Questões de Concurso
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O processo de ensino-aprendizagem das ciências naturais deve se propor a preparar o aluno para uma atitude positiva em relação às mudanças e de forma reflexiva levar o aluno a pensar, sentir e agir a favor da vida, de modo a descobrir o seu mundo bem como conhecê-lo para saber valorizar o ambiente que o cerca, capacitando-o a tomar as decisões mais acertadas para com os semelhantes e com a natureza. Sabemos que a evolução da ciência é cada vez maior. Desta forma, pode-se dizer que o progresso da tecnologia se dá juntamente com as descobertas da ciência, oferecendo aos estudiosos recursos para ampliar e aperfeiçoar os conhecimentos científicos.
Avalie as assertivas que se seguem:
I - Ensinar ciências dentro de uma corrente crítico-reflexiva vai além da mera transmissão de conteúdos produzidos pelos grandes gênios. De acordo com Millar (2001), o ensino de ciências naturais deve ser para compreensão de todos, sem pretensões de formar pequenos cientistas.
II - Carvalho e colaboradores (1998) salientam a importância do ensino de ciências naturais ocorrer desde os anos iniciais. Segundo os autores, o desencadear futuro do aluno na disciplina depende da maneira como se dá o primeiro contato: quando de maneira forçada, dentro da realidade do aluno, pode criar uma aversão pelas ciências.
III - Nesse sentido, trabalhar os conhecimentos científicos em sala de aula não deve ser uma via para que o estudante se aproprie da construção humana do conhecimento e se sinta parte dessa evolução, tendo então, o ensino de ciências, um caráter histórico e cultural com foco principal da formação científica do estudante.
IV - Lorenzetti e Delizoicov (2001) afirmam que a alfabetização científica deve ocorrer desde os anos iniciais, pois é quando se inicia o processo de alfabetização básica. De acordo com esses autores, a alfabetização científica é uma maneira de dar significado às ciências naturais, para que o estudante possa fazer uma leitura científica do mundo.
V - Não se deve evitar as memorizações e transições atropeladas de conceitos, pois o espaço das aulas dedicado a questionamentos pode ou não ser interessante para a criança. Para isso, espaços de grande interesse das crianças, como laboratórios, parques e museus podem servir como locais para discussões que favoreçam a alfabetização científica com a mediação do professor (LORENZETTI; DELIZOICOV, 2001).
Marque a alternativa que representa as afirmações CORRETAS:
Pegue uma criança de 6 (seis) anos ou mais, pode ser no estado de Alagoas, suja ou limpa e coloque numa sala de aula, onde existam muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais, livros, revistas, embalagens, propaganda eleitoral, latas vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercados, enfim, vários tipos de materiais que estiverem ao alcance do professor. Convide as crianças para brincarem de ler, adivinhando o que está escrito. Nesta perspectiva de alfabetização em construção, marque o(s) procedimento(s) que devem ser adotados pelo (a) professor (a) no processo de alfabetização e letramento com seus alunos:
I - Conversar com a turma, trocar idéias sobre suas identidades, escrever no quadro algumas frases que foram ditas e leia-as em voz alta para a turma.
II - Pedir para mastigar, uma a uma as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada, no mínimo, 60 vezes, como alimentação macrobiótica.
III - Ao fim do 8º mês, aplicar uma prova de leitura e verificar se ela devolve pelo menos 70% das palavras e frases estudadas.
IV - Pedir para as crianças olharem os escritos que existem por aí, nas lojas, nos ônibus, nas ruas, na televisão e desafiá-las a pensarem juntamente com o professor sobre a escrita de forma a evitar indigestão alfabética.
V - Inventar sua própria cartilha e usar sua capacidade de observação para verificar o que funciona e qual o método
que dá certo para sua turma, em coerência com o Projeto Pedagógico da escola.
“Convém que o ensino acompanhe as transformações do globo. […] a geografia é uma interrogação permanente do mundo. A evolução do ensino da geografia, nesse sentido, é facilitada pelos contatos de todo o gênero que tem a mocidade com os problemas de nossos dias. A conversação em família, o rádio, a televisão, os jornais, as atualidades cinematográficas mergulham os jovens, e às vezes até as crianças, nesse banho cotidiano de inquietação [...]. Não é difícil ao professor aproveitar-se disso para animar o seu ensino. Os alunos encontrarão aí uma prova de que a vida não para na porta da classe” (Pierre Monbeig). Entendendo-se que a articulação entre teoria e prática contempla a tríade indissociável da pesquisa / ensino / extensão, o texto de Monbeig traz reflexões de ordem teórico-metodológica no campo da ciência geográfica, destinadas especialmente aos professores que atuam nos anos iniciais. Com base nesse pensamento, avalie as assertivas abaixo:
I - De acordo com Pontuschka (2000), não é possível pensar o ensino e a aprendizagem da Geografia sem pensar que ela é parte integrante do contexto escolar. Nessa perspectiva, juntamente com outras disciplinas escolares, a Geografia pode ser um instrumento valioso para elevar a alienação dos alunos, pois trata de assuntos polêmicos e políticos, acentuando a tendência secular da escola como algo tedioso e desligado do cotidiano.
II - Considera-se um grave erro antecipar conteúdos e atividades para crianças que agora entram mais cedo na escola, a preocupação de qual geografia ensinar e de quais conceitos e conteúdos desenvolver e como focalizá-los, implicou pensar sobre as práticas cotidianas do professor dos anos iniciais e a visão de mundo que a geografia escolar passa aos estudantes, em uma relação que buscou vincular o currículo e a prática pedagógica.
III - No desenvolvimento das ideias apresentadas pelo autor, fica evidente a ausência de valorização da geografia escolar comprometida com a pesquisa, de modo a iniciar o educando na descoberta e conscientização do lugar e do mundo, por intermédio do desenvolvimento do espírito investigativo, crítico e metódico, desde os primeiros anos de escolaridade.
IV - Considerando os avanços, no âmbito das discussões acadêmicas, muitas coisas estão resolvidas na escola, a prática da sala de aula no ensino da geografia é, hoje, a de problematizar os conhecimentos, fundamentando os mesmos na criatividade, estimulando a ação em uma reflexão sobre a realidade. Assim, ela é extremamente descontextualizada, com itens sem sentido, isolados e, no conjunto, sem o encadeamento que permite dar significado à Geografia escolar.
V - A formação do professor se constitui um elemento primordial para a construção e reconstrução dos conhecimentos geográficos fundamentais e de seus significados sociais. Para tanto, não basta ao professor ter domínio da matéria (conteúdos), torna-se necessário que o docente tenha a capacidade de pensar criticamente, desvendar os processos que permeiam a realidade social e que se coloque como sujeito transformador desta realidade.
No ensino da Geografia, é INCORRETO afirmar o que está em:
Considerando a situação apresentada e o que estabelece a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, é INCORRETO afirmar que o aluno tem direito:
O Contexto Histórico das Constituições Federais e Leis de Diretrizes e Bases da Educação brasileira estão relacionados aos diversos períodos da política brasileira em que se inseriram/inserem. Numa ligeira volta ao passado podemos dizer que, tanto as Constituições Federais quanto as LDBs, mesmo não traduzindo na íntegra os anseios da sociedade, mantiveram preocupação em tratar de questões administrativas e estruturais, expressando dessa ou daquela forma a política de educação do momento. Assim, pode-se afirmar sobre a LDB-Lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil, Lei 9394/96 que:
I - No contexto mundial daquela época, crescia, no âmbito interno brasileiro, a figura de Getúlio Vargas e se discutia a questão social. Insere-se na Constituição, pela primeira vez, capítulos sobre a ordem social, os direitos trabalhistas e a previdência social, o direito civil e o administrativo, a educação, a cultura e a segurança nacional, e o voto obrigatório para as mulheres.
II - Essa LDB manteve a estrutura tradicional do ensino e o sistema continuou a ser organizado, segundo a legislação anterior, da seguinte forma:
Ensino Pré – Primário, composto de escolas maternais e jardins de infância;
Ensino Primário de 4 anos, com chance de ser acrescido de 2 anos mais, com programas de artes aplicadas;
Ensino de Nível Médio, subdividido em dois ciclos: o Ginasial de 4 anos e o Colegial de 3 anos, ambos por sua vez compreendendo o ensino secundário e o ensino técnico (industrial, agrícola, comercial e de formação de professores);
Ensino superior, em termos organizacionais, deixou ilesas a cátedra vitalícia, as faculdades isoladas e a universidade composta por simples justaposição de escolas profissionais; além disso, manteve maior preocupação com o ensino, sem focalizar o desenvolvimento da pesquisa.
III - A Lei nº 9394/96 foi alterada pela Lei 11.274/06., Lei do Ensino Fundamental de nove anos que amplia a escolaridade obrigatória para nove anos, permitindo o ingresso da criança no 1º ano do Ensino Fundamental aos seis anos. Com isso, o Ensino Fundamental passa a ser de nove anos, obrigatório dos 06 aos 14 anos;
IV - Essa nova Lei introduziu o processo regular e sistemático de avaliação dos cursos de graduação e das próprias instituições de ensino superior, condicionando seus respectivos credenciamentos e recredenciamentos ao desempenho mensurado por essa avaliação. Em caso de serem apontadas deficiências, ela estabelece um prazo para saná-las; caso isso não ocorra, poderá haver descredenciamento das IES. O Provão, como ficou conhecida essa avaliação, não faz parte do currículo dos alunos; apenas representa um instrumento para avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo curso.
V - A jornada escolar no ensino fundamental deve ser, ao menos, de quatro horas de efetivo trabalho em sala de aula, sendo progressivamente ampliada para tempo integral, a critério dos sistemas de ensino. Essa definição de ampliação de carga horária implica significativo aumento dos recursos financeiros a serem destinados à manutenção e ao desenvolvimento do ensino.
É CORRETO apenas o que se afirma em:
Nesse sentido, ocupa lugar central, no ensino de História, nas série/anos iniciais do Ensino Fundamental:
I - A compreensão e a preparação para o exercício da cidadania. II - A memorização é um elemento fundamental no ensino de história. III - As temáticas presentes na atualidade: o respeito à diversidade de comportamentos culturais, a liberdade de afiliação e escolha política e religiosa; a compreensão das desigualdades sociais. IV - A memória de um povo está somente fechada em um museu; desconsidera-se o que está à volta dos indivíduos que o compõem, onde há sinais que explicam o jeito de ser e a cultura desse povo. V -Entrevistas reveladoras de histórias e concepções de mundo devem estar associadas às observações e devem permitir número cada vez maior de nexos que contribuam para o conhecimento da realidade de determinado espaço.
Não é CORRETO apenas o que se afirma em:
“O fazer docente pressupõe a realização de um conjunto de operações didáticas coordenadas entre si. São o planejamento, a direção do ensino e da aprendizagem e a avaliação, cada uma delas desdobradas em tarefas ou funções didáticas, mas que convergem para a realização do ensino propriamente dito.” (LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2004, p. 72.)
Considerando que, para desenvolver cada operação didática inerente ao ato de planejar, executar e avaliar, o professor precisa dominar certos conhecimentos didáticos, avalie quais afirmações abaixo se referem a conhecimentos e domínios esperados do professor.
I. Conhecimento dos conteúdos da disciplina que leciona, bem como capacidade de abordá-los de modo contextualizado.
II. Domínio das técnicas de elaboração de provas objetivas, por se configurarem instrumentos quantitativos precisos e fidedignos.
III. Domínio de diferentes métodos e procedimentos de ensino e capacidade de escolhê-los conforme a natureza dos temas a serem tratados e as características dos estudantes.
IV. Domínio do conteúdo do livro didático adotado, que deve conter todos os conteúdos a serem trabalhados durante o ano letivo.
É CORRETO apenas o que se afirma em:
No entendimento de Regina Lopes (2005, p.62 ), a concepção pedagógica é uma reflexão dialética da educação, que se manifesta por meio de uma práxis educacional no sentido de unidade, contradição, movimento e relação. O ato educativo deste modo tem como objetivo a busca da liberdade humana com a finalidade da própria emancipação humana; o processo de vida real no capitalismo demonstra que a sociedade se divide em duas classes fundamentais que estão em contradição permanente, com interesses de classe antagônicos.
Assim, o comércio intelectual, por um lado, pode ser representado pelos interesses dos capitalistas e resguardado pela fundamentação teórica de reprodução do próprio capitalismo, e, por outro lado, pode ser representado pelos interesses dos trabalhadores, impulsionado pela fundamentação teórica de superação.
Logo, sobre a escola que adota a Pedagogia Progressista como aporte teórico de sua prática educativa, pode-se dizer que:
I - Essa tendência valoriza a ação pedagógica enquanto inserida na prática social concreta. Entende a escola como mediação entre o individual e o social, exercendo aí a articulação entre a transmissão dos conteúdos e a assimilação ativa por parte do aluno (inserido num contexto de relações sociais); dessa articulação resulta o saber criticamente reelaborado.
II - Essa tendência subordina a educação à sociedade, tendo como função a preparação de "recursos humanos" (mão-de-obra para a indústria). A sociedade industrial e tecnológica estabelece (cientificamente) as metas econômicas, sociais e políticas. A educação treina (também cientificamente) nos alunos os comportamentos de ajuste a essas metas. Nessa tendência, acredita-se que a realidade contém em si suas próprias leis, bastando aos homens descobri-las e aplicá-las. Dessa forma, o essencial não é o conteúdo da realidade, mas as técnicas (forma) de descoberta e aplicação.
III - Parte de uma análise crítica das realidades sociais sustenta, implicitamente, as finalidades sociopolíticas da educação. Evidentemente essa pedagogia [...] ela não se institucionaliza numa sociedade capitalista; daí ser ela um instrumento de luta dos professores ao lado de outras práticas sociais. Ela tem-se manifestado em três tendências: [...], conhecida como pedagogia de Paulo Freire; a [...], que reúne os defensores da autogestão pedagógica; a [...] que, diferentemente de outras pedagogias, acentua a primazia dos conteúdos no seu confronto com as realidades sociais.
IV - Essa pedagogia sustenta a idéia de que a escola tem por função preparar os indivíduos para o desempenho de papéis sociais, de acordo com as aptidões individuais, por isso os indivíduos precisam aprender a se adaptar aos valores e às normas vigentes na sociedade de classes, através do desenvolvimento da cultura individual. A ênfase no aspecto cultural esconde a realidade das diferenças de classes, pois, embora difunda a ideia de igualdade de oportunidades, não leva em conta a desigualdade de condições. Historicamente, a educação [...] iniciou-se com a pedagogia tradicional e, por razões de recomposição da hegemonia da burguesia, evoluiu, mas não significou a substituição de uma pedagogia pela outra, pois ambas conviveram e convivem na prática escolar.
V - A difusão de conteúdos é a tarefa primordial. Não conteúdos abstratos, mas vivos, concretos e, portanto, indissociáveis das realidades sociais. A valorização da escola como instrumento de apropriação do saber é o melhor serviço que se presta aos interesses populares, já que a própria escola pode contribuir para eliminar a seletividade social e torná-la democrática. Se a escola é parte integrante do todo social, agir dentro dela é também agir no rumo da transformação da sociedade.
