Questões de Concurso
Para prefeitura do rio de janeiro - rj
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O limite mais desastroso do paradigma ocidental tem a ver com o outro, pois o vê antes como obstáculo do que oportunidade de encontro. A estratégia foi e é esta: ou incorporá-lo, ou submetê-lo ou eliminá-lo como fez com as culturas da África e da América Latina. Isso se aplica também para com a natureza. A relação não é de mútua pertença e de inclusão, mas de exploração e de submetimento. Negando o outro, perde-se a chance da aliança, do diálogo e do mútuo aprendizado. Na cultura ocidental triunfou o paradigma da identidade com exclusão da diferença. Isso gerou arrogância e muita violência.
Submetimento significa ação ou efeito de sub- meter ou submeter-se, sendo indicado no dicionário como sinônimo de submissão. Porém, observar a alteração dos sufixos possibilita perceber diferença nos significados que denotam. Ao empregar aquela palavra no texto V, o autor enfatiza
Texto IV – Cidades podem abrigar mais biodiversidade do que se pensa
Nos últimos séculos, o ser humano se tornou cada vez mais urbano, e esse processo tem tido um impacto
inegável sobre a natureza: o desenvolvimento de cidades repletas de concreto, asfalto e indústrias poluentes causou grandes perdas à biodiversidade, sobretudo no entorno de grandes congregações populacionais. Mas, um novo estudo afirma que um número relativamente alto de espécies continua a sobreviver nas cidades, e mais ainda podem se desenvolver se houver esforços de conservação de áreas verdes urbanas.
http://envolverde.com.br/noticias/cidades-podem-abrigar-maisbiodiversidade-que-se-pensa/ fragmento.
Texto III - Extraterrestres
Há no universo provavelmente 100 quintilhões de planetas com um mínimo de condições para que haja vida. Mas nada impede que a vida tenha surgido num único planeta – aqui! Ela é um fato tão inesperadamente acidental, frágil e maravilhoso, que não fica descartada essa hipótese. E por que na Terra? Simplesmente porque aqui estamos a experimentá-la, malgrado nossa capacidade de inventar meios – opressões, armas, bombas, drogas, venenos e recursos jurídicos – que suprimem a vida, em geral alheia, interrompendo o seu ciclo antes que seus anos se completem.
Frei Betto. In: Contraversões: civilização ou barbárie na virada do século. Emir Sader e Frei Betto. São Paulo: Boitempo, 2000. Pág. 220. Fragmento.
Texto III - Extraterrestres
Há no universo provavelmente 100 quintilhões de planetas com um mínimo de condições para que haja vida. Mas nada impede que a vida tenha surgido num único planeta – aqui! Ela é um fato tão inesperadamente acidental, frágil e maravilhoso, que não fica descartada essa hipótese. E por que na Terra? Simplesmente porque aqui estamos a experimentá-la, malgrado nossa capacidade de inventar meios – opressões, armas, bombas, drogas, venenos e recursos jurídicos – que suprimem a vida, em geral alheia, interrompendo o seu ciclo antes que seus anos se completem.
Frei Betto. In: Contraversões: civilização ou barbárie na virada do século. Emir Sader e Frei Betto. São Paulo: Boitempo, 2000. Pág. 220. Fragmento.
Feitiço
Feitiço
Cientistas da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, anunciaram no fim de fevereiro, início de março, ser capazes de identificar uma mentira contada por e-mail. Analisando cinco características de textos falaciosos, identificaram “pistas” que mentirosos deixam em textos escritos.
Segundo os cientistas, a margem de acerto nos testes é de cerca de 70%. Os conhecimentos podem ser condensados em um programa de computador disponível já a partir do próximo ano.
Textos falsos têm, por exemplo, 28% mais palavras que textos verdadeiros, descobriram os cientistas. Mas a ocorrência de frases casuais, que possam despertar ambiguidade, é bem menor nos verdadeiros que nos mentirosos. Mais detalhadas que as verdades, mentiras são contadas por meio daquilo que os pesquisadores chamaram de “expressões de sentido”, como “sentir”, “ver”, e “tocar” - usadas para criar um cenário que nunca existiu.
Cientistas da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, anunciaram no fim de fevereiro, início de março, ser capazes de identificar uma mentira contada por e-mail. Analisando cinco características de textos falaciosos, identificaram “pistas” que mentirosos deixam em textos escritos.
Segundo os cientistas, a margem de acerto nos testes é de cerca de 70%. Os conhecimentos podem ser condensados em um programa de computador disponível já a partir do próximo ano.
Textos falsos têm, por exemplo, 28% mais palavras que textos verdadeiros, descobriram os cientistas. Mas a ocorrência de frases casuais, que possam despertar ambiguidade, é bem menor nos verdadeiros que nos mentirosos. Mais detalhadas que as verdades, mentiras são contadas por meio daquilo que os pesquisadores chamaram de “expressões de sentido”, como “sentir”, “ver”, e “tocar” - usadas para criar um cenário que nunca existiu.