Questões de Concurso Para colégio pedro ii

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Q2000837 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990

Considerada um grande avanço do período da redemocratização brasileira, a Lei nº 8.069/90, conhecida como o Estatuto da Criança e do adolescente (ECA), estabelece mecanismos de proteção integral da criança e do adolescente.


Em seu Artigo 131, o ECA estabelece que o Conselho Tutelar é órgão

Alternativas
Q2000836 Pedagogia
O aluno, por sua vez, é a razão de ser da escola. Para colaborar com o aluno e com as suas necessidades, a escola precisa contar com o trabalho do orientador educacional. Esse é o profissional que trabalha diretamente com o aluno e se preocupa com a sua formação pessoal. A ele cabe desenvolver propostas que elevem o nível cultural do aluno e tudo fazer para que o ambiente escolar seja o melhor possível. 

PASCOAL, Honorato e Albuquerque. O orientador educacional no Brasil. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 47, p. 109, jun. 2008.
De acordo com a perspectiva apresentada no texto, o trabalho de orientação educacional precisa
Alternativas
Q2000835 Pedagogia
A Lei 13.185/15, que institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying), estabelece os mecanismos para o enfrentamento de um problema que atinge crianças e adolescentes em idade escolar. Para efeito da lei, considera-se intimidação sistemática “todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas” (Parágrafo primeiro, Artigo 1º, Lei nº 13.185/15).

Em seu Artigo 5º, a referida lei afirma que é dever do(s)
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Q1926844 Pedagogia
Conflito é toda opinião divergente ou maneira diferente de ver ou interpretar algum acontecimento. Assim, todos os que vivemos em sociedade temos a experiência do conflito (CHRISPINO; CHRISPINO, 2004). E, se o conflito é inevitável, torna-se muito importante aprender o ofício da mediação de conflitos para que esta técnica seja aprimorada e sirva de auxílio nas situações do ambiente escolar.

CHRISPINO, A. Mediação de conflitos: cabe à escola tornar-se competente para promover transformações. Revista do Professor, Porto Alegre, ano 20, n. 79, p. 45-48, jul./set. 2004. CHRISPINO, A. Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/TytpKNQ94yYRNYmhqBXTwxP/?lang=pt&format=pdf.

Nessa perspectiva, analise as afirmativas a seguir: 

I. Consideramos mediação de conflito o procedimento no qual os participantes, com a assistência de uma pessoa imparcial – o mediador –, colocam as questões com o objetivo de desenvolver opções, considerar alternativas e chegar a um acordo que seja mutuamente aceitável.
II. A prática da mediação de conflitos desenvolvida na escola tem sido uma ótima ferramenta para ajudar na pacificação e democratização escolar, bem como fortalecer os estudantes para que desenvolvam com mais facilidade as competências socioemocionais, como evidencia a Base Nacional Comum Curricular.
III. No processo de mediação, o mediador deve intervir, interpretar, julgar e emitir opinião, ou seja, atuar como árbitro.
IV. A mediação de conflitos é uma prática importante para firmar a cultura de paz, diminuir a violência e na administração de problemas de forma pacífica.

Estão corretas 
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Q1926843 Pedagogia
Nas escolas, existem regras aplicadas ao cotidiano, sobretudo aos alunos. Entre as regras internas, as que mais suscitam reações variadas são as que se relacionam com a observância do horário das aulas, o uso do uniforme, a identificação e as práticas permitidas ou proibidas no espaço escolar. Na maioria das escolas, existem regras diferentes referentes a esses aspectos, não existindo consenso entre os diversos atores que convivem na comunidade escolar em relação a elas.

ABRAMOVAY, M. et al. Violência nas escolas: versão resumida. Brasília: Unesco Brasil, Rede Pitágoras, Instituto Ayrton Senna, Unaids, Banco Mundial, Usaid, Fundação Ford, Consed, Undine, 2003. p. 34.

Uma estratégia que pode ser adotada pela escola para evitar os conflitos relativos à observância das regras é a
Alternativas
Q1926842 Pedagogia
Em 2004, o levantamento epidemiológico realizado pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), em estudantes de educação básica, comprovou a presença de psicotrópicos nas escolas e uma tendência de iniciação precoce, na faixa etária de 10-12 anos.
GALDURÓZ, J.C.F. et al. V Levantamento sobre o uso de drogas entre estudantes do ensino fundamental e médio em 27 capitais brasileiras. São Paulo: CEBRID, 2004.

O ato de prevenir o uso de drogas nas escolas admite três níveis de intervenção: primária, secundária e terciária. Na prevenção primária, o objetivo é 
Alternativas
Q1926841 Pedagogia
O uso precoce e o abuso de drogas lícitas e ilícitas costumam ser motivos de preocupação entre profissionais da educação e entre responsáveis dos estudantes. Os danos neuroquímicos e sociais entre crianças e adolescentes já vêm sendo relatados em estudos publicados em revistas científicas e médicas. Por essa razão, a escola precisa refletir e adotar estratégias para lidar com essa realidade.
No Brasil, as drogas mais usadas pela população em geral são
Alternativas
Q1926840 Pedagogia
As principais causas de acidentes com as crianças na escola estão relacionadas à prática de esportes, recreação e mesmo à distribuição dos equipamentos do ambiente escolar (corredores, escadas, rampas, laboratórios, elevadores etc.).
Na adoção de condutas preventivas para evitar ou diminuir a ocorrência dos acidentes, o assistente de alunos deve considerar como essencial para o seu trabalho
Alternativas
Q1926839 Pedagogia
Muitas intoxicações ocorrem pela ingestão de agentes tóxicos, líquidos ou sólidos. O grau de intoxicação varia com a toxicidade da substância e com a dose ingerida. De uma maneira geral, as seguintes substâncias encontram-se entre as que mais frequentemente provocam acidentes tóxicos: alimentos estragados ou que sofreram contaminação química; produtos de limpeza; remédios sedativos e hipnóticos; plantas venenosas; alucinógenos e narcóticos; bebidas alcoólicas; inseticidas, raticidas, formicidas; soda cáustica; derivados de petróleo; ácidos, álcalis, fenóis. 

Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro. Fundação Oswaldo Cruz, 2003. p. 173 (adaptado).

Se a vítima da intoxicação estiver consciente, pode-se provocar vômitos em caso de ingestão de
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Q1926838 Pedagogia
A escola é um local onde os estudantes passam, em média, um terço do dia, sendo comum acidentes acontecerem. Nesse sentido, estudantes, professores e funcionários devem estar preparados para providências emergenciais e práticas de primeiros socorros, assim como para a prevenção de acidentes. 
Em relação aos aspectos legais e sociais sobre prevenção de acidentes no ambiente escolar, foram feitas as afirmativas a seguir:

I. A criança e o adolescente têm direito à proteção, à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.
II. Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança ferida ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade pública é passível de pena.
III. Foi instituído em 2015, pelo Decreto nº 6.286, o Programa Saúde na Escola (PSE).
IV. Crianças e adolescentes têm a primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias.

Estão corretas
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Q1926837 Pedagogia
A ênfase de Vygotski na função do social aponta para a importância das experiências coletivas na vida da criança. Quando, no entanto, a integração ou inclusão social da criança com deficiência torna-se enfraquecida, prejudica-se o possível desenvolvimento de formas compensatórias das estruturas superiores do pensamento. 

Educação em Foco: Revista de Educação, Juiz de Fora (MG): Faculdade de Educação/Centro Pedagógico UFJF, v. 4, n. 2. p. 43, 1999.

De acordo com o pensamento do autor mencionado no texto, a inclusão social do estudante com necessidades especiais na escola ocorre quando ele 
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Q1926836 Pedagogia
O estudo do desenvolvimento humano procura compreender o sujeito em sua totalidade e colabora sinalizando que existem causas por trás de comportamentos prejudiciais ou agressivos da criança e do adolescente. Isso porque o desenvolvimento humano é formado por quatro pilares ou aspectos que estão interligados. 

BOCK, A.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

Conforme os autores, relacione os aspectos do desenvolvimento humano, indicados na primeira coluna, à descrição correspondente, na segunda coluna:
1 - Aspecto físico-motor  2 - Aspecto intelectual pensamento, raciocínio.     3 - Aspecto afetivo/emocional  4 - Aspecto social   

(    ) Refere-se à capacidade cognitiva do ser humano, ou seja, à capacidade de pensamento, raciocínio. 
(    ) Engloba a maturação do corpo e da mente, ou seja, o crescimento orgânico. 
(    ) Relaciona-se a reações e posturas relativas às vivências em sociedade.

(   ) Abrange a capacidade de integrar experiências e emoções construindo seus sentimentos, incluindo a sexualidade.

A sequência correta é
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Q1926835 Pedagogia
A escola não pode simplesmente ser pensada em separado da sociedade. Pelo contrário, ela é uma das instituições sociais mais centrais do mundo moderno e contemporâneo e, neste sentido, é orientada pelas mesmas ideologias, os objetivos e as formas de relacionamento entre indivíduos e grupos que vigoram no seu entorno.
Gênero e diversidade na escola: formação de professores/as em gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais. Rio de Janeiro: Cepesc; Brasília: SPM, 2009. Caderno de Atividades, p. 189 (adaptado). 

Assim, a escola atenta às questões sociais do seu tempo precisa, por exemplo,
Alternativas
Q1926834 Legislação Federal
                        A cor do homem
Mas como pode um homem escravizar outro homem? O homem negro não é melhor que o homem branco, nem pior. A pele branca não é pior que a vermelha, nem melhor. A pele negra, branca, vermelha, amarela é apenas a roupa que veste um homem — animal nascido do amor, criado para pensar, sonhar e fazer outros homens com amor.
Milton Nascimento e Fernando Brant 
A temática da diversidade/pluralidade cultural vem adquirindo maior visibilidade no campo educacional com a atuação de diversos movimentos sociais. Nesse sentido, o Governo Federal estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história da África e dos africanos, da luta dos negros no Brasil e da cultura brasileira no ensino básico, ao sancionar a Lei n° 



Alternativas
Q1926833 Direitos Humanos
Documento elaborado na Conferência Mundial sobre Educação Especial em 1994, com o objetivo de fornecer diretrizes básicas para a formulação e reforma de políticas e sistemas educacionais de acordo com o movimento de inclusão social, é considerado um dos principais documentos mundiais, ao lado da Convenção de Direitos da Criança (1988) e da Declaração sobre Educação para Todos (1990). 
Esse documento é o(a)
Alternativas
Q1926832 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
O conceito de pessoa com deficiência passou recentemente por significativas transformações. Desde a Convenção Sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, aprovada em 9 de julho de 2008, o ordenamento jurídico brasileiro adota um novo conceito, fundamentado em critérios sociais, não mais apenas médicos. A convenção aponta para a incompletude do conceito de deficiência, que deverá ser verificado e atualizado em cada momento/contexto histórico, apontando, ainda, para sua dimensão social. A Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, denominada Estatuto da Pessoa com Deficiência, veio confirmar esse novo conceito e adequar a legislação brasileira ao disposto na convenção.
O art. 2º da referida lei define como pessoa com deficiência aquela que
Alternativas
Q1926831 Legislação Federal
O Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying), instituído em todo o território nacional, caracteriza como intimidação sistemática situações em que ocorra violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação. Além disso, também são assim considerados:

Imagem associada para resolução da questão

Esse programa foi estabelecido por meio da Lei nº 
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Q1926830 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
A Lei nº 13.798, que foi sancionada em 3 de janeiro de 2019, acrescenta o art. 8º-A à Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para instituir o(a) 
Alternativas
Q1926829 Legislação Federal
A Lei nº 14.191, de 3 de agosto de 2021, altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), para dispor sobre a
Alternativas
Q1926828 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Importante conquista social do período da redemocratização brasileira, a Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente) estabelece em seu artigo 54 que, entre outras coisas, é dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente 
Alternativas
Respostas
601: C
602: B
603: D
604: B
605: C
606: D
607: A
608: D
609: C
610: B
611: D
612: A
613: D
614: C
615: B
616: A
617: B
618: A
619: D
620: B