imunização de uma população deve atingir uma cobertura mínima de 95% para garantir a proteção coletiva e prevenir surtos de doenças endêmicas.
5. As campanhas de vacinação em áreas endêmicas devem ser acompanhadas de ações educativas para conscientizar a população sobre a importância da imunização e os riscos da doença.
Fontes:
- Ministério da Saúde. "Guia de Vigilância Epidemiológica." 2021.
- WHO. "Yellow Fever Vaccination: Guidelines and Recommendations." 2020.
Alternativas:
Em um laboratório de controle de qualidade em Queimadas, PB, foi necessário realizar análises físico-químicas de um novo lote de antibióticos antes de sua liberação para o mercado. A precisão dessas análises é crucial para garantir a segurança e eficácia do medicamento.
Considere as afirmativas abaixo:
1. A análise físico-química de medicamentos envolve a determinação do teor de princípio ativo, a verificação de pH, e a medição da densidade, que são parâmetros essenciais para a liberação do lote.
2. A estabilidade do medicamento pode ser avaliada através de testes de degradação forçada, que simulam condições extremas de temperatura, luz e umidade para prever a vida útil do produto.
3. A titulação ácido-base é uma técnica comum em análises físico-químicas, utilizada para determinar a concentração de substâncias ativas em soluções farmacêuticas.
4. A análise espectrofotométrica é uma técnica que pode ser utilizada para quantificar compostos presentes em uma amostra com alta precisão, baseada na absorção de luz em um comprimento de onda específico.
5. A repetibilidade e a reprodutibilidade dos resultados das análises físico-químicas não são cruciais, desde que o resultado final esteja dentro das especificações estabelecidas.
Fontes:
- USP. "Farmacopeia Brasileira." 6ª edição, 2021. - ANVISA. "Guia para Validação de Métodos Analíticos." 2020.
Alternativas:
Em uma campanha de saúde pública em Queimadas, PB, o aumento nos casos de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) motivou a intensificação das estratégias de prevenção e controle. A equipe de saúde foi encarregada de reforçar a educação sobre profilaxia.
Considere as afirmativas abaixo:
1. O uso de preservativos é uma medida eficaz de profilaxia contra a maioria das doenças sexualmente transmissíveis, incluindo HIV, sífilis e gonorreia.
2. A vacinação contra o Papilomavírus Humano (HPV) é recomendada para adolescentes, como parte da estratégia de prevenção do câncer de colo do útero e outras doenças associadas ao vírus.
3. A profilaxia pré-exposição (PrEP) é uma estratégia eficaz para reduzir o risco de infecção pelo HIV em populações de alto risco, como parceiros de pessoas HIV positivas.
4. A profilaxia pós-exposição (PEP) deve ser iniciada dentro de 72 horas após a exposição ao HIV, com o objetivo de impedir a replicação do vírus e prevenir a infecção.
5. As doenças sexualmente transmissíveis não tratadas podem evoluir para complicações graves, como infertilidade, doenças inflamatórias pélvicas e aumento do risco de transmissão vertical de infecções.
Fontes:
- Ministério da Saúde. "Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para a Profilaxia do HIV." 2021.
- CDC. "Sexually Transmitted Diseases Treatment Guidelines." 2021.
Alternativas:
Biossegurança no Transporte de Resíduos Hospitalares
A prefeitura de Queimadas, PB, está revisando os contratos de transporte de resíduos hospitalares após identificar falhas no cumprimento das normas de biossegurança por parte das empresas contratadas. Novas diretrizes estão sendo elaboradas para garantir a segurança no transporte desses resíduos.
Considere as afirmativas abaixo:
1. O transporte de resíduos hospitalares perigosos deve ser realizado em veículos especialmente equipados, com compartimentos isolados para evitar o risco de contaminação durante o transporte.
2. A identificação clara dos resíduos transportados, incluindo a classificação de risco, é obrigatória para facilitar a manipulação segura e evitar acidentes.
3. Os funcionários responsáveis pelo transporte de resíduos hospitalares não precisam de treinamento específico sobre as normas de biossegurança, desde que sigam os procedimentos padrões.
4. O acondicionamento dos resíduos deve garantir que não haja vazamentos ou derramamentos durante o transporte, utilizando embalagens apropriadas e resistentes.
5. A legislação brasileira exige que o transporte de resíduos hospitalares seja acompanhado de documentação específica, detalhando a origem, o destino e as características dos resíduos.
Fontes:
- ANVISA. "Resolução RDC nº 222/2018 - Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde."