Marque a alternativa que apresenta as afirmativas CORRETAS:
Concebendo a linguagem como um fenômeno social, Bakhtin defende a língua como interação verbal dos atos de fala, cujo fundamento é o caráter dialógico. Para ele, todo enunciado é dialógico e toda relação dialógica é uma relação de sentidos, fazendo-se necessários o código e o sentido. Na perspectiva da aquisição e desenvolvimento da língua como prática social, pode-se dizer que:
I - A linguagem se desenvolve no contexto de/e por meio de práticas sociais de leitura e escrita. Contudo, as atividades de letramento devem se desenvolver independentemente da aprendizagem das relações fonema-grafema, isto é, em independência da alfabetização.
II - A língua é um sistema que tem como centro a interação verbal, que se faz através de textos ou discursos, falados ou escritos. Isso significa que esse sistema depende da interlocução, ou seja, da ação linguística entre sujeitos.
III - Aprende-se a ler e a escrever com melhor qualidade e de forma mais democrática, letrando-se e alfabetizando-se. Para isso, é preciso um ambiente escolar que permita ao aprendiz ler com compreensão, com sentimento, com criação, tendo como mediador um professor que compreende a não separação desses dois processos.
IV - Para alfabetizar na perspectiva do letramento, é fundamental considerar a especificidade do processo de letramento e a especificidade do processo de alfabetização.
V - Muito antes de chegar à escola, à medida que seu contexto ofereça situações de interação com o código escrito, a criança já efetua tentativas de leitura e escrita. Portanto, o aprendizado da língua, enquanto sistema de representação, está fortemente desvinculado das ocasiões sociais de interação entra ela e os sujeitos.
Marque a alternativa que apresenta as afirmativas CORRETAS:
I. Fichas de acompanhamento do desenvolvimento pessoal. II. Relatório de uma atividade em grupo ou fichas de observação com critérios definidos sobre a participação e a contribuição no desenvolvimento de algumas atividades em grupo. III. Relatório de apreciação de um evento esportivo ou de um espetáculo de dança, onde determinados aspectos fossem ressaltados. IV. Ficha de avaliação do professor quanto à capacidade do grupo de aplicar as regras de um determinado jogo, reconhecendo as transgressões e atuando com autonomia.
A alternativa correta é:
São espécies de jogos populares:
I. Bocha
II. Malha
III. Taco
IV. Boliche
É CERTO o que se afirma em:
( ) Se um jogador marcar, acidentalmente, uma cesta de campo contra sua própria equipe, a cesta valerá dois pontos. ( ) Se um jogador marcar, deliberadamente, uma cesta de campo contra sua própria equipe, o ato será considerado uma violação, a cesta valerá dois pontos e o jogador deverá ser punido. ( ) Se um jogador arremessar a bola, fazendo-a passar a cesta, de baixo para cima, o ato será considerado uma violação.
As asserções são, respectivamente,
Regra inicial: 10 passes pela equipe que detém a posse de bola, sem que haja interrupção pela equipe adversária, na qual o aluno que está com a bola não pode se movimentar, evitando jogos com mais de seis alunos em cada equipe
• 1° passo: Passar a bola para todos (regra que pode ser dispensada conforme o desenvolvimento do grupo);
• 2° passo: Não devolver a bola para quem a passou;
• 3° passo: Restrição ou aumento do espaço utilizado (da extensão, objetivando passes de longa distância e da largura, visando à ocupação lateral da quadra);
• 4° passo: Alteração no número de alunos: primeiro momento diminui-se e no seguinte aumenta-se o número de alunos sem modificar o espaço da quadra. Adaptação ao handebol;
• 5° passo: Proibição dos passes encobrindo outros jogadores;
• 6° passo: Realização apenas de passes picados;
• 7° passo: Utilização dos 3 passos (ritmo trifásico) antes do passe;
• 8° passo: Utilização de 3 passos-drible, 3 passos (ritmo duplo trifásico) característicos da modalidade, variando as possibilidades de passes;
• 9° passo: Colocação de um objetivo, de forma que ao fim dos 10 passes, alvos possam ser atingidos (como cones ou mesmo a trave).
A sugestão acima para o ensino do handebol encontra-se entre as diferentes abordagens para o ensino dos Jogos Desportivos Coletivos (JDC). A sequência apresentada: