Questões de Concurso
Para iv - ufg
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Quadros (2004) sugere que para a atividade de interpretação os TILS precisam se prepara para os tipos de discurso aos quais são constantemente expostos. A autora faz menção aos discursos mais recorrentes, que são o:
A Lei n. 5.016/13 estabelece diretrizes e parâmetros para o desenvolvimento de políticas públicas educacionais voltadas à educação bilíngue para surdos, a serem implantadas e implementadas no âmbito do Distrito Federal. Essa Lei representa um documento referência, pois
No Brasil, a comunidade surda batizou seu mais recente movimento de luta de Setembro Azul. Esse movimento reivindica, dentre outras ações, uma educação que atendas às necessidades da comunidade surda. O Setembro Azul
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) n. 9.394/1996 determina que portadores de necessidades especiais sejam incluídos preferencialmente na rede regular de ensino. No contexto escolar, espera-se que o TILS desempenhe o papel de
O código ética foi alterado pela FEBRAPILS em 13 de abril de 2014. No mais recente documento, intitulado Código de Conduta e Ética, no item responsabilidade profissional, o TILS e o Guia-Intérprete – GI – devem dentre outras coisas:
O código de ética dos TILS, do Brasil, baseado no RID (Registro dos intérpretes para surdos /USA, 1965), foi traduzido e adaptado por representantes dos estados brasileiros e aprovado pela categoria em 1992, por ocasião do II Encontro Nacional de Intérpretes/RJ. Segundo esse código, no item responsabilidade profissional, o intérprete deve:
Segundo Guarinello (2008), à medida que os surdos são reconhecidos socialmente como grupo linguístico, os TILS passam a integrar o cenário social. A demanda desses profissionais foi garantida inicialmente pelos seguintes instrumentos legais:
Quanto à formação dos profissionais tradutores e intérpretes de Libras, a Lei n. 12.319/2010 estabelece o nível ensino no qual a formação é ofertada ao profissional intérprete. Porém, o decreto n. 5626/2005, que regulamenta a Lei n. 10.436/2002 prescreve que
A Lei n. 12.319/2010, ao regulamentar a profissão TILS, lista as atribuições desse profissional no exercício de suas competências, que envolvem, além de prestar serviços de depoimento em juízo:
A Associação Brasileira de Tradutores – ABRATES –, criada em 1974, é a primeira organização dos profissionais tradutores de línguas orais no Brasil (GESSER, 2011). Já a Federação Brasileira das Associações dos Profissionais Intérpretes e Guias-intérpretes de Línguas de Sinais – FEBRAPILS – foi criada
O código de conduta profissional constitui um texto redigido, analisado e aprovado pela organização e/ou instituição competente no qual são apresentadas as diretrizes fundamentadas em seus respectivos princípios, visão e missão (GESSER, 2011). Portanto, este código
O Tradutor Intérprete de Língua de Sinais – TILS –, em contato com a comunidade surda, é interpelado por elementos identitários que a constituem, tais como os sociais e culturais. Nesse sentido, Steiner (1975), ao se referir à mediação linguística, sugere a ideia do tradutor como agente mediador. Assim, esse agente atua de forma a
Para Santana (2007), a identidade das pessoas surdas não é exclusiva e única. Ela é constituída por papéis sociais diversos e também pela língua que constrói sua subjetividade. Essa autora defende que as identidades são
Perlin (2005) utiliza o termo surdicídio para se referir a algumas atrocidades contra a cultura surda ao longo da história. Para a autora, essa violência foi provocada pela
De acordo com Karnopp (2008), a literatura surda tem uma tradição diferente, próxima de culturas que transmitem suas histórias oral e presencial. Ela se manifesta nas histórias contadas em sinais e tem como papel
Santos (2010) observou alguns deslocamentos nos processos de formação acadêmica e profissional dos ILS com base tanto na análise do percurso das pesquisas produzidas por esses profissionais no Brasil quanto nos depoimentos de alunos em formação no país. Segundo a autora, um dos motivos que impulsionou os deslocamentos foi
Na perspectiva dos Estudos Culturais, a identidade dos – Intérpretes de línguas de Sinais – ILS – é concebida como múltipla e não essencialista. Assim, não há uma identidade homogênia, única e centrada e sim aspectos que funcionam como marcadores constituintes da identidade dos ILS (SANTOS, 2006). Esta autora identifica os marcadores ou artefatos constituintes como sendo os seguintes elementos:
Santos (2006) assinala que em meados da década de 1980, no Brasil, surgem os primeiros trabalhos de interpretação da língua de sinais. A afirmação da autora é devido ao surgimento
Na Libras, os classificadores são formas que, substituindo o nome, podem ser presas à raiz verbal para modificar o sujeito ou o objeto que estão ligados à ação do verbo (FELIPE; MONTEIRO, 2006). Nessa perspectiva, constitui um classificador para VEÍCULO
A construção em Libras, transcrita a seguir [EL@-2 QUERER AULA LIBRAS], contém uma forma pronominal que indica