- Brasil. "Norma Regulamentadora nº 32 (NR-32) -
Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de
Saúde."
Alternativas:
Em Queimadas, PB, a gestão de resíduos hospitalares tem sido uma preocupação crescente devido ao potencial de contaminação ambiental e riscos à saúde pública. A administração local precisa implementar novas políticas para o gerenciamento adequado desses resíduos.
Considere as afirmativas abaixo:
1. A incineração de resíduos hospitalares pode liberar poluentes tóxicos no ar, como dioxinas e furanos, se realizada sem o devido controle ambiental.
2. O descarte inadequado de resíduos químicos hospitalares em redes de esgoto pode contaminar a água potável e os recursos hídricos locais.
3. A segregação de resíduos na fonte é uma prática essencial para minimizar o volume de resíduos perigosos e facilitar o tratamento adequado.
4. A reutilização de materiais hospitalares, após descontaminação, é uma prática recomendada para reduzir a geração de resíduos.
5. A compostagem de resíduos orgânicos gerados em hospitais é uma alternativa viável e segura para o descarte de resíduos alimentares.
Fontes:
- Brasil. "Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei nº 12.305/2010." - ANVISA. "Resolução RDC nº 222/2018 - Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde."
Alternativas:
Uma clínica em Queimadas, PB, está sob investigação devido ao elevado número de acidentes de trabalho registrados nos últimos meses. A equipe de biossegurança foi solicitada a identificar e corrigir as falhas nos procedimentos de segurança.
Considere as afirmativas abaixo:
1. A falta de treinamento adequado dos funcionários sobre os riscos ocupacionais e as medidas preventivas pode contribuir para o aumento dos acidentes de trabalho em unidades de saúde.
2. O armazenamento inadequado de produtos químicos e biológicos pode aumentar o risco de explosões, incêndios e contaminação.
3. A ausência de sinalização clara sobre os riscos nas áreas de trabalho e de circulação compromete a segurança dos profissionais e dos pacientes.
4. A superlotação das unidades de saúde é um fator de risco que pode agravar a ocorrência de acidentes e comprometer a qualidade do atendimento.
5. A utilização de equipamentos de proteção coletiva, como cabines de segurança biológica, é dispensável se os profissionais estiverem utilizando EPIs adequados.
Fontes:
- Brasil. "Norma Regulamentadora nº 32 (NR-32) - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde."
- ANVISA. "Resolução RDC nº 222/2018 - Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde."
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A higiene das mãos é a medida mais eficaz para prevenir infecções hospitalares e deve ser realizada antes e depois do contato com o paciente, independentemente do uso de luvas.
2. A substituição regular dos circuitos de ventilação mecânica e a utilização de sistemas de aspiração fechados ajudam a minimizar o risco de infecções respiratórias.
3. A administração profilática de antibióticos em todos os pacientes da UTI é recomendada como medida preventiva contra infecções hospitalares.
4. A elevação da cabeceira do leito em 30-45° pode ajudar a prevenir a pneumonia associada à ventilação mecânica, reduzindo o risco de aspiração.
5. O controle rigoroso da esterilização de dispositivos médicos reutilizáveis é fundamental para evitar a transmissão de patógenos entre pacientes.
Fontes:
- ANVISA. "Manual de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde." 2020.
- WHO. "Guidelines on Hand Hygiene in Health Care." 2019.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A utilização de campos cirúrgicos estéreis e a esterilização de todos os instrumentos cirúrgicos são práticas essenciais para prevenir infecções durante procedimentos cirúrgicos.
2. O uso de antibióticos profiláticos é uma medida recomendada para reduzir o risco de infecções cirúrgicas, devendo ser administrado antes do início da cirurgia.
3. A biossegurança em procedimentos cirúrgicos inclui a esterilização das mãos dos profissionais de saúde, que deve ser realizada com soluções antissépticas de alta eficácia.
4. A ventilação da sala cirúrgica não precisa ser controlada, desde que os profissionais estejam devidamente equipados com máscaras e luvas estéreis.
5. O descarte correto de materiais perfurocortantes é crucial para evitar acidentes com instrumentos contaminados e a transmissão de infecções entre profissionais de saúde.
Fontes:
- ANVISA. "Protocolo de Prevenção de Infecção do Sítio Cirúrgico." 2019.
- CDC. "Guideline for Prevention of Surgical Site Infection." 2020.
