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Q2801559 Português

Parentes ainda resistem em autorizar doação de órgãos


Poucas pessoas sabem, mas o Brasil é destaque no contexto mundial de doação de órgãos e tecidos, principalmente por ter o maior sistema público de transplantes do mundo. Porém, a alta taxa de recusa familiar para doação de órgãos é um problema grave no país. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 40% da população brasileira não aceita doar órgãos de parentes falecidos com diagnóstico de morte cerebral, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

Na opinião do médico Leonardo Borges de Barros e Silva, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), os motivos para a recusa familiar são diversos: desde crenças religiosas até o desconhecimento e não aceitação da morte encefálica, que faz com que muitos familiares acreditem que o fato de o ente querido manter o corpo quente e o coração batendo seja um indicativo de que ele sobreviverá.

Realmente, para a grande maioria das pessoas, é muito difícil diferenciar um corpo em morte cerebral de um corpo em sono profundo na cama de um hospital: em ambos, o abdômen se move normalmente na respiração, os batimentos cardíacos aparecem no monitor e há urina no recipiente plástico. A temperatura também permanece normal.

“O diagnóstico de morte encefálica – conhecida também como morte cerebral – é irreversível, ou seja, o paciente perde todas as funções vitais, como a consciência e capacidade de respirar. O coração permanece batendo e os demais órgãos, funcionando. Com exceção das córneas, pele, ossos, vasos e valvas do coração, é somente nessa situação que os órgãos podem ser utilizados para transplante”, observa o especialista.

O que acontece é que enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater. O ventilador providencia esse suporte por várias horas. Sem o socorro artificial, o coração deixaria de bater.

O consentimento informado é a forma oficial de manifestação à doação. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica depende da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

“Evidentemente, a manifestação em vida da pessoa a favor ou contra a doação de seus órgãos e tecidos para transplante pode ou não favorecer o consentimento após a morte, mas, de acordo com a lei, é a vontade da família que deve prevalecer”, explica o médico Leonardo Borges de Barros e Silva.

De acordo com números do Ministério da Saúde, em 2015, mais de 23 mil transplantes foram realizados no Brasil, sendo a córnea o tecido mais transplantado. No ano passado, o transplante de rins foi o mais realizado, seguido pelos de fígado, coração e pulmão. Mas, enquanto algumas famílias ainda têm receio de autorizar a doação dos órgãos de parentes falecidos, cerca de 40 mil pessoas, entre crianças e adultos, estão na fila de espera por um transplante no Brasil.


(CONTE, Juliana. Informações da Agência Ex Libris Comunicação Integrada e Ministério da Saúde. Publicado em: 21/06/2016. Adaptado.)

“Realmente, para a grande maioria das pessoas, é muito difícil diferenciar um corpo em morte cerebral de um corpo em sono profundo na cama de um hospital: (...)” (3º§) Assinale, a seguir, o antônimo do termo destacado anteriormente.

Alternativas
Q2801554 Português

Parentes ainda resistem em autorizar doação de órgãos


Poucas pessoas sabem, mas o Brasil é destaque no contexto mundial de doação de órgãos e tecidos, principalmente por ter o maior sistema público de transplantes do mundo. Porém, a alta taxa de recusa familiar para doação de órgãos é um problema grave no país. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 40% da população brasileira não aceita doar órgãos de parentes falecidos com diagnóstico de morte cerebral, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

Na opinião do médico Leonardo Borges de Barros e Silva, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), os motivos para a recusa familiar são diversos: desde crenças religiosas até o desconhecimento e não aceitação da morte encefálica, que faz com que muitos familiares acreditem que o fato de o ente querido manter o corpo quente e o coração batendo seja um indicativo de que ele sobreviverá.

Realmente, para a grande maioria das pessoas, é muito difícil diferenciar um corpo em morte cerebral de um corpo em sono profundo na cama de um hospital: em ambos, o abdômen se move normalmente na respiração, os batimentos cardíacos aparecem no monitor e há urina no recipiente plástico. A temperatura também permanece normal.

“O diagnóstico de morte encefálica – conhecida também como morte cerebral – é irreversível, ou seja, o paciente perde todas as funções vitais, como a consciência e capacidade de respirar. O coração permanece batendo e os demais órgãos, funcionando. Com exceção das córneas, pele, ossos, vasos e valvas do coração, é somente nessa situação que os órgãos podem ser utilizados para transplante”, observa o especialista.

O que acontece é que enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater. O ventilador providencia esse suporte por várias horas. Sem o socorro artificial, o coração deixaria de bater.

O consentimento informado é a forma oficial de manifestação à doação. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica depende da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

“Evidentemente, a manifestação em vida da pessoa a favor ou contra a doação de seus órgãos e tecidos para transplante pode ou não favorecer o consentimento após a morte, mas, de acordo com a lei, é a vontade da família que deve prevalecer”, explica o médico Leonardo Borges de Barros e Silva.

De acordo com números do Ministério da Saúde, em 2015, mais de 23 mil transplantes foram realizados no Brasil, sendo a córnea o tecido mais transplantado. No ano passado, o transplante de rins foi o mais realizado, seguido pelos de fígado, coração e pulmão. Mas, enquanto algumas famílias ainda têm receio de autorizar a doação dos órgãos de parentes falecidos, cerca de 40 mil pessoas, entre crianças e adultos, estão na fila de espera por um transplante no Brasil.


(CONTE, Juliana. Informações da Agência Ex Libris Comunicação Integrada e Ministério da Saúde. Publicado em: 21/06/2016. Adaptado.)

Em “O que acontece é que enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater.” (5º§), a expressão destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Q2801551 Português

Parentes ainda resistem em autorizar doação de órgãos


Poucas pessoas sabem, mas o Brasil é destaque no contexto mundial de doação de órgãos e tecidos, principalmente por ter o maior sistema público de transplantes do mundo. Porém, a alta taxa de recusa familiar para doação de órgãos é um problema grave no país. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 40% da população brasileira não aceita doar órgãos de parentes falecidos com diagnóstico de morte cerebral, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

Na opinião do médico Leonardo Borges de Barros e Silva, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), os motivos para a recusa familiar são diversos: desde crenças religiosas até o desconhecimento e não aceitação da morte encefálica, que faz com que muitos familiares acreditem que o fato de o ente querido manter o corpo quente e o coração batendo seja um indicativo de que ele sobreviverá.

Realmente, para a grande maioria das pessoas, é muito difícil diferenciar um corpo em morte cerebral de um corpo em sono profundo na cama de um hospital: em ambos, o abdômen se move normalmente na respiração, os batimentos cardíacos aparecem no monitor e há urina no recipiente plástico. A temperatura também permanece normal.

“O diagnóstico de morte encefálica – conhecida também como morte cerebral – é irreversível, ou seja, o paciente perde todas as funções vitais, como a consciência e capacidade de respirar. O coração permanece batendo e os demais órgãos, funcionando. Com exceção das córneas, pele, ossos, vasos e valvas do coração, é somente nessa situação que os órgãos podem ser utilizados para transplante”, observa o especialista.

O que acontece é que enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater. O ventilador providencia esse suporte por várias horas. Sem o socorro artificial, o coração deixaria de bater.

O consentimento informado é a forma oficial de manifestação à doação. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica depende da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

“Evidentemente, a manifestação em vida da pessoa a favor ou contra a doação de seus órgãos e tecidos para transplante pode ou não favorecer o consentimento após a morte, mas, de acordo com a lei, é a vontade da família que deve prevalecer”, explica o médico Leonardo Borges de Barros e Silva.

De acordo com números do Ministério da Saúde, em 2015, mais de 23 mil transplantes foram realizados no Brasil, sendo a córnea o tecido mais transplantado. No ano passado, o transplante de rins foi o mais realizado, seguido pelos de fígado, coração e pulmão. Mas, enquanto algumas famílias ainda têm receio de autorizar a doação dos órgãos de parentes falecidos, cerca de 40 mil pessoas, entre crianças e adultos, estão na fila de espera por um transplante no Brasil.


(CONTE, Juliana. Informações da Agência Ex Libris Comunicação Integrada e Ministério da Saúde. Publicado em: 21/06/2016. Adaptado.)

“A temperatura também permanece normal.” (3º§) O termo “permanece”, de acordo com o contexto em que se encontra empregado, significa

Alternativas
Q2801550 Português

Parentes ainda resistem em autorizar doação de órgãos


Poucas pessoas sabem, mas o Brasil é destaque no contexto mundial de doação de órgãos e tecidos, principalmente por ter o maior sistema público de transplantes do mundo. Porém, a alta taxa de recusa familiar para doação de órgãos é um problema grave no país. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 40% da população brasileira não aceita doar órgãos de parentes falecidos com diagnóstico de morte cerebral, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

Na opinião do médico Leonardo Borges de Barros e Silva, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), os motivos para a recusa familiar são diversos: desde crenças religiosas até o desconhecimento e não aceitação da morte encefálica, que faz com que muitos familiares acreditem que o fato de o ente querido manter o corpo quente e o coração batendo seja um indicativo de que ele sobreviverá.

Realmente, para a grande maioria das pessoas, é muito difícil diferenciar um corpo em morte cerebral de um corpo em sono profundo na cama de um hospital: em ambos, o abdômen se move normalmente na respiração, os batimentos cardíacos aparecem no monitor e há urina no recipiente plástico. A temperatura também permanece normal.

“O diagnóstico de morte encefálica – conhecida também como morte cerebral – é irreversível, ou seja, o paciente perde todas as funções vitais, como a consciência e capacidade de respirar. O coração permanece batendo e os demais órgãos, funcionando. Com exceção das córneas, pele, ossos, vasos e valvas do coração, é somente nessa situação que os órgãos podem ser utilizados para transplante”, observa o especialista.

O que acontece é que enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater. O ventilador providencia esse suporte por várias horas. Sem o socorro artificial, o coração deixaria de bater.

O consentimento informado é a forma oficial de manifestação à doação. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica depende da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

“Evidentemente, a manifestação em vida da pessoa a favor ou contra a doação de seus órgãos e tecidos para transplante pode ou não favorecer o consentimento após a morte, mas, de acordo com a lei, é a vontade da família que deve prevalecer”, explica o médico Leonardo Borges de Barros e Silva.

De acordo com números do Ministério da Saúde, em 2015, mais de 23 mil transplantes foram realizados no Brasil, sendo a córnea o tecido mais transplantado. No ano passado, o transplante de rins foi o mais realizado, seguido pelos de fígado, coração e pulmão. Mas, enquanto algumas famílias ainda têm receio de autorizar a doação dos órgãos de parentes falecidos, cerca de 40 mil pessoas, entre crianças e adultos, estão na fila de espera por um transplante no Brasil.


(CONTE, Juliana. Informações da Agência Ex Libris Comunicação Integrada e Ministério da Saúde. Publicado em: 21/06/2016. Adaptado.)

De acordo com as informações do texto, o diagnóstico de morte encefálica – conhecida também como morte cerebral – é:

Alternativas
Q2801549 Português

Parentes ainda resistem em autorizar doação de órgãos


Poucas pessoas sabem, mas o Brasil é destaque no contexto mundial de doação de órgãos e tecidos, principalmente por ter o maior sistema público de transplantes do mundo. Porém, a alta taxa de recusa familiar para doação de órgãos é um problema grave no país. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 40% da população brasileira não aceita doar órgãos de parentes falecidos com diagnóstico de morte cerebral, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

Na opinião do médico Leonardo Borges de Barros e Silva, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), os motivos para a recusa familiar são diversos: desde crenças religiosas até o desconhecimento e não aceitação da morte encefálica, que faz com que muitos familiares acreditem que o fato de o ente querido manter o corpo quente e o coração batendo seja um indicativo de que ele sobreviverá.

Realmente, para a grande maioria das pessoas, é muito difícil diferenciar um corpo em morte cerebral de um corpo em sono profundo na cama de um hospital: em ambos, o abdômen se move normalmente na respiração, os batimentos cardíacos aparecem no monitor e há urina no recipiente plástico. A temperatura também permanece normal.

“O diagnóstico de morte encefálica – conhecida também como morte cerebral – é irreversível, ou seja, o paciente perde todas as funções vitais, como a consciência e capacidade de respirar. O coração permanece batendo e os demais órgãos, funcionando. Com exceção das córneas, pele, ossos, vasos e valvas do coração, é somente nessa situação que os órgãos podem ser utilizados para transplante”, observa o especialista.

O que acontece é que enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater. O ventilador providencia esse suporte por várias horas. Sem o socorro artificial, o coração deixaria de bater.

O consentimento informado é a forma oficial de manifestação à doação. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica depende da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

“Evidentemente, a manifestação em vida da pessoa a favor ou contra a doação de seus órgãos e tecidos para transplante pode ou não favorecer o consentimento após a morte, mas, de acordo com a lei, é a vontade da família que deve prevalecer”, explica o médico Leonardo Borges de Barros e Silva.

De acordo com números do Ministério da Saúde, em 2015, mais de 23 mil transplantes foram realizados no Brasil, sendo a córnea o tecido mais transplantado. No ano passado, o transplante de rins foi o mais realizado, seguido pelos de fígado, coração e pulmão. Mas, enquanto algumas famílias ainda têm receio de autorizar a doação dos órgãos de parentes falecidos, cerca de 40 mil pessoas, entre crianças e adultos, estão na fila de espera por um transplante no Brasil.


(CONTE, Juliana. Informações da Agência Ex Libris Comunicação Integrada e Ministério da Saúde. Publicado em: 21/06/2016. Adaptado.)

Segundo as ideias do texto, podemos afirmar que

Alternativas
Q2801441 Português

Parentes ainda resistem em autorizar doação de órgãos


Poucas pessoas sabem, mas o Brasil é destaque no contexto mundial de doação de órgãos e tecidos, principalmente por ter o maior sistema público de transplantes do mundo. Porém, a alta taxa de recusa familiar para doação de órgãos é um problema grave no país. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 40% da população brasileira não aceita doar órgãos de parentes falecidos com diagnóstico de morte cerebral, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país.

Na opinião do médico Leonardo Borges de Barros e Silva, coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), os motivos para a recusa familiar são diversos: desde crenças religiosas até o desconhecimento e não aceitação da morte encefálica, que faz com que muitos familiares acreditem que o fato de o ente querido manter o corpo quente e o coração batendo seja um indicativo de que ele sobreviverá.

Realmente, para a grande maioria das pessoas, é muito difícil diferenciar um corpo em morte cerebral de um corpo em sono profundo na cama de um hospital: em ambos, o abdômen se move normalmente na respiração, os batimentos cardíacos aparecem no monitor e há urina no recipiente plástico. A temperatura também permanece normal.

“O diagnóstico de morte encefálica – conhecida também como morte cerebral – é irreversível, ou seja, o paciente perde todas as funções vitais, como a consciência e capacidade de respirar. O coração permanece batendo e os demais órgãos, funcionando. Com exceção das córneas, pele, ossos, vasos e valvas do coração, é somente nessa situação que os órgãos podem ser utilizados para transplante”, observa o especialista.

O que acontece é que enquanto o coração tem oxigênio, ele pode continuar a bater. O ventilador providencia esse suporte por várias horas. Sem o socorro artificial, o coração deixaria de bater.

O consentimento informado é a forma oficial de manifestação à doação. A retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica depende da autorização do cônjuge ou parente maior de idade, obedecida a linha sucessória, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte.

“Evidentemente, a manifestação em vida da pessoa a favor ou contra a doação de seus órgãos e tecidos para transplante pode ou não favorecer o consentimento após a morte, mas, de acordo com a lei, é a vontade da família que deve prevalecer”, explica o médico Leonardo Borges de Barros e Silva.

De acordo com números do Ministério da Saúde, em 2015, mais de 23 mil transplantes foram realizados no Brasil, sendo a córnea o tecido mais transplantado. No ano passado, o transplante de rins foi o mais realizado, seguido pelos de fígado, coração e pulmão. Mas, enquanto algumas famílias ainda têm receio de autorizar a doação dos órgãos de parentes falecidos, cerca de 40 mil pessoas, entre crianças e adultos, estão na fila de espera por um transplante no Brasil.


(CONTE, Juliana. Informações da Agência Ex Libris Comunicação Integrada e Ministério da Saúde. Publicado em: 21/06/2016. Adaptado.)

O texto tem como objetivo principal informar sobre

Alternativas
Q2799687 Biologia

As gimnospermas são plantas que, além de possuírem folhas destinadas à fotossíntese, apresentam também folhas reprodutoras, chamadas esporófilas. Em geral, elas estão reunidas em estruturas chamadas estróbilos, que possuem esporângios. No estróbilo masculino encontram-se as microsporófilas contendo os microsporângios, que em seu interior tem

Alternativas
Q2799686 Biologia

A sequência inteira pelas quais células germinativas primitivas se transformam em espermatozoides é conhecida por espermatogênese. Ao contrário do que ocorre na ovogênese, que começa a maturação no período fetal e termina logo após a puberdade, este é um processo de que tem início de sua maturação na puberdade e continua até a velhice. Portanto, de acordo com o processo de gametogênese, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2799685 Biologia

Para a avaliação do crescimento infantil, devem-se considerar algumas medidas antropométricas e a evolução de certas estruturas físicas conhecidas como indicadores do crescimento, sendo os mais comuns o fechamento das fontanelas e suturas, a erupção dentária, o peso, a estatura, os Perímetros Cefálicos (PC) torácico e braquial e, eventualmente, a idade óssea da criança. Porém, dentre elas, o Ministério da Saúde considera como medidas antropométricas básicas para avaliar o crescimento infantil:

Alternativas
Q2799684 Biologia

Em geral, os invertebrados digerem o alimento através da quebra das moléculas orgânicas complexas, em moléculas menores, com o auxílio da água e enzimas digestivas. Por isso se diz que a digestão desses animais é conhecida como hidrólise enzimática dos alimentos. A respeito do processo de nutrição desses animais, é correto afirmar que:

Alternativas
Q2799683 Biologia

Nos sistemas biológicos, a permeabilidade à água é inseparável da permeabilidade aos gases, e os anfíbios dependem da respiração cutânea para uma parcela significativa de suas trocas gasosas. Embora o tegumento permita o movimento passivo da água e dos gases, ele controla também o movimento de outros compostos como:

Alternativas
Q2799682 Física

Um motociclista percorre 2000 m de distância, de um ponto A ao ponto B, com velocidade média de V1 = 50 m/s. E sai do ponto B até o ponto C com velocidade média V2 = 60 m/s. Calcule a distância total e a velocidade média total do percurso, sabendo-se que o motociclista gastou, no total, 150 s do ponto A ao ponto C.

Alternativas
Q2799681 Física

Um caminhão de massa m = 900 kg move-se com velocidade VA = 8 m/s, quando colide com um muro de tijolos, atravessando-o e emergindo do outro lado, com velocidade VB = 3 m/s. Calcule a energia cinética do caminhão depois da colisão. Qual o valor em módulo do trabalho realizado sobre o caminhão pelo muro de tijolos?

Alternativas
Q2799678 Química

A figura a seguir ilustra a mudança de estados físicos da água.


Imagem associada para resolução da questão

Analise o gráfico ilustrado anteriormente e assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Q2799677 Química

Existem vários processos de desdobramentos de misturas, porém há um que utiliza líquidos para se “retirar” componentes de uma mistura, como é o exemplo da separação da água e o bromo da mistura “água de bromo”. Nesse processo agita-se a “água de bromo” com clorofórmio, deixando o conjunto em repouso, e logo se formam duas camadas líquidas: a inferior de bromo dissolvido em clorofórmio e a superior contendo a água sem bromo. Esse processo de desdobramentos das misturas é conhecido por:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Psicopedagogo |
Q2796949 Direito Constitucional

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente considera-se ato infracional a conduta descrita como crime ou contravenção penal. Ao ato infracional praticado por criança poderão ser aplicadas as seguintes medidas, EXCETO:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Psicopedagogo |
Q2796947 Psicologia

Segundo Coll (apud Substratum – 1997), a contribuição da teoria psicogenética de Jean Piaget, para a concepção construtivista do ensino e da aprendizagem, apoia-se em três princípios explicativos do psiquismo humano, buscando uma concepção construtivista de análise, explicação e compreensão dos processos educativos. Neste contexto, analise os princípios a seguir.


I. O primeiro se refere às trocas que fazemos com o ambiente que não são diretas, mas mediatizadas pelos esquemas de ação e pelos esquemas de representação que possibilitam estas trocas.

II. O segundo princípio explicativo do psiquismo humano resume-se na importância da atividade mental na construção do funcionamento psíquico, pois é fundamental agir sobre a realidade para conhecê-la.

III. O terceiro princípio básico da teoria refere-se à possibilidade de modificação dos esquemas de assimilação sob influência de situações exteriores que se aplicam, ou seja, a acomodação.


Está(ão) correto(s) o(s) princípio(s)

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Psicopedagogo |
Q2796944 Legislação Federal

O Código de Ética da Psicopedagogia, em seu Capítulo I – Dos Princípios – Artigo 1º, afirma que o psicopedagogo pode utilizar procedimentos próprios da psicopedagogia, procedimentos próprios de sua área de atuação no diagnóstico e intervenção psicopedagógica. O diagnóstico psicopedagógico é composto por várias etapas que se distinguem pelo objetivo da investigação. Existem diferentes modelos de sequência diagnóstica. De acordo com o modelo desenvolvido por Weiss (1992), sendo uma das etapas a Entrevista de Anamnese, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Psicopedagogo |
Q2796943 Psicologia

A avaliação psicopedagógica é um dos componentes críticos da intervenção psicopedagógica, pois nela se fundamentam as decisões voltadas à prevenção e solução das possíveis dificuldades dos alunos, promovendo melhores condições para o seu desenvolvimento. Sobre a avaliação psicopedagógica, assinale a premissa INCORRETA.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IDECAN Órgão: UERN Prova: IDECAN - 2016 - UERN - Psicopedagogo |
Q2796941 Pedagogia

Sobre a história da psicopedagogia, analise as afirmativas a seguir.


I. A graduação em psicopedagogia surgiu há mais de cinquenta anos na Argentina, criada na Universidade de Buenos Aires, com ideias pautadas na literatura francesa. Entretanto, na prática, a atividade psicopedagógica iniciou-se antes da criação do próprio curso.

II. No Brasil, em 1979, foi implantado no Instituto Sedes Sapientiae o primeiro curso de reeducação psicopedagógica de São Paulo (curso na modalidade da formação continuada, com uma visão atualizada do sujeito da aprendizagem, sob a influência da psicopedagogia argentina).

III. Os primórdios da psicopedagogia nasceram no século XIX, na França, sustentados pela preocupação com os problemas da aprendizagem na área médica. A psicopedagogia iniciada nesses centros tinha entre os seus objetivos centrais auxiliar as crianças e os adolescentes que apresentavam dificuldades de comportamento e escolares; o enfoque predominante era o médico-pedagógico.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Respostas
361: B
362: D
363: D
364: D
365: B
366: B
367: A
368: B
369: A
370: C
371: A
372: C
373: A
374: D
375: A
376: B
377: D
378: A
379: B
380: A