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“O problema central da nossa sociedade é a falta de moral! Antigamente não existia isso porque havia moral na sociedade. Sou pobre, mas tenho moral, e por isso minha família foi p’ra frente. Por exemplo: minha filha estudou muito, e hoje é uma advogada; meus outros quatro filhos trabalham e ganham bem. Por que as outras famílias não fazem o mesmo? Hoje tem escola para todos, e a escola dá chances iguais a todos os que querem estudar.” Essas ideias encontram alguns elementos da teoria
A Sociologia Compreensiva volta-se para o estudo de elementos importantes da escola como o exame, a especialização e o diploma. As instituições educacionais, especialmente as de instrução superior — as universidades, bem como as academias técnicas, escolas de comércio, ginásios e outras escolas de ensino médio —, são dominadas e influenciadas pela necessidade do tipo de educação que produz um sistema de exames especiais e a especialização que é, cada vez mais, indispensável à burocracia moderna. Essas são ideias de
O coronel, antes de ser um líder político, é um líder econômico, não necessariamente, como se diz sempre, o fazendeiro que manda nos seus agregados, empregados ou dependentes. O vínculo não obedece a linhas tão simples, que se traduziriam no mero prolongamento do poder [...] Ocorre que o coronel não manda porque tem riqueza, mas manda porque se lhe reconhece esse poder, em um pacto não escrito.
Raimundo Faoro. Os donos do poder. Porto Alegre: Editora Globo, 1973, v. 2. p. 622 (com adaptações).
É correto afirmar que o autor do texto acima toma como base o conceito de
Texto XI, para responder às questões 46 e 47.
Por isso é que se carece principalmente de religião: para se desendoidecer, desdoidar. Reza é que sara da loucura. No geral. Isso é que é a salvação-da-alma... Muita religião, seu moço! Eu cá, não perco ocasião de religião. Aproveito de todas. Bebo água de todo rio... Uma só, para mim é pouca, talvez não me chegue. Rezo cristão, católico, embrenho a certo; e aceito as preces de compadre meu Quelemén, doutrina dele, de Cardéque. Mas, quando posso, vou no Mindubim, onde um Matias é crente, metodista: a gente se acusa de pecador, lê alto a Bíblia, e ora, cantando hinos belos deles. Tudo me quieta, me suspende. Qualquer sombrinha me refresca.
João Guimarães Rosa. Grande sertão: veredas. 14ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980, p.15.
Texto XII, para responder às questões 46 e 47.
Um aspecto conceitual importante a ser destacado da teoria marxiana é sobre a ideia de “trabalho” e “alienação”. Segundo Marx, o primeiro pressuposto histórico é o de que os homens vivem a fim de “fazer a História”. Ora, para conseguir sobreviver, é necessário trabalhar. Para Marx, o trabalho é a principal atividade humana, aquela por meio da qual o homem humaniza a natureza, humaniza a si mesmo e estabelece relações sociais.
Relacionando as ideias dos textos XI e XII, assinale a alternativa correta.
Texto XI, para responder às questões 46 e 47.
Por isso é que se carece principalmente de religião: para se desendoidecer, desdoidar. Reza é que sara da loucura. No geral. Isso é que é a salvação-da-alma... Muita religião, seu moço! Eu cá, não perco ocasião de religião. Aproveito de todas. Bebo água de todo rio... Uma só, para mim é pouca, talvez não me chegue. Rezo cristão, católico, embrenho a certo; e aceito as preces de compadre meu Quelemén, doutrina dele, de Cardéque. Mas, quando posso, vou no Mindubim, onde um Matias é crente, metodista: a gente se acusa de pecador, lê alto a Bíblia, e ora, cantando hinos belos deles. Tudo me quieta, me suspende. Qualquer sombrinha me refresca.
João Guimarães Rosa. Grande sertão: veredas. 14ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980, p.15.
Texto XII, para responder às questões 46 e 47.
Um aspecto conceitual importante a ser destacado da teoria marxiana é sobre a ideia de “trabalho” e “alienação”. Segundo Marx, o primeiro pressuposto histórico é o de que os homens vivem a fim de “fazer a História”. Ora, para conseguir sobreviver, é necessário trabalhar. Para Marx, o trabalho é a principal atividade humana, aquela por meio da qual o homem humaniza a natureza, humaniza a si mesmo e estabelece relações sociais.
Acerca do tema abordado no texto XI, é correto afirmar que
Julgue os itens a seguir, de acordo com as ideias de Durkheim.
I Um pressuposto básico que governa as ideias da sociologia durkheimiana é a de que, na relação entre o indivíduo e a sociedade, existe uma supremacia do indivíduo sobre a sociedade e esta só pode ser explicada em função do indivíduo, pois o sistema capitalista é individualista.
II Na obra As formas elementares da vida religiosa, Durkheim advoga que a religião é um grande esquema de compreensão do mundo e de normalização da vida social.
III Para que os costumes ou os valores sociais e culturais sejam um fato social, é necessária a adesão de uma parcela significativa do grupo ao qual esses costumes referem-se, pois, assim, seria criada coesão social e coerção social.
Assinale a alternativa correta.
Texto IX, para responder às questões de 42 a 44.
Para que um plano de aula?
Para quem, como eu, está iniciando sua prática pedagógica, é muito importante ter bem claro tudo que se pretende fazer durante uma aula. Ter um plano detalhado que registre seus objetivos, a matéria que será trabalhada, o material utilizado, o que será feito e quanto tempo vai levar proporciona uma organização que pode ser a diferença entre uma aula bem sucedida ou não. Eu mesmo já achei tudo isso uma besteira, mas percebi, na prática, como a falta dessa organização pode levar ao fracasso total.
Internet: <www.lendo.org/como-fazer-um-plano-de-aula>. Acesso em 23/6/2010.
Texto X, para responder às questões de 42 a 44.
[...] o mundo e a sociedade mudaram em torno da escola. Os alunos participam de vários círculos sociais, com culturas não raro conflitantes que se enfrentam dentro e fora da instituição escolar, reforçando seu caráter de arena, ou de arenas superpostas. A participação do discente depende de negociação, enquanto a autoridade de que o professor estava investido tradicionalmente já não é respeitada. Em outras palavras, novas sociedades requerem novas escolas e novos professores.
C. A. Gomes e M. M. Pereira. A formação do professor em face das violências das/nas escolas. Cadernos de Pesquisa. V. 39, n.º 136, jan.-abr./2009, p. 206. Internet: <www.scielo.br>. Acesso em 21/7/2010.
No texto X, a metáfora da “arena”, no espaço social e escolar vivido pelos estudantes, revela que
Texto IX, para responder às questões de 42 a 44.
Para que um plano de aula?
Para quem, como eu, está iniciando sua prática pedagógica, é muito importante ter bem claro tudo que se pretende fazer durante uma aula. Ter um plano detalhado que registre seus objetivos, a matéria que será trabalhada, o material utilizado, o que será feito e quanto tempo vai levar proporciona uma organização que pode ser a diferença entre uma aula bem sucedida ou não. Eu mesmo já achei tudo isso uma besteira, mas percebi, na prática, como a falta dessa organização pode levar ao fracasso total.
Internet: <www.lendo.org/como-fazer-um-plano-de-aula>. Acesso em 23/6/2010.
Texto X, para responder às questões de 42 a 44.
[...] o mundo e a sociedade mudaram em torno da escola. Os alunos participam de vários círculos sociais, com culturas não raro conflitantes que se enfrentam dentro e fora da instituição escolar, reforçando seu caráter de arena, ou de arenas superpostas. A participação do discente depende de negociação, enquanto a autoridade de que o professor estava investido tradicionalmente já não é respeitada. Em outras palavras, novas sociedades requerem novas escolas e novos professores.
C. A. Gomes e M. M. Pereira. A formação do professor em face das violências das/nas escolas. Cadernos de Pesquisa. V. 39, n.º 136, jan.-abr./2009, p. 206. Internet: <www.scielo.br>. Acesso em 21/7/2010.
Com relação ao texto X, assinale a alternativa correta.
Texto IX, para responder às questões de 42 a 44.
Para que um plano de aula?
Para quem, como eu, está iniciando sua prática pedagógica, é muito importante ter bem claro tudo que se pretende fazer durante uma aula. Ter um plano detalhado que registre seus objetivos, a matéria que será trabalhada, o material utilizado, o que será feito e quanto tempo vai levar proporciona uma organização que pode ser a diferença entre uma aula bem sucedida ou não. Eu mesmo já achei tudo isso uma besteira, mas percebi, na prática, como a falta dessa organização pode levar ao fracasso total.
Internet: <www.lendo.org/como-fazer-um-plano-de-aula>. Acesso em 23/6/2010.
Texto X, para responder às questões de 42 a 44.
[...] o mundo e a sociedade mudaram em torno da escola. Os alunos participam de vários círculos sociais, com culturas não raro conflitantes que se enfrentam dentro e fora da instituição escolar, reforçando seu caráter de arena, ou de arenas superpostas. A participação do discente depende de negociação, enquanto a autoridade de que o professor estava investido tradicionalmente já não é respeitada. Em outras palavras, novas sociedades requerem novas escolas e novos professores.
C. A. Gomes e M. M. Pereira. A formação do professor em face das violências das/nas escolas. Cadernos de Pesquisa. V. 39, n.º 136, jan.-abr./2009, p. 206. Internet: <www.scielo.br>. Acesso em 21/7/2010.
Relacionando as ideias dos textos IX e X, é correto afirmar que
Os sistemas escolares são burocracias, organizações baseadas na autoridade legal. A educação pode servir de marca de identificação de um grupo de status, assim como critério de seleção que não está necessariamente ligado à competência. A educação é um recurso utilizado pelos grupos sociais em sua competição pela riqueza, prestígio e poder. Essas são ideias de
É correto afirmar que, em uma perspectiva marxista,
Texto VIII, para responder às questões 38 e 39.
No que se refere às escolas públicas, a cultura institucional reproduz o atendimento das repartições públicas, com o distanciamento da população desde a presença no espaço físico até a tomada de decisões acerca das questões administrativas, financeiras e pedagógicas. A organização dos movimentos populares do século XX impulsionou a mudança dos marcos legislativos, para garantir o direito à participação efetiva da comunidade nos espaços de decisão das políticas públicas; no entanto, a apropriação desses espaços ainda carece da participação ativa das comunidades. Pelo aprendizado político no cotidiano das instituições escolares, percebe-se que a escola tem resistido a transformar suas práticas autoritárias de séculos de história de exclusão em um espaço democrático de garantia de direitos.
Se entendermos a escola pública, exclusivamente, como aparelho ideológico do Estado, o seu papel seria reforçar o modelo neoliberal, colocando para o sujeito a responsabilidade pelo seu sucesso ou fracasso escolar. Para nós, que entendemos a escola pública como uma instituição partícipe do sistema capitalista, mas potencialmente carregada de elementos de transformação, haja vista a diversidade de ideias, pessoas, crenças, ideologias e projetos políticos que compõe a 'massa' dos intelectuais das escolas, há vários tipos de resistências no interior da escola, como, por exemplo, a resistência à hegemonia neoliberal.
Isis S. Longo. O desafio das escolas públicas e dos Conselhos Tutelares na defesa do Estatuto da Criança e do Adolescente. In: II Congresso Internacional de Pedagogia Social, 2., 2008, São Paulo. Proceedings online... Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Internet: . Acesso em 7/8/2010.
A partir da organização dos movimentos populares do século XX que impulsionaram a mudança dos marcos legislativos para garantir o direito à participação efetiva da comunidade nos espaços de decisão escolar, foram criados os conselhos escolares. Com relação aos conselhos escolares, julgue os itens a seguir.
I Têm como única função fiscalizar a aplicação dos recursos destinados à escola.
II Têm como única função discutir o projeto pedagógico com a direção e os professores.
III São constituídos por representantes de pais, estudantes e, opcionalmente, membros da comunidade local.
IV São constituídos por representantes de pais, estudantes, professores, demais funcionários, membros da comunidade local e o diretor da escola.
Assinale a alternativa correta.
Texto VIII, para responder às questões 38 e 39.
No que se refere às escolas públicas, a cultura institucional reproduz o atendimento das repartições públicas, com o distanciamento da população desde a presença no espaço físico até a tomada de decisões acerca das questões administrativas, financeiras e pedagógicas. A organização dos movimentos populares do século XX impulsionou a mudança dos marcos legislativos, para garantir o direito à participação efetiva da comunidade nos espaços de decisão das políticas públicas; no entanto, a apropriação desses espaços ainda carece da participação ativa das comunidades. Pelo aprendizado político no cotidiano das instituições escolares, percebe-se que a escola tem resistido a transformar suas práticas autoritárias de séculos de história de exclusão em um espaço democrático de garantia de direitos.
Se entendermos a escola pública, exclusivamente, como aparelho ideológico do Estado, o seu papel seria reforçar o modelo neoliberal, colocando para o sujeito a responsabilidade pelo seu sucesso ou fracasso escolar. Para nós, que entendemos a escola pública como uma instituição partícipe do sistema capitalista, mas potencialmente carregada de elementos de transformação, haja vista a diversidade de ideias, pessoas, crenças, ideologias e projetos políticos que compõe a 'massa' dos intelectuais das escolas, há vários tipos de resistências no interior da escola, como, por exemplo, a resistência à hegemonia neoliberal.
Isis S. Longo. O desafio das escolas públicas e dos Conselhos Tutelares na defesa do Estatuto da Criança e do Adolescente. In: II Congresso Internacional de Pedagogia Social, 2., 2008, São Paulo. Proceedings online... Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Internet: . Acesso em 7/8/2010.
No segundo parágrafo do texto VIII, Isis Longo menciona a escola pública como um aparelho ideológico do Estado. Essa ideia tem como origem
Com relação ao processo de ensino-aprendizagem de sociologia, assinale a alternativa correta.
Para atingir o objetivo de que o estudante, ao final do ensino médio, tenha o domínio dos conhecimentos de sociologia necessários ao exercício da cidadania, o professor deverá organizar os conteúdos de suas aulas de forma que, segundo uma perspectiva atual e crítica dos processos de ensino e aprendizagem e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN),
Texto VII, para responder às questões 34 e 35.
Agora se pode ver que cada sociedade tem meios privilegiados de expressão — veículos que, em certos momentos, englobam a tudo e a todos. Isso não significa que outros problemas sejam esquecidos, mas apenas que a atenção coletiva se desloca. Seriam os franceses alienados porque gostam de literatura? Estaríamos alienados porque nos voltaremos, vidrados, para as eleições, em breve?
Concordo que o futebol nos apaixona e nos enlouquece. Mas há lógica nessa loucura. Principalmente porque o futebol inverte um dos princípios básicos da nossa conhecida mentalidade colonial. Se essa lógica afirma que tudo o que vem de fora é bom, mas não é para nós; se ela garante que seremos sempre o país da bagunça e da incompetência, lugar da roubalheira e do apadrinhamento, o espaço onde o trabalho e o talento não contam, o reino da inferioridade moral e racional, o futebol inverte e subverte tudo isso. Primeiro, porque veio "lá de fora", de um dos centros do nosso mundo colonial, a velha Inglaterra, que foi a primeira nação moderna a nos explorar. Mas, em vez de o futebol continuar sendo uma instituição inatingível, que nos envergonha, como o funcionalismo público, o sistema partidário, a moeda, a universidade, a literatura e tudo o mais em que, no entendimento de nossas elites, somos inferiores, fracos ou infantis — e que também foram “importados” —, ele nos revelou fortes e excepcionais, elegantes e corajosos, virtuosos e campeões.”
R. Damatta. Torre de Babel. Rio de Janeiro, 1996, p.144 (com adaptações).
Com relação às informações do texto VII, é correto afirmar que,
Texto VII, para responder às questões 34 e 35.
Agora se pode ver que cada sociedade tem meios privilegiados de expressão — veículos que, em certos momentos, englobam a tudo e a todos. Isso não significa que outros problemas sejam esquecidos, mas apenas que a atenção coletiva se desloca. Seriam os franceses alienados porque gostam de literatura? Estaríamos alienados porque nos voltaremos, vidrados, para as eleições, em breve?
Concordo que o futebol nos apaixona e nos enlouquece. Mas há lógica nessa loucura. Principalmente porque o futebol inverte um dos princípios básicos da nossa conhecida mentalidade colonial. Se essa lógica afirma que tudo o que vem de fora é bom, mas não é para nós; se ela garante que seremos sempre o país da bagunça e da incompetência, lugar da roubalheira e do apadrinhamento, o espaço onde o trabalho e o talento não contam, o reino da inferioridade moral e racional, o futebol inverte e subverte tudo isso. Primeiro, porque veio "lá de fora", de um dos centros do nosso mundo colonial, a velha Inglaterra, que foi a primeira nação moderna a nos explorar. Mas, em vez de o futebol continuar sendo uma instituição inatingível, que nos envergonha, como o funcionalismo público, o sistema partidário, a moeda, a universidade, a literatura e tudo o mais em que, no entendimento de nossas elites, somos inferiores, fracos ou infantis — e que também foram “importados” —, ele nos revelou fortes e excepcionais, elegantes e corajosos, virtuosos e campeões.”
R. Damatta. Torre de Babel. Rio de Janeiro, 1996, p.144 (com adaptações).
A respeito da cultura e da identidade brasileiras, julgue os itens a seguir.
I O fato de o Brasil ter sido colonizado por Portugal deixou marcas profundas na mentalidade e na cultura nacionais, que inviabilizam uma assimilação das normas e valores das instituições sociais, em vista de uma excelência, como ocorre em países como a Inglaterra, os Estados Unidos e outros.
II O fato de o Brasil ter sido colonizado por Portugal não deixou marcas na mentalidade e na cultura nacionais.
III O autor questiona uma visão elitista e preconceituosa das elites, que inferioriza a cultura brasileira.
IV O futebol revelou os brasileiros fortes e excepcionais, elegantes e corajosos, virtuosos e campeões, porque veio de uma outra cultura diferente da brasileira, que é disciplinada e organizada.
A quantidade de itens certos é igual a
Assinale a alternativa que descreve o objeto próprio da sociologia, segundo Emile Durkheim.
Segundo o paradigma sociológico do consenso, a escola é um lugar no qual a sociedade transmite valores e prepara seus membros para a vida adulta. Conforme a sociologia durkheimiana, o papel da escola na educação moral é o de desenvolver nos alunos regularidade e autodomínio. Assim, é correto afirmar que o paradigma sociológico do consenso
Texto V, para responder às questões 30 e 31.
Internet: <www.dimensao.com.br>.
Acesso em 19/3/2010.
Texto VI, para responder às questões 30 e 31.
Entrevista com Roberto Damatta
TRÂNSITO: "O que sabemos de como dirigimos? Nada. Não quero psicologizar ou criminalizar o trânsito. Todo mundo faz isso. Quero propor a sua politização. Quero ver o que significa dirigir automóveis como um jogo de forças num sistema hierárquico. Quero ver a nossa imprudência e violência como um sintoma e uma reação [...] O que significa dirigir um automóvel numa sociedade que se diz igualitária, mas que no fundo odeia a igualdade? O que significa o espaço público numa sociedade igualitária na forma, mas profundamente aristocrática e hierárquica nos procedimentos que vão do furar a fila a arrumar emprego para amigos e parentes quando se comanda o serviço público? Significa evidentemente você ter consciência do outro como igual e não como um atrapalhador. Dá uma reportagem ver como as pessoas usam telefone público. Elas ficam 40 minutos, não estão preocupadas que seja um telefone de todos."
Internet: <www.dizventura2.blogger.com.br>. Acesso em 4/6/2010.
Considerando os textos V e VI, assinale a alternativa correta.