Alternativas:
Durante uma inspeção em um laboratório de análises clínicas em Queimadas, PB, foi identificado que alguns procedimentos de biossegurança não estavam sendo seguidos corretamente, expondo os trabalhadores e pacientes a riscos desnecessários.
Considere as afirmativas abaixo:
1. O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é obrigatório em todas as atividades que envolvem o manuseio de materiais biológicos potencialmente perigosos.
2. A esterilização de instrumentos reutilizáveis é uma prática de biossegurança essencial para prevenir infecções cruzadas entre pacientes.
3. A manipulação de agentes patogênicos deve ser feita em câmaras de segurança biológica, que mantêm o ambiente livre de contaminação externa.
4. A correta segregação e descarte dos resíduos biológicos é fundamental para evitar a contaminação ambiental e a exposição de terceiros a agentes infecciosos.
5. A vacinação contra hepatite B e outras doenças transmissíveis é recomendada, mas não obrigatória, para trabalhadores de saúde que manipulam materiais biológicos.
Fontes:
- Brasil. "Norma Regulamentadora nº 32 (NR-32) - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde."
- ANVISA. "Resolução RDC nº 222/2018 - Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde."
Alternativas:
Em uma unidade de saúde de Queimadas, PB, um técnico de enfermagem é encarregado de preparar e administrar medicamentos injetáveis em pacientes com condições críticas. A precisão no preparo e na administração é essencial para evitar complicações.
Considere as afirmativas abaixo:
1. A preparação de medicamentos injetáveis deve ser feita em ambiente controlado, utilizando técnicas assépticas rigorosas para evitar contaminação.
2. A administração de medicamentos injetáveis requer conhecimento preciso da anatomia humana para garantir que a substância seja introduzida na via correta (intravenosa, intramuscular, subcutânea).
3. A dosagem de medicamentos injetáveis deve ser calculada com base no peso do paciente, na condição clínica e na concentração do fármaco, seguindo estritamente as orientações médicas.
4. O descarte de agulhas e seringas usadas deve seguir as normas de biossegurança, sendo realizado em recipientes específicos para materiais perfurocortantes.
5. O risco de embolia é inexistente em administrações intravenosas rápidas, independentemente do volume de solução administrada.
Fontes:
- ANVISA. "Resolução RDC nº 306/2004 - Boas Práticas para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde."
- Brasil. "Lei nº 7.498/1986 - Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências."
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A classificação dos medicamentos deve considerar a via de administração, a forma farmacêutica e a concentração do princípio ativo, para garantir que o produto seja seguro e eficaz.
2. O controle de qualidade de um medicamento envolve testes físico-químicos, microbiológicos e de estabilidade, que asseguram a integridade e a uniformidade do produto ao longo de sua vida útil.
3. A bioequivalência entre medicamentos de referência e seus genéricos deve ser demonstrada por meio de estudos clínicos rigorosos, que comprovem a equivalência terapêutica.
4. Os testes de estabilidade devem incluir a avaliação do produto sob diferentes condições de temperatura e umidade, para prever seu comportamento em condições de armazenamento variáveis.
5. A legislação brasileira permite que medicamentos de venda livre (OTC) sejam comercializados sem um controle de qualidade.
Fontes:
- Brasil. "Lei nº 6.360/1976 - Vigilância Sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos e correlatos."
- ANVISA. "Resolução RDC nº 318/2019 - Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos."
Alternativas:
Uma farmácia em Queimadas, PB, está passando por uma auditoria sanitária. Durante a inspeção, surgiram questões sobre o cumprimento das normas legais relacionadas ao controle sanitário, manipulação e dispensação de medicamentos, especialmente em relação a medicamentos controlados e estéreis.
Considere as afirmativas abaixo:
1. O controle sanitário dos medicamentos é regido por legislações específicas que estabelecem normas rigorosas para o armazenamento, manipulação e dispensação de medicamentos, incluindo medicamentos controlados e estéreis.
2. A legislação sobre manipulação de medicamentos estéreis exige que as soluções sejam preparadas em condições de assepsia rigorosa, com controle microbiológico contínuo para garantir a segurança do produto.
3. A dispensação de medicamentos controlados requer a retenção da receita médica, e as farmácias devem manter registros detalhados e atualizados de todas as vendas desses medicamentos.
4. A manipulação de medicamentos deve ser realizada em conformidade com as Boas Práticas de Manipulação, que incluem a padronização de procedimentos e a qualificação constante dos profissionais envolvidos.
5. A legislação sanitária é aplicável tanto a medicamentos industrializados quanto a aqueles manipulados ou produzidos em farmácias de manipulação, sem exceções.
Fontes:
- ANVISA. "Resolução RDC nº 67/2007 - Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em Farmácias."
- Brasil. "Lei nº 5.991/1973 - Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos."
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. Medicamentos genéricos contêm o mesmo princípio ativo, na mesma dose e forma farmacêutica, que os medicamentos de referência, devendo ser bioequivalentes a eles.
2. A bioequivalência entre um medicamento genérico e o de referência garante que ambos tenham a mesma eficácia terapêutica e perfil de segurança.
3. Os medicamentos genéricos são submetidos a rigorosos testes de qualidade, mas não precisam seguir as mesmas normas de controle sanitário aplicadas aos medicamentos de referência.
4. As formas farmacêuticas podem influenciar a biodisponibilidade de um medicamento, afetando a velocidade e a extensão da absorção do princípio ativo.
5. A alimentação parenteral é uma forma farmacêutica destinada exclusivamente à administração de medicamentos, e não está relacionada ao fornecimento de nutrientes aos pacientes.
Fontes:
- Brasil. "Lei nº 9.787/1999 - Medicamentos Genéricos." - Rang, H.P. "Farmacologia." 8ª edição, 2020.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. A dispensação de medicamentos deve seguir rigorosamente o receituário médico, respeitando as doses e as formas farmacêuticas prescritas.
2. A manipulação de medicamentos deve ser realizada em instalações adequadas, que garantam a esterilidade e a estabilidade do produto final.
3. A padronização de medicamentos é essencial para garantir a uniformidade das preparações e a previsibilidade dos efeitos terapêuticos.
4. O controle sanitário dos medicamentos envolve a verificação das condições de armazenamento, transporte e validade, mas não interfere na manipulação dos mesmos.
5. A legislação pertinente à manipulação de medicamentos estabelece normas claras sobre as boas práticas de fabricação e a segurança no ambiente de trabalho.
Fontes:
- ANVISA. "Resolução RDC nº 67/2007 - Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em Farmácias."
- Brasil. "Lei nº 5.991/1973 - Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos."
Alternativas:
1. As proteínas desempenham funções estruturais, catalíticas e regulatórias, e suas atividades dependem da integridade de suas estruturas tridimensionais.
2. Os carboidratos servem como fontes de energia, sendo também importantes para o reconhecimento celular e a sinalização intercelular.
3. Os lipídios são responsáveis pela formação de membranas celulares e atuam como reservas energéticas, além de serem precursores de hormônios.
4. Os ácidos nucleicos, como o DNA e o RNA, são responsáveis pelo armazenamento e pela transmissão da informação genética, mas não participam de processos celulares de catálise.
5. A estabilidade das biomoléculas em uma formulação farmacêutica é influenciada pela temperatura, pH e presença de agentes oxidantes.
Fontes: - Stryer, Lubert. "Bioquímica." 8ª edição, 2019. - Berg, Jeremy M. "Bioquímica de Harper." 31ª edição, 2021.
Alternativas:
Em um laboratório de controle de qualidade de medicamentos localizado em Queimadas, PB, um técnico foi solicitado a ajustar o pH de uma solução de um peptídeo terapêutico, mantendo a estabilidade da sua estrutura. O peptídeo em questão possui uma série de aminoácidos com cadeias laterais ionizáveis que podem afetar a solubilidade e a atividade do composto.
Considere as afirmativas abaixo:
1. O pH de uma solução é crucial para manter a estrutura secundária e terciária de um peptídeo, pois variações extremas de pH podem levar à desnaturação da proteína.
2. O ponto isoelétrico (pI) de um peptídeo é o pH no qual ele possui carga líquida zero, e ajustar o pH da solução próximo ao pI pode diminuir a solubilidade do peptídeo.
3. A manipulação do pH da solução deve sempre resultar em valores neutros (pH 7), pois valores ácidos ou básicos são prejudiciais à estabilidade de todos os peptídeos.
4. A adição de tampões específicos pode ajudar a manter o pH da solução estável, prevenindo alterações indesejadas na estrutura do peptídeo.
5. O ajuste de pH pode ser realizado usando ácidos ou bases fortes, independentemente do pKa dos grupos ionizáveis presentes no peptídeo.
Fontes:
- Lehninger, Albert L. "Princípios de Bioquímica." 6ª edição, 2018. - Voet, Donald. "Bioquímica." 5ª edição, 2019.
Alternativas:
1. A comunicação não violenta (CNV) é um processo de quatro etapas que inclui observação, sentimento, necessidade e pedido, buscando resolver conflitos de forma pacífica, mas pode ser aplicada de forma flexível, permitindo adaptações que não seguem estritamente essas etapas.
2. A CNV é eficaz tanto em conflitos leves quanto em situações de alta tensão ou violência grave, oferecendo ferramentas para a resolução pacífica mesmo em contextos desafiadores e intensos.
3. A CNV promove a identificação e a expressão de necessidades básicas não atendidas, facilitando a resolução de conflitos com base na empatia e no respeito mútuo, o que é essencial para melhorar a comunicação entre os membros da família.
4. Para implementar a CNV em programas comunitários, é necessário primeiro capacitar os líderes locais e, em seguida, adaptar a linguagem e os conceitos às realidades culturais dos participantes, garantindo maior engajamento e eficácia nas intervenções.
5. A CNV exige que os educadores sociais evitem qualquer forma de julgamento ou crítica, focando na criação de um ambiente de diálogo colaborativo, mesmo em situações de tensão, promovendo a cooperação entre os envolvidos.
Alternativas:
1. A CNV deve começar com a expressão de sentimentos e necessidades de forma honesta e clara, sem acusar ou culpar os outros pelos problemas, estimulando uma comunicação mais autêntica e respeitosa.
2. A comunicação não violenta (CNV) foca na empatia e na compreensão das necessidades dos outros, promovendo diálogos que evitam julgamentos e agressões, mas a CNV pode ser aplicada de maneira flexível, permitindo julgamentos em situações de maior urgência.
3. A CNV pode ser uma ferramenta eficaz em ambientes de alta tensão, inclusive em conflitos intensos e prolongados, promovendo uma abordagem mais cuidadosa e empática para lidar com esses desafios.
4. O uso da CNV em situações de conflito escolar envolve escutar ativamente todas as partes envolvidas, buscando um entendimento mútuo antes de propor soluções, permitindo que os conflitos sejam resolvidos de forma mais pacífica e efetiva.
5. A aplicação da CNV em ambientes escolares exige que os educadores adotem uma postura colaborativa, e não uma autoridade rígida, garantindo que o diálogo seja mantido de forma aberta e que todas as vozes sejam ouvidas.
Alternativas:
1. A participação efetiva em metodologias educativas depende de um ambiente de respeito e diálogo, onde as diferentes opiniões sejam valorizadas, criando um espaço democrático em que todos se sintam à vontade para contribuir.
2. A educação participativa deve ser centrada nos participantes, com o educador atuando como facilitador, promovendo o diálogo e a troca de saberes, ao invés de tomar decisões em nome do grupo ou centralizar o processo educativo.
3. As metodologias participativas devem adaptar-se às especificidades do grupo, levando em conta fatores como idade, escolaridade e cultura, de forma a tornar o processo mais inclusivo e eficiente.
4. As metodologias participativas visam garantir que os participantes sejam ativos no processo de tomada de decisões, promovendo a co-responsabilidade pelos resultados alcançados, mas em certos contextos o papel do educador deve ser mais diretivo para assegurar a efetividade dos resultados.
5. As metodologias participativas são adequadas para a educação social, pois, embora demandem mais tempo, elas promovem um envolvimento mais profundo dos participantes e tendem a gerar soluções sustentáveis e adaptadas às realidades locais.
Alternativas:
1. As estratégias de intervenção social devem incluir a mediação de conflitos e a promoção de um diálogo construtivo entre as partes envolvidas, mas a mediação só deve ser aplicada em situações onde não há risco evidente para as vítimas, sendo necessário avaliar cada caso com cautela.
2. A intervenção social deve ser conduzida de maneira colaborativa, garantindo a participação ativa das famílias e da comunidade na busca por soluções, e evitando a imposição de soluções autoritárias pelos educadores sociais.
3. A construção de redes de apoio é fundamental para garantir a sustentabilidade das ações de intervenção social, envolvendo instituições como escolas, unidades de saúde e organizações não governamentais, que podem fornecer suporte contínuo às famílias afetadas.
4. A abordagem de intervenção deve considerar o contexto sociocultural das famílias, respeitando suas tradições e valores durante o processo de mediação, mas sem permitir que práticas culturais sejam justificativas para a manutenção de situações de violência.
5. A intervenção social deve ser acompanhada de um plano de monitoramento e avaliação, que permita ajustes contínuos às estratégias adotadas, garantindo que as ações permaneçam eficazes ao longo do tempo e adaptadas às mudanças no contexto familiar.
Alternativas: