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1. O ensino de artes no Brasil começou a ganhar importância a partir da criação da Missão Artística Francesa em 1816, que trouxe influências neoclássicas ao país.
2. O movimento modernista no Brasil, liderado por artistas como Tarsila do Amaral, teve um impacto diminuto nas políticas educacionais voltadas para o ensino de artes.
3. As diretrizes curriculares nacionais do final do século XX passaram a valorizar a diversidade cultural e a expressão artística nas escolas públicas.
4. A Reforma Capanema, na década de 1940, introduziu o ensino de artes como parte do currículo escolar obrigatório no Brasil.
5. Atualmente, o ensino de artes é visto como essencial para o desenvolvimento integral do aluno, sendo promovido por políticas públicas que enfatizam sua importância.
Alternativas:
1. Segundo Piaget, o desenvolvimento cognitivo das crianças influencia diretamente sua capacidade de compreender e criar obras de arte, passando por diferentes estágios de habilidades artísticas.
2. Vygotsky enfatiza o papel do ambiente social e cultural no desenvolvimento artístico, destacando a importância da mediação do professor e da interação social para a aprendizagem da arte.
3. Gardner propôs a Teoria das Múltiplas Inteligências, na qual as inteligências espacial e musical são especialmente importantes para o ensino das artes, dado o envolvimento direto dessas habilidades na criação artística.
4. Piaget, Vygotsky e Gardner concordam que o desenvolvimento artístico é um processo individual, com pouca influência do ambiente e da educação formal.
5. A aplicação dessas teorias no ensino de artes visa o desenvolvimento técnico dos alunos, parcelando a expressividade e a criatividade.
Alternativas:
1. As tendências contemporâneas incentivam o uso de tecnologias digitais para ampliar as possibilidades criativas dos alunos.
2. A educação para a diversidade cultural é uma característica central das abordagens contemporâneas, refletindo a multiplicidade de expressões culturais presentes na sociedade.
3. As tecnologias, apesar de suas vantagens, são consideradas secundárias nas tendências contemporâneas, onde a ênfase é colocada na expressão tradicional.
4. O ensino interdisciplinar é promovido, integrando a arte com outras áreas do conhecimento, como ciências, história e literatura.
5. As tendências contemporâneas valorizam tanto a produção artística individual quanto as colaborações em projetos coletivos, refletindo a complexidade do mundo atual.
Alternativas:
1. As abordagens modernas enfatizam o desenvolvimento da criatividade individual e a expressão pessoal dos alunos, em contraste com a reprodução técnica de modelos.
2. A arte, segundo as abordagens modernas, é vista como uma forma de comunicação e expressão de emoções, pensamentos e ideias.
3. A ênfase na criatividade nas abordagens modernas pode levar à negligência do desenvolvimento de habilidades técnicas essenciais.
4. As abordagens modernas integram a arte a outras disciplinas, promovendo uma educação interdisciplinar e contextualizada.
5. A liberdade criativa promovida pelas abordagens modernas resulta em uma maior qualidade das produções artísticas dos alunos.
Alternativas:
1. As tendências tradicionais no ensino de artes priorizam a reprodução fiel de modelos artísticos clássicos, com ênfase na técnica.
2. O academicismo é uma abordagem que valoriza a excelência técnica e o domínio das formas clássicas.
3. As abordagens tradicionais tendem a desconsiderar a criatividade e a expressividade individual dos alunos, focando mais na precisão técnica.
4. O ensino técnico nas tendências tradicionais está frequentemente dissociado de contextos históricos e culturais.
5. As tendências tradicionais, apesar de sua rigidez, contribuem para o desenvolvimento de uma base técnica sólida nos alunos.
Alternativas:
1. A Arte Contemporânea inclui uma variedade de mídias, como performance, instalação, videoarte e arte digital, desafiando os limites tradicionais da arte.
2. Questões sociais e políticas são frequentemente abordadas na Arte Contemporânea, refletindo preocupações com temas como identidade, globalização e meio ambiente.
3. A Arte Contemporânea, ao contrário das vanguardas modernistas, tende a rejeitar a experimentação e a inovação.
4. O conceito de interatividade é central na Arte Contemporânea, permitindo que o espectador participe ativamente da obra.
5. A Arte Contemporânea é reconhecida por sua rejeição às formas tradicionais de produção artística, optando por uma abordagem mais conceitual.
Alternativas:
1. O Cubismo, liderado por Picasso, rompeu com a perspectiva linear e introduziu a fragmentação das formas como técnica artística.
2. O Dadaísmo rejeitou as convenções artísticas e sociais da época, adotando uma postura anárquica e provocativa.
3. O Surrealismo explorou o inconsciente e os sonhos, influenciado pelas teorias de Freud, buscando libertar a imaginação.
4. O Expressionismo se desenvolveu principalmente na Alemanha, destacando-se pela distorção das formas e pelo uso intenso de cores para expressar emoções.
5. As Vanguardas Artísticas foram aceitas e celebradas pelas instituições artísticas tradicionais desde o início de sua aparição.
