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Q1759633 Matemática

Roberto recebeu de seu coordenador a tarefa de analisar os erros que mais ocorrem em processos de licenciamento de obras no setor de engenharia. Roberto, utilizando de seu conhecimento em estatística, calculou que uma amostra segura continha 100 processos. Estudando todos os processos descobriu que os erros mais recorrentes são dois: uso trocado das cores nas plantas e metragens individuais que somadas divergem do somatório total declarado. Sendo assim compilou os seguintes dados quantitativos:

Ocorrência Quantidade

Cores trocadas 64

Divergência nas metragens 57

Sem erros 18


Sabendo desta análise, quantos processos incidiram nos dois erros - cores trocadas e divergência nas metragens - ao mesmo tempo?

Alternativas
Q1759632 Matemática
Para realizar um teste com o setor de engenharia de determinada prefeitura foi passado o seguinte teste:
"Qual é a área, em metros quadrados, de uma sala cujas medidas, x e y, são desconhecidas, mas delas sabe-se que:
- O dobro de x mais y é igual a dezenove. - X menos y é igual a dois.
Os valores de x e y já estão em metros."

Assinale a alternativa que indica, corretamente, a área da sala relatada na questão:
Alternativas
Q1759631 Matemática
Evandro, engenheiro civil, resolveu cronometrar o tempo que leva para fazer um projeto arquitetônico de uma casa. Ele percebeu que demorou 79.200 segundos para concluir o projeto do início ao fim. O tempo levado na tarefa, em horas, foi de:
Alternativas
Q1759630 Matemática
Assinale a alternativa que indica a quantidade de anagramas que se pode obter a partir da palavra ENGENHARIA:
Alternativas
Q1759629 Matemática
Na matriz abaixo, cada coluna indica o dia da semana e cada linha indica a quantidade de processos analisados naquele dia da semana durante um mês pelo engenheiro civil da Prefeitura Municipal.
Imagem associada para resolução da questão


A razão, pela quantidade mensal, entre o dia em que houve maior número de processos analisados e o dia em que houve menos processos analisados é igual a:
Alternativas
Q1759628 Português
Assinale a alternativa em que a regência verbal está correta.
Alternativas
Q1759627 Português

Leia o texto abaixo para responder a próxima questão.


A bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "legal", ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. 

- Como é que liga? - Perguntou.

- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

- Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são

outros. Que os tempos são decididamente outros.

- Não precisa manual de instrução.

- O que é que ela faz?

- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.

- O quê?

- Controla, chuta...

- Ah, então é uma bola.

Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?

- Nada não.

O garoto agradeceu, disse "legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. 

- Filho, olha.

O garoto disse "legal", mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e o cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.


Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada; edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996. P. 96-7

https://www.tudonalingua.com/news/cronicas-de-humor-deluis-fernando-verissimo/


Na oração "O que é que ela faz?", há a repetição do pronome relativo que. Trata-se de um problema de coesão textual muito comum, chamado de queísmo. Assinale a alternativa em que o uso desse pronome está correto e não ocorre problema de coesão textual.
Alternativas
Q1759626 Português

Leia o texto abaixo para responder a próxima questão.


A bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "legal", ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. 

- Como é que liga? - Perguntou.

- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

- Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são

outros. Que os tempos são decididamente outros.

- Não precisa manual de instrução.

- O que é que ela faz?

- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.

- O quê?

- Controla, chuta...

- Ah, então é uma bola.

Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?

- Nada não.

O garoto agradeceu, disse "legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. 

- Filho, olha.

O garoto disse "legal", mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e o cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.


Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada; edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996. P. 96-7

https://www.tudonalingua.com/news/cronicas-de-humor-deluis-fernando-verissimo/


Avalie as afirmativas a baixo: 
a. Na frase: "O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "legal" [...]", o sublinhado representa a inserção de discurso direto. b. "O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio". Na frase sublinhada, há a ocorrência de elipse, assim como em "Uma número 5 oficial de couro". c. "O garoto disse "legal", mas não desviou os olhos da tela". O sublinhado é uma conjunção adversativa. d. Nas orações: "O garoto era bom de jogo" e "[...] era de plástico", ocorre o mesmo tipo de sujeito. e. "Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa". O sublinhado é uma locução adverbial feminina e recebe corretamente a crase como em: "Fizeram às pazes". 
Está correto quando se afirma que:
Alternativas
Q1759625 Português

Leia o texto abaixo para responder a próxima questão.


A bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "legal", ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. 

- Como é que liga? - Perguntou.

- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

- Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são

outros. Que os tempos são decididamente outros.

- Não precisa manual de instrução.

- O que é que ela faz?

- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.

- O quê?

- Controla, chuta...

- Ah, então é uma bola.

Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?

- Nada não.

O garoto agradeceu, disse "legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. 

- Filho, olha.

O garoto disse "legal", mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e o cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.


Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada; edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996. P. 96-7

https://www.tudonalingua.com/news/cronicas-de-humor-deluis-fernando-verissimo/


A palavra bola pode assumir diferentes significados dependendo do contexto em que for empregada, por exemplo: passar a bola (dar a vez para outro), dar bola (dar atenção), correr atrás da bola (bola objeto). Conforme os exemplos, a multiplicidade de sentidos que uma palavra pode assumir chama-se:
Alternativas
Q1759624 Português

Leia o texto abaixo para responder a próxima questão.


A bola

O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar sua primeira bola do pai. Uma número 5 oficial de couro. Agora não era mais de couro, era de plástico. Mas era uma bola. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse "legal", ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. 

- Como é que liga? - Perguntou.

- Como, como é que liga? Não se liga.

O garoto procurou dentro do papel de embrulho.

- Não tem manual de instrução?

O pai começou a desanimar e pensar que os tempos são

outros. Que os tempos são decididamente outros.

- Não precisa manual de instrução.

- O que é que ela faz?

- Ela não faz nada, você é que faz coisas com ela.

- O quê?

- Controla, chuta...

- Ah, então é uma bola.

Uma bola, bola. Uma bola mesmo. Você pensou que fosse o quê?

- Nada não.

O garoto agradeceu, disse "legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola do seu lado, manejando os controles do vídeo game. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos disputavam a posse de uma bola em forma de Blip eletrônico na tela ao mesmo tempo que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo. Tinha coordenação e raciocínio. Estava ganhando da máquina.

O pai pegou a bola nova e ensinou algumas embaixadinhas. Conseguiu equilibrar a bola no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto. 

- Filho, olha.

O garoto disse "legal", mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou a bola com as mãos e o cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro do couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa ideia, pensou. Mas em inglês pra garotada se interessar.


Veríssimo, Luis Fernando. A bola. Comédias da vida privada; edição especial para as escolas. Porto Alegre: L&PM, 1996. P. 96-7

https://www.tudonalingua.com/news/cronicas-de-humor-deluis-fernando-verissimo/


A partir da leitura do texto marque (V) Verdadeiro e (F) para falso e em seguida assinale a alternativa correta:


( ) Segundo o texto, o menino não se interessou pela bola porque não havia um manual em inglês com as instruções de uso.

( ) O pai presenteou o filho com uma bola pensando em proporcionar a mesma experiência prazerosa que tivera na infância.

( ) O menino era muito bom em jogos de futebol de vídeo game.

( ) O texto mostra como jogos de vídeo game prejudicam a saúde das crianças, principalmente a coordenação motora.

( ) O pai ficou conformado em saber que os tempos são outros e que seus interesses de infância são diferentes dos interesses das crianças de hoje.

Alternativas
Q1707148 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Considerando as disposições do Código de Processo Civil acerca da ação rescisória, assinale a alternativa falsa:
Alternativas
Q1707147 Direito Administrativo
O Estado X, percebendo que um de seus terrenos se encontrava sem uso desde 2012, apesar de sua excelente localização, decide destiná-lo ao uso de órgão público, eis que este outrora se situava em região pouco acessível da cidade e, instalado no novo endereço, poderá melhor atender aos interesses de toda a população. Diante de tal quadro, pode-se afirmar, sobre o referido bem público, que este:
Alternativas
Q1707146 Direito Civil
Considerando as normas que regem o instituto da prescrição, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1707145 Direito Civil
Acerca das diposiçoões concernentes às pessoas jurídicas no Código Civil, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q1707144 Direito Civil
O Código Civil disciplina a confecção do contrato de compra e venda, estabelecendo normas específicas a serem aplicadas aos negócios jurídicos efetuados em tal modalidade. Considerando tal premissa, assinale, dentre as assertivas a seguir, aquela que for verdadeira
Alternativas
Q1707143 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
No que concerne ao Processo de Execução, julgue as assertivas a seguir, apontando aquela que for verdadeira:
Alternativas
Q1707141 Direito Administrativo
O Direito Administrativo possui fontes que estabelecem as bases jurídicas que norteiam a atuação dos agentes e entes públicos em sua relação com os cidadãos. Com base em tal premissa é correto afirmar que são fontes subsidiárias de Direito Administrativo:
Alternativas
Q1707140 Administração Pública
A Administração Pública introversa possui como características:
Alternativas
Q1707138 Direito Tributário
São impostos diretos:
Alternativas
Q1707137 Direito Constitucional
No que concerne ao modelo de controle de constitucionalidade adotado em nosso país, está correto o que se afirma na alternativa:
Alternativas
Respostas
21: D
22: E
23: B
24: D
25: A
26: B
27: D
28: A
29: B
30: E
31: D
32: D
33: D
34: E
35: B
36: A
37: E
38: E
39: A
40: B