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Em conformidade com a Lei enunciada, analise o Art. 14 e marque a alternativa com o parágrafo que não contempla o caput do artigo em análise.
Art. 14. O Sistema Único de Saúde promoverá programas de assistência médica e odontológica para a prevenção das enfermidades que ordinariamente afetam a população infantil, e campanhas de educação sanitária para pais, educadores e alunos.
(ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. MEDSI. R. de Janeiro. Cap. 1 p.2.)
No contexto de cuidados com a saúde, podese afirmar coerentemente que a Epidemiologia:
I – É o fulcro da Saúde Pública. II – Representa o lastro principal para a avaliação das medidas de profilaxia, fornecendo pistas para a diagnose das doenças transmissíveis e não transmissíveis e apresentando dados para verificação da consistência das hipóteses de causalidade. III – Estuda a distribuição da morbidade e da mortalidade nas comunidades, determina os testes de eficácia e de inocuidade das vacinas, testa a toxicidade dos produtos usados na profilaxia das endemias, cumprindo sua responsabilidade para com a saúde da população. IV – Desenvolve a Vigilância Epidemiológica, verifica os fatores ambientais e socioeconômicos que interagem com as doenças e com as condições de saúde, e atua diretamente junto à coletividade e ao governo.
Marque a alternativa com as informações corretas.
(https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/sistema-unico-de-saude-sus.htm)
Julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Após julgamento, marque a alternativa correta.
I – As ações são desenvolvidas em articulação com os Conselhos Nacionais, Estaduais e Municipais de Saúde. Integram a estrutura do Ministério da Saúde a Fiocruz, Funasa, Anvisa, ANS, Hemobrás, Inca, Into e hospitais federais. II – O Ministério da Saúde atua na Comissão Intergestores Tripartite (CIT) para a elaboração do Plano Nacional de Saúde. Na qualidade de gestor nacional, é responsável por formular as políticas públicas, as diretrizes e normas, bem como fiscalizar e avaliar sua implementação. III – As secretarias estaduais de saúde compõem a Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que elabora o Plano Estadual de Saúde e formula políticas públicas. Juntamente com os Conselhos Estaduais de Saúde, elas dão suporte aos municípios nas ações estipuladas. IV – As secretarias municipais de saúde são as executoras, legisladora e fiscalizadoras dos serviços de saúde.
I – Difteria é uma doença infectocontagiosa aguda que acomete primariamente as mucosas respiratórias superiores, ali produzindo sinais e sintomas decorrentes de uma reação inflamatória necrotizante e pseudomembranosa regional. Esta patologia constitui um caso de saúde pública por ser uma doença frequente em várias regiões do Brasil e por causar acentuado índice de mortalidade. II – Para proteger contra a infecção pelo vírus da poliomielite, a recomendação da Organização Mundial de Saúde e da Sociedade Brasileira de Imunização é a de que sejam dadas 3 doses da vacina VIP, que é a vacina dada por meio de injeção, até os 6 meses e que sejam tomadas outras 2 doses da vacina até os 5 anos, que pode ser tanto por via oral, que é a vacina VOP, ou injetável, sendo esta forma a mais indicada. III – Para as doenças infecciosas, a interrupção da transmissão exige o diagnóstico e a adesão do paciente com o regime de tratamento. O papel do(a) enfermeiro(a) é educar e, em algumas situações, reportar o caso para os agentes de saúde pública para rastrear os contatos e verificar o acompanhamento. IV – O(a) enfermeiro(a) deve ressaltar a importância da imunização para os pais de crianças e para outros aos quais se recomenda a vacinação, como os pacientes idosos, os imunossuprimidos ou portadores de doenças crônicas.
Estratégia Saúde da Família — Ministério da Saúde (www.gov.br))
Nessa dimensão, marque a alternativa que apresenta “uma diretriz entre dois princípios”.
(KURCGANT, Paulina. Administração em Enfermagem. São Paulo EPU, 1991)
Nesse contexto, marque o que não constitui objetivo específico em “Administração do Serviço de Enfermagem”.
I - A doença hipertensiva específica da gravidez pode, desde o início, apresentar-se sob forma grave. II - Contudo, na maioria das vezes, o que se observa é o agravamento progressivo da sintomatologia da forma moderada. III - Hipertensiva- A pressão arterial está acima de 160/100 mmHg, sendo a elevação sistólica maior que 30 mmHg e a diastólica superior a 15 mmHg. IV - Proteinúria – Sempre presente e superior a 5g em 24 horas.
Sobre Nutrição Parenteral, julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Após julgamento, marque a alternativa correta.
I – A nutrição parenteral parcial é administrada como forma de complementar as necessidades nutricionais da alimentação por via oral. Como exemplo citamos os pacientes em hospitais que recebem doses de glicose pela veia. II – O grande benefício e diferencial da Nutrição Parenteral manipulada é ser totalmente individualizada e personalizada proporcionando o aprimoramento do suporte nutricional, possibilitando a redução do tempo de terapia, de internação e, consequentemente, gerando uma vantagem imensurável para o paciente e para a instituição mantenedora. III – A Nutrição Parenteral está indicada para suprir as demandas nutricionais e metabólicas dos pacientes que não podem ser alimentados adequadamente por via oral ou por sonda enteral. IV – A Nutrição Parenteral caracteriza-se por ser uma solução de nutrientes, elaborada conforme prescrição médica de acordo com as necessidades individuais do paciente, adequando à sua patologia, condição clínica, idade e sexo.
Sobre as etapas que compõem a anamnese, julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Após julgamento, marque a alternativa correta.
I – No momento de abordar os sintomas e queixas, o paciente conta o que está sentido (dores, sensações e quaisquer outros incômodos), e tudo deve ser anotado pelo/a enfermeiro/a ou, se for o caso, pelo profissional que está atendendo o paciente, que pode ser o Médico. II – História da Doença Atual (H.D.A) consiste numa análise sobre o desenvolvimento do quadro de queixas. Para nortear esta etapa, os principais questionamentos a serem respondidos são: quando, como e onde isso começou? Aqui, há a supervisão de toda a história da doença que o paciente tem. É importante verificar desde o princípio até a evolução da situação. III – Histórico do paciente é a coleta de relevantes informações sobre o paciente, sendo fundamental saber se ele tem doenças sistêmicas e alergias; também torna-se essencial ter o conhecimento do uso de algum medicamento, pois pode estar causando algum efeito colateral; portanto, é uma etapa importante tanto para o diagnóstico quanto para a prescrição do tratamento adequado, visando a garantir o bem-estar do paciente. IV – Histórico familiar do paciente contempla idênticas características do histórico do paciente, diferenciando-se apenas em aspectos de doenças hereditárias.
(https://pt.esdifferent.com/difference-between-health-promotion-and-healtheducation#:~:text=A%20promo%C3%A7%C3%A3o)
Marque a alternativa com informação incorreta.
(CORREIA, Cristina; (et. al.) - Os enfermeiros em cuidados de saúde primários. Revista Portuguesa de Saúde Pública. 2001)
Com base na visão de Cristina Correia, julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso). Após julgamento, marque a alternativa correta.
I – Ela entende “Enfermagem Comunitária” como sendo uma prática continuada e globalizante dirigida a todos os indivíduos ao longo do seu ciclo de vida e desenvolve-se em diferentes locais da comunidade. II – Para a autora, o enfermeiro também é um cidadão “emissor e receptor de mensagens”, devendo interferir nos problemas de forma precisa e harmoniosa, onde sentimentos como o de ajudar, incentivar, colaborar e participar sejam colocados em prática e tidos como prioritários. III – Seguindo a mesma visão da autora tem-se que percepção dos problemas inerentes a uma determinada comunidade requer o entendimento e o envolvimento profundo do/a enfermeiro/a com a mesma, o que se traduz em proximidade. IV – A Ordem dos Enfermeiros é assertiva quando coloca que “é no contexto da comunidade que, partindo da investigação das suas necessidades, é permitido compreender melhor os seus mecanismos e aumentar os conhecimentos nos quais os diferentes “artesãos de cuidados” poderão se apoiar”.
(http://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/resolucao_311_anexo.pdf)
Sabendo-se o que institui o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem - CAPÍTULO I - DAS RELAÇÕES PROFISSIONAIS - marque a alternativa que identifica corretamente um Direito do/a Enfermeiro/a.
“A Saúde Pública talvez seja uma das poucas áreas de ação onde é possível a qualquer profissional visualizar e penetrar, concretamente em um cenário onde campeia, da forma mais perversa, as diferenças de classe, caracterizada basicamente pelos focos de endemias, epidemias, pela desnutrição proteico – calórica, pelo desempenho, falta de moradia e de serviços de saúde com resolutividade, compatíveis com as necessidades da demanda. O resultado são os altos índices de morbidade e mortalidade, principalmente nos grupos mais vulneráveis como _________________”.
(Por: Raimunda Nonato da Cruz Oliveira. Assistente Social. Mestre com Especialização na área de Educação em Saúde Pública. Está vinculada à Secretaria de Saúde do Estado do Piauí e Fundação Municipal de Saúde – Teresina (PI).
Marque a alternativa com os dados coerentes para completar a ideia central do texto.
I - O assistente social no desempenho das tarefas inerentes a sua profissão deve respeitar a dignidade da pessoa humana que, por sua natureza é um ser inteligente e livre. II - No exercício de sua profissão, o assistente social tem o dever de respeitar as posições filosóficas, políticas e religiosas daqueles a quem se destina sua atividade, prestando‐lhes os serviços que lhe são devidos, tendo‐se em vista o princípio de autodeterminação. III - O assistente social deve zelar pela família, grupo natural para o desenvolvimento da pessoa humana e base essencial da sociedade, defendendo a prioridade dos seus direitos e encorajando as medidas que favoreçam a sua estabilidade e integridade. IV - Ao assistente social cumpre contribuir para o bem comum, esforçando‐se para que o maior número de criaturas humanas dele se beneficiem, capacitando indivíduos, grupos e comunidades para sua melhor integração social.
Marque a alternativa com a série que contempla coerentemente os artigos que integram o capítulo que foi enunciado.
Analise o Art. 4º. Nenhuma pessoa idosa será objeto de qualquer tipo de negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão, e todo atentado aos seus direitos, por ação ou omissão, será punido na forma da lei.
§ 1o É dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso. § 2o As obrigações previstas nesta Lei não excluem da prevenção outras decorrentes dos princípios por ela adotados. § 3o O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, de valores, ideias e crenças, dos espaços e dos objetos pessoais. § 4o É dever de todos zelar pela dignidade do idoso, colocando-o a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
Marque a alternativa cujos parágrafos estão em conformidade com o caput do Art. 4º.
I – A partir dos anos 1970 e 80, com os movimentos reformistas, como a Reforma Sanitária, a Reforma Psiquiátrica renasce o debate em torno da garantia do direito a convivência familiar. O trabalho social com famílias é marcado na área da saúde mental por utilizar a Terapia Familiar Sistêmica que passa a ser base para ações direcionadas as famílias. II – O Caderno de Atenção Básica 34 tem o objetivo de estimular e compartilhar o conhecimento acumulado no cuidado em saúde mental na Atenção Básica, ao apresentar ferramentas e estratégias de intervenção terapêuticas, possibilitando o diálogo com o profissional de saúde. Apresenta e discute: as principais demandas em saúde mental, os fatores de proteção e de risco em saúde mental, os planos de intervenção e os métodos de acompanhamento dos casos. III – A Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. IV – A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde (SUS) é um conjunto de normativas e diretrizes que visam incorporar e implementar as práticas integrativas e complementares (PICS) no SUS. A política baseia-se na perspectiva da prevenção de agravos e promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção primária para o cuidado continuado, humanizado e integral em saúde.
O trabalho social com família tem se constituído como fonte de discussões, tanto pelo ressurgimento do tema na atualidade, como pelas demandas por esse trabalho em diferentes políticas sociais. Discussões essas que envolvem inúmeros aspectos dentre os quais então presentes o conceito de família, as diferentes configurações familiares contemporâneas, o modo como as políticas sociais incorporam a família nos serviços, programas e benefícios, as demandas e requisições desse tipo de trabalho, dentre outras. (...) (MzA3.pdf (ufpi.br)) – (P.2)
Em conformidade com o contexto enunciado, julgue as assertivas com V(Verdadeiro) ou F(Falso. Após julgamento, marque a alternativa correta.
I - No âmbito das discussões, encontra-se a Política Nacional da Assistência Social – PNAS (BRASIL, 2004), como dispositivo legal que assegura a proteção social às famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e/ou risco social, tendo como centralidade na organização dos serviços e no trabalho social, a matricialidade sociofamiliar.
II - Sobre a PNAS, nos últimos anos, percebese que a referida política vem avançando rapidamente no tocante às suas regulações, conseguindo abarcar e resolver todos os desafios na operacionalização de seus benefícios, serviços e projetos, sob a lógica da proteção social.
III - Um desses desafios é universalizar o acesso, no grupo focalizados dos que necessitam dessa política, ou seja, a população mais pauperizada. Com as atuais transformações conjunturais no país, com o ajuste fiscal neoliberal, como o congelamento do orçamento das políticas sociais, corte no orçamento alçado para 2017, ampliam-se os critérios de seletividade. Nessa perspectiva, o que se assiste é uma intervenção do Estado na oferta mínima da proteção social a grupos em extrema pobreza.
IV - As ações de prevenção são limitadas e
baseadas na “gestão dos riscos”, em que se
ensina a família a gerir os riscos a que podem
estar submetidas, mudando comportamentos e
atitudes e utilizando seus recursos e do seu
território. A lógica é de potencializar as funções
protetivas das famílias nas ações preventivas e
acompanhar aquelas mais “derrotadas”,
“incapazes” de cumprir suas funções familiares,
que são “assistidas” e “acompanhadas” pelo
trabalho social com família (PAIF) enquanto
serviço ofertado pelo CRAS.
I - Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. (Art. 5º) II - Toda vez que qualquer dispositivo da lei 8.069/90 tiver de ser interpretado, a fim de ter aplicação coerente, levar-se-á em conta: o interesse exclusivo da criança e do adolescente, assim como o entendimento da Autoridade pública que tiver diante do caso específico, uma vez que a ela é facultado o ato discricionário. (Art. 6º) III – A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. (Art. 7º) IV - É assegurado a todas as mulheres o acesso aos programas e às políticas de saúde da mulher e de planejamento reprodutivo e, às gestantes, nutrição adequada, atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério e atendimento pré-natal, perinatal e pós-natal integral no âmbito do Sistema Único de Saúde. (Art. 8º)
Em conformidade com a Lei enunciada, o Art.8º institui que:
“Observados os princípios e diretrizes estabelecidos nesta lei, fixarão suas respectivas Políticas de Assistência Social:
I – A União. II – Os Estados. III – O Distrito Federal. IV – Os Municípios. V – Os Conselhos Assistenciais Sociais. VI – As Secretarias Estaduais e Municipais que prestam assistência social.
Estão em conformidade com o Art. 8º.