Alternativas:
1. O Realismo procurava retratar a vida cotidiana com precisão e objetividade, muitas vezes criticando as condições sociais da época.
2. O Impressionismo rompeu com a tradição do Realismo ao focar em capturar momentos fugazes e a percepção da luz e da cor.
3. O Realismo e o Impressionismo se opuseram ao Neoclassicismo, rejeitando seus princípios de idealização e beleza clássica.
4. O Impressionismo foi inicialmente rejeitado pelas academias de arte, mas posteriormente se tornou um dos movimentos mais influentes da arte moderna.
5. Tanto o Realismo quanto o Impressionismo utilizaram a fotografia como ferramenta para aprimorar suas técnicas de composição e iluminação.
Alternativas:
1. O Neoclassicismo buscava a simplicidade e a ordem, inspirando-se nos ideais da Antiguidade Clássica, em oposição ao estilo Barroco.
2. O Romantismo rejeitava completamente os ideais do Iluminismo, valorizando apenas a irracionalidade e o misticismo.
3. O Neoclassicismo teve um papel importante na legitimação das revoluções burguesas, como a Revolução Francesa, ao exaltar os valores republicanos.
4. O Romantismo, por sua vez, enfatizava as emoções e a subjetividade, frequentemente explorando temas como a natureza selvagem e a liberdade individual.
5. Tanto o Neoclassicismo quanto o Romantismo coexistiram durante o século XIX, influenciando mutuamente artistas e intelectuais.
Alternativas:
1. O Rococó, apesar de sua leveza, também tinha um forte conteúdo religioso, sendo utilizado principalmente em igrejas e catedrais.
2. O Rococó, em contraste com o Barroco, é mais leve e ornamental, utilizando cores suaves e temas galantes.
3. A arte barroca estava fortemente ligada à Contrarreforma, servindo como uma ferramenta de propaganda religiosa.
4. O Barroco é caracterizado pelo uso dramático da luz e sombra, criando contrastes marcantes nas obras de arte.
5. O Barroco e o Rococó surgiram como reações diretas ao Renascimento, rejeitando seus princípios de equilíbrio e racionalidade.
Alternativas:
1. O Renascimento foi marcado pela redescoberta dos valores da Antiguidade Clássica, como a proporção e a simetria.
2. Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael foram figuras centrais, cujas obras expressam o ideal humanista da época.
3. O uso da perspectiva linear foi uma das inovações técnicas mais importantes do Renascimento.
4. As obras renascentistas romperam com as tradições religiosas da Idade Média, focando em temas mitológicos.
5. A arte renascentista foi influenciada pelos avanços científicos da época, como a anatomia e a óptica.
Alternativas:
1. A arte medieval era predominantemente religiosa, com a Igreja exercendo controle sobre a iconografia.
2. A arquitetura gótica, com suas catedrais, expressava a grandiosidade e o poder da Igreja.
3. A arte bizantina era caracterizada pelo uso de mosaicos dourados e pela representação estilizada de figuras sagradas.
4. A arte românica, com suas esculturas e vitrais, era voltada para a educação religiosa das massas.
5. A pintura medieval buscava representar a realidade, utilizando a perspectiva linear desenvolvida na Renascença.
Alternativas:
1. As pinturas rupestres serviam apenas como decoração das cavernas onde as tribos viviam.
2. Essas pinturas eram utilizadas em rituais religiosos, possivelmente para garantir o sucesso na caça.
3. As imagens representavam registros históricos e serviam para a comunicação entre tribos.
4. As pinturas tinham uma função simbólica, possivelmente relacionadas a crenças sobre os animais representados.
5. A arte rupestre era um meio de expressão individual dos membros da tribo, sem conexão com práticas comunitárias.
Alternativas:
1. A metodologia de projetos permite que os conteúdos de diferentes disciplinas sejam integrados de forma coerente, proporcionando aos alunos uma visão mais ampla e aplicada do conhecimento.
2. A adaptação dos conteúdos para projetos interdisciplinares pode exigir a reformulação de planos de aula e a criação de novos materiais didáticos que dialoguem com os objetivos do projeto.
3. A avaliação em projetos interdisciplinares deve considerar tanto o desenvolvimento de competências específicas de cada disciplina quanto a capacidade dos alunos de aplicar o conhecimento de forma integrada e contextualizada.
4. Projetos focados em temas como sustentabilidade são limitados a disciplinas como ciências e geografia, sendo pouco relevantes para áreas como matemática e língua portuguesa.
5. A integração de disciplinas em um projeto pode ser desafiadora, mas é uma prática que favorece o aprendizado significativo, pois conecta os conteúdos escolares à realidade dos alunos e às questões sociais contemporâneas.
Alternativas:
1. A metodologia de projetos permite que os alunos se tornem protagonistas do processo de aprendizagem, ao explorar temas de interesse que são significativos para sua realidade e que conectam diferentes áreas do conhecimento.
2. Os projetos interdisciplinares devem ser planejados e desenvolvidos de forma colaborativa pelos professores de diferentes disciplinas, para garantir a coerência e a integração dos conteúdos.
3. A avaliação dos projetos deve focar não apenas nos produtos finais, mas também nos processos de aprendizagem, incentivando a reflexão crítica e o desenvolvimento de habilidades como autonomia e trabalho em equipe.
4. A metodologia de projetos é particularmente eficaz em disciplinas de ciências exatas, como matemática e física, mas pode ser menos aplicável em áreas como artes e educação física.
5. A implementação de projetos interdisciplinares requer uma reorganização do tempo e dos espaços escolares, além de um planejamento detalhado e flexível que permita ajustes conforme o andamento do projeto.
Alternativas:
1. O PPP deve refletir os princípios de inclusão e respeito à diversidade, integrando práticas pedagógicas que garantam a equidade de acesso e a qualidade do ensino para todos os alunos.
2. A construção do PPP é uma oportunidade para que a escola se reposicione perante a comunidade, fortalecendo o compromisso com a educação de qualidade e a transformação social.
3. A participação dos pais na elaboração do PPP é fundamental, pois permite que a escola atenda às expectativas e necessidades das famílias, promovendo um ambiente educacional mais acolhedor e colaborativo.
4. O PPP deve ser elaborado exclusivamente pelos gestores escolares, já que são eles os responsáveis pela implementação das políticas educacionais definidas pela secretaria de educação.
5. O PPP, ao contemplar a educação inclusiva, deve prever estratégias específicas para a formação dos professores, a adaptação dos materiais didáticos e a organização dos espaços escolares.
Alternativas:
1. O Projeto Político Pedagógico é um documento fundamental para a identidade da escola, pois define as diretrizes pedagógicas e administrativas que orientam todas as ações escolares.
2. A construção do PPP deve ser um processo democrático e participativo, envolvendo toda a comunidade escolar, incluindo professores, alunos, pais e funcionários, para que reflita os valores e necessidades de todos.
3. O PPP deve ser revisado periodicamente, especialmente em resposta a mudanças nas políticas educacionais ou nas demandas da comunidade, garantindo sua relevância e efetividade.
4. A autonomia escolar, prevista na LDBEN, permite que cada escola elabore seu PPP de forma independente, sem necessidade de alinhamento com as diretrizes nacionais ou estaduais de educação.
5. O PPP, uma vez elaborado, deve ser rigidamente seguido pela escola, não permitindo adaptações ou mudanças ao longo do tempo, exceto em casos de força maior.
Alternativas:
1. Os PCNs sugerem que os temas transversais devem ser trabalhados de maneira integrada ao currículo, permeando todas as áreas do conhecimento e contribuindo para a formação integral do aluno.
2. A integração dos temas transversais no currículo escolar pode promover uma educação mais contextualizada e crítica, ajudando os alunos a compreenderem e enfrentarem os desafios sociais contemporâneos.
3. A implementação dos PCNs exige um planejamento pedagógico que considere as especificidades de cada escola, especialmente em relação à formação continuada dos professores e ao desenvolvimento de novos materiais didáticos.
4. Embora os PCNs sejam uma recomendação importante, a BNCC é o documento normativo que define o que deve ser ensinado em todas as escolas brasileiras, sem a necessidade de adequação às particularidades locais.
5. A formação continuada dos professores para a implementação dos PCNs deve focar no desenvolvimento de competências que permitam a aplicação prática dos temas transversais em sala de aula.
Alternativas:
1. A educação inclusiva pressupõe a adaptação do currículo, dos métodos de ensino e dos materiais didáticos, para atender às necessidades específicas de cada aluno, garantindo sua plena participação no processo de aprendizagem.
2. A formação continuada dos professores é fundamental para a implementação eficaz da educação inclusiva, pois proporciona as competências necessárias para lidar com a diversidade de alunos.
3. A Lei Brasileira de Inclusão (LBI) estabelece que as escolas devem oferecer atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
4. A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais é responsabilidade exclusiva dos professores de apoio, não exigindo modificações significativas no trabalho pedagógico dos demais docentes.
5. A educação inclusiva deve promover não apenas o acesso dos alunos com deficiência à escola, mas também sua participação ativa e significativa em todas as atividades escolares.
Alternativas:
1. A LDBEN estabelece que a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio compõem a educação básica, que deve ser universalizada e garantida pelo Estado.
2. A LDBEN permite que cada sistema de ensino adapte os currículos à realidade local, respeitando as diretrizes nacionais, mas promovendo a contextualização dos conteúdos.
3. A LDBEN determina que a avaliação da educação básica deve considerar o desempenho dos alunos, os resultados das avaliações externas e o desenvolvimento das competências estabelecidas pela BNCC.
4. A LDBEN prevê que o financiamento da educação básica deve ser realizado de forma prioritária, com recursos garantidos pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB).
5. A LDBEN limita a atuação do setor privado na educação básica, reservando o direito de oferta de ensino somente a instituições públicas.
Alternativas: