Questões de Concurso Comentadas para fafipa

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Q1275821 Português
Em qual das orações abaixo à classificação de “que” e de “se”, dada entre parênteses e em itálico, está CORRETA?
Alternativas
Q1275343 Administração Financeira e Orçamentária

Sobre os Princípios Orçamentários, classifique:

A. Princípio da Unidade.

B. Princípio da Universalidade.

C. Princípio da Exclusividade.

D. Princípio do Orçamento Bruto.

( ) Obriga que os registros das receitas e despesas na Lei Orçamentária Anual (LOA) sejam realizadas pelo valor total, vedadas quaisquer deduções.

( ) Estabelece que a Lei Orçamentária Anual (LOA) não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa.

( ) Estabelece que a Lei Orçamentária Anual (LOA) de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.

( ) Determina a existência de orçamento único para cada um dos entes federados, com a finalidade de se evitarem múltiplos orçamentos paralelos dentro da mesma pessoa política.

Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência CORRETA:

Alternativas
Q1275339 Auditoria Governamental

A lei n° 4.320/64 estabelece regras para a execução do Controle Externo. Sobre essa temática avalie as assertivas apresentadas a seguir:

I. O controle da execução orçamentária, pelo Poder Judiciário, terá por objetivo verificar a probidade da administração, a guarda e legal emprego dos dinheiros públicos e o cumprimento da Lei de Orçamento.

II. O Poder Executivo, anualmente, prestará contas ao Poder Legislativo, no prazo estabelecido nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios.

III. As contas do Poder Executivo devem ser submetidas ao Poder Legislativo, sem Parecer prévio do Tribunal de Contas.

IV. Quando, no Município, não houver Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a Câmara de Vereadores poderá designar peritos contadores para verificarem as contas do prefeito e sobre elas emitirem parecer. Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q1275335 Administração Financeira e Orçamentária

A Lei Complementar n° 101/2000 estabelece, no art. 29, definições básicas sobre os conceitos da dívida e do endividamento. A esse respeito, classifique as definições apresentadas a seguir:


I. Dívida pública consolidada ou fundada.

II. Dívida pública mobiliária.

III. Operação de crédito.

IV. Concessão de garantia.

V. Refinanciamento da dívida mobiliária.


( ) Emissão de títulos para pagamento do principal acrescido da atualização monetária.


( ) Dívida pública representada por títulos emitidos pela União, inclusive os do Banco Central do Brasil, Estados e Municípios.


( ) Montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses.


( ) Compromisso de adimplência de obrigação financeira ou contratual assumida por ente da Federação ou entidade a ele vinculada.


( ) Compromisso financeiro assumido em razão de mútuo, abertura de crédito, emissão e aceite de título, aquisição financiada de bens, recebimento antecipado de valores provenientes da venda a termo de bens e serviços, arrendamento mercantil e outras operações assemelhadas, inclusive com o uso de derivativos financeiros.


Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência CORRETA

Alternativas
Q1275334 Administração Financeira e Orçamentária

Complementar nº 101/2000, analise as assertivas apresentadas a seguir:


I. Considera-se aumento de despesa a prorrogação daquela criada por prazo determinado.


II. A despesa total com pessoal nos municípios, em cada período de apuração, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, em 60% (sessenta por cento).


III. A despesa total com pessoal será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de caixa.


IV. O montante previsto para as receitas de operações de crédito poderá ser superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária.


Assinale a alternativa CORRETA. 

Alternativas
Q1275330 Auditoria Governamental

O controle interno é classificado nas seguintes categorias:


I. Operacional – relacionado à veracidade e à fidedignidade dos registros e das demonstrações contábeis.

II. Contábil – relacionado às ações que propiciam o alcance dos objetivos da entidade.

III. Normativo – relacionado à observância da regulamentação pertinente.


Assinale a alternativa CORRETA. 

Alternativas
Q1275327 Conhecimentos Gerais
A figura abaixo destaca várias frutas pequenas, de casca roxa e polpa branca que contém boa quantidade de ferro, vitamina C e carboidratos. Contém também vitaminas do complexo B, como a B2 e B3. É consumida ao natural e utilizada na preparação de vinhos, licores, geleias, sucos, vinagres. A jabuticaba é o fruto da jabuticabeira, árvore originária de qual país? Imagem associada para resolução da questão
Fonte: http://www.mundoboaforma.com.br
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Q1275325 Conhecimentos Gerais

A reciclagem reduz, de forma importante, o impacto sobre o meio ambiente: diminui as retiradas de matéria-prima da natureza, gera economia de água e energia e reduz a disposição inadequada do lixo. Além disso, é fonte de renda para os catadores(http://www.mma.gov.br).

Quando houver a necessidade de levar seu lixo até um dos pontos de coleta, é preciso saber que existem lixeiras específicas para cada tipo de resíduo, as quais são diferenciadas pelas cores. Essas cores seguem um padrão internacional. A lixeira de cor azul é utilizada para o descarte de:

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Q1275324 Conhecimentos Gerais
"Gênero musical urbano que surgiu no final do século XIX, no carnaval, em um momento de transição e efervescência social, como uma forma de expressão das classes populares na configuração dos espaços públicos e das relações sociais nessas cidades" (http://www.cultura.gov.br). A explicação acima se refere a qual forma de expressão musical, coreográfica e poética, densamente enraizada em Recife e Olinda, no estado de Pernambuco?
Alternativas
Q1275318 Noções de Informática
Sobre a World Wide Web (WWW), é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1275317 Noções de Informática
Em relação a pesquisas realizadas na Web, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1275316 Noções de Informática
Acerca do navegador de internet – Internet Explorer – versão 11, em sua configuração padrão e idioma Português Brasil, disponibilizado no Windows 8, analise as alternativas abaixo e assinale a INCORRETA.
Alternativas
Q1275315 Noções de Informática
Acerca dos conceitos de tecnologias relacionadas à Internet, especificamente em relação ao conjunto de protocolos TCP/IP, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1275313 Noções de Informática
Acerca do sistema operacional Windows 8, analise as alternativas abaixo e assinale a INCORRETA.
Alternativas
Q1275312 Noções de Informática
Ao concluir a redação de um documento no processador de texto Microsoft Word, versão 2016, disponibilizado no pacote Office 365, o usuário necessita inserir o sumário de forma automática. Para isso, esse usuário deve seguir os seguintes passos:
Alternativas
Q1275311 Noções de Informática
Ao criar uma planilha no Microsoft Excel versão 2016, disponibilizado no pacote Office 365, em sua configuração padrão e idioma português (Brasil), um usuário necessita fixar o endereço da célula A3 em uma fórmula, evitando, assim, que o endereço dessa célula mude quando esse usuário arrastar a alça de preenchimento. Para isso, a célula A3 deve ser inserida na fórmula da seguinte forma:
Alternativas
Q1275310 Noções de Informática
Qual é a memória que possui alto desempenho, unida fisicamente ao processador e serve para aumentar a velocidade no acesso aos dados e informações mais requisitadas pelo processador?
Alternativas
Q1275309 Arquitetura de Computadores
Dentre as arquiteturas de computadores conhecidas, destacam-se RISC e CISC. Acerca dessas arquiteturas, analise as alternativas abaixo e assinale a INCORRETA.
Alternativas
Q1275306 Português

Como nasce uma história

Fernando Sabino

Quando cheguei ao edifício, tomei o elevador que serve do primeiro ao décimo quarto andar. Era pelo menos o que dizia a tabuleta no alto da porta.

— Sétimo — pedi.

Eu estava sendo aguardado no auditório, onde faria uma palestra. Eram as secretárias daquela companhia que celebravam o Dia da Secretária e que, desvanecedoramente para mim, haviam-me incluído entre as celebrações.

A porta se fechou e começamos a subir. Minha atenção se fixou num aviso que dizia:

É expressamente proibido os funcionários, no ato da subida, utilizarem os elevadores para descerem.


Desde o meu tempo de ginásio sei que se trata de problema complicado, este do infinitivo pessoal. Prevaleciam então duas regras mestras que deveriam ser rigorosamente obedecidas, quando se tratava do uso deste traiçoeiro tempo de verbo. O diabo é que as duas não se complementavam: ao contrário, em certos casos francamente se contradiziam. Uma afirmava que o sujeito, sendo o mesmo, impedia que o verbo se flexionasse. Da outra infelizmente já não me lembrava. Bastava a primeira para me assegurar de que, no caso, havia um clamoroso erro de concordância.

Mas não foi o emprego pouco castiço do infinito pessoal que me intrigou no tal aviso: foi estar ele concebido de maneira chocante aos delicados ouvidos de um escritor que se preza.

Ah, aquela cozinheira a que se refere García Márquez, que tinha redação própria! Quantas vezes clamei, como ele, por alguém que me pudesse valer nos momentos de aperto, qual seja o de redigir um telegrama de felicitações. Ou um simples aviso como este:

É expressamente proibido os funcionários…

Eu já começaria por tropeçar na regência, teria de consultar o dicionário de verbos e regimes: não seria aos funcionários? E nem chegaria a contestar a validade de uma proibição cujo aviso se localizava dentro do elevador e não do lado de fora: só seria lido pelos funcionários que já houvessem entrado e portanto incorrido na proibição de pretender descer quando o elevador estivesse subindo. Contestaria antes a maneira ambígua pela qual isto era expresso:

… no ato da subida, utilizarem os elevadores para descerem. 

Qualquer um, não sendo irremediavelmente burro, entenderia o que se pretende dizer neste aviso. Pois um tijolo de burrice me baixou na compreensão, fazendo com que eu ficasse revirando a frase na cabeça: descerem, no ato da subida? Que quer dizer isto? E buscava uma forma simples e correta de formular a proibição:

É proibido subir para depois descer.

É proibido subir no elevador com intenção de descer.

É proibido ficar no elevador com intenção de descer, quando ele estiver subindo.

Descer quando estiver subindo! Que coisa difícil, meu Deus. Quem quiser que experimente, para ver só. Tem de ser bem simples:

Se quiser descer, não tome o elevador que esteja subindo.

Mais simples ainda: 

Se quiser descer, só tome o elevador que estiver descendo.

De tanta simplicidade, atingi a síntese perfeita do que Nelson Rodrigues chamava de óbvio ululante, ou seja, a enunciação de algo que não quer dizer absolutamente nada: 

Se quiser descer, não suba.

Tinha de me reconhecer derrotado, o que era vergonhoso para um escritor. Foi quando me dei conta de que o elevador havia passado do sétimo andar, a que me destinava, já estávamos pelas alturas do décimo terceiro.


— Pedi o sétimo, o senhor não parou! — reclamei.

O ascensorista protestou:

— Fiquei parado um tempão, o senhor não desceu. Os outros passageiros riram:

— Ele parou sim. Você estava aí distraído.

— Falei três vezes, sétimo! sétimo! sétimo!, e o senhor nem se mexeu — reafirmou o ascensorista.

— Estava lendo isto aqui — respondi idiotamente, apontando o aviso. Ele abriu a porta do décimo quarto, os demais passageiros saíram.

passageiros saíram. — Convém o senhor sair também e descer noutro elevador. A não ser que queira ir até o último andar e na volta descer parando até o sétimo.

— Não é proibido descer no que está subindo? Ele riu:

— Então desce num que está descendo

— Este vai subir mais? — protestei: — Lá embaixo está escrito que este elevador vem só até o décimo quarto.

— Para subir. Para descer, sobe até o último.

— Para descer sobe?

Eu me sentia um completo mentecapto. Saltei ali mesmo, como ele sugeria. Seguindo seu conselho, pressionei o botão, passando a aguardar um elevador que estivesse descendo. Que tardou, e muito. Quando finalmente chegou, só reparei que era o mesmo pela cara do ascensorista, recebendo-me a rir:

— O senhor ainda está por aqui? E fomos descendo, com parada em andar por andar. Cheguei ao auditório com 15 minutos de atraso. Ao fim da palestra, as moças me fizeram perguntas, e uma delas quis saber como nascem as minhas histórias. Comecei a contar:

— Quando cheguei ao edifício, tomei o elevador que serve do primeiro ao décimo quarto andar. Era pelo menos o que dizia a tabuleta no alto da porta.

Texto extraído de: SABINO, Fernando. A Volta Por Cima. Editora Record: Rio de Janeiro, 1990, p. 137



Considere o seguinte período: "A não ser que queira ir até o sétimo andar e, na volta, descer parando até o sétimo.". No trecho apresentado, o vocábulo "sétimo" é empregado duas vezes. A esse respeito, indique a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1275303 Português

Como nasce uma história

Fernando Sabino

Quando cheguei ao edifício, tomei o elevador que serve do primeiro ao décimo quarto andar. Era pelo menos o que dizia a tabuleta no alto da porta.

— Sétimo — pedi.

Eu estava sendo aguardado no auditório, onde faria uma palestra. Eram as secretárias daquela companhia que celebravam o Dia da Secretária e que, desvanecedoramente para mim, haviam-me incluído entre as celebrações.

A porta se fechou e começamos a subir. Minha atenção se fixou num aviso que dizia:

É expressamente proibido os funcionários, no ato da subida, utilizarem os elevadores para descerem.


Desde o meu tempo de ginásio sei que se trata de problema complicado, este do infinitivo pessoal. Prevaleciam então duas regras mestras que deveriam ser rigorosamente obedecidas, quando se tratava do uso deste traiçoeiro tempo de verbo. O diabo é que as duas não se complementavam: ao contrário, em certos casos francamente se contradiziam. Uma afirmava que o sujeito, sendo o mesmo, impedia que o verbo se flexionasse. Da outra infelizmente já não me lembrava. Bastava a primeira para me assegurar de que, no caso, havia um clamoroso erro de concordância.

Mas não foi o emprego pouco castiço do infinito pessoal que me intrigou no tal aviso: foi estar ele concebido de maneira chocante aos delicados ouvidos de um escritor que se preza.

Ah, aquela cozinheira a que se refere García Márquez, que tinha redação própria! Quantas vezes clamei, como ele, por alguém que me pudesse valer nos momentos de aperto, qual seja o de redigir um telegrama de felicitações. Ou um simples aviso como este:

É expressamente proibido os funcionários…

Eu já começaria por tropeçar na regência, teria de consultar o dicionário de verbos e regimes: não seria aos funcionários? E nem chegaria a contestar a validade de uma proibição cujo aviso se localizava dentro do elevador e não do lado de fora: só seria lido pelos funcionários que já houvessem entrado e portanto incorrido na proibição de pretender descer quando o elevador estivesse subindo. Contestaria antes a maneira ambígua pela qual isto era expresso:

… no ato da subida, utilizarem os elevadores para descerem. 

Qualquer um, não sendo irremediavelmente burro, entenderia o que se pretende dizer neste aviso. Pois um tijolo de burrice me baixou na compreensão, fazendo com que eu ficasse revirando a frase na cabeça: descerem, no ato da subida? Que quer dizer isto? E buscava uma forma simples e correta de formular a proibição:

É proibido subir para depois descer.

É proibido subir no elevador com intenção de descer.

É proibido ficar no elevador com intenção de descer, quando ele estiver subindo.

Descer quando estiver subindo! Que coisa difícil, meu Deus. Quem quiser que experimente, para ver só. Tem de ser bem simples:

Se quiser descer, não tome o elevador que esteja subindo.

Mais simples ainda: 

Se quiser descer, só tome o elevador que estiver descendo.

De tanta simplicidade, atingi a síntese perfeita do que Nelson Rodrigues chamava de óbvio ululante, ou seja, a enunciação de algo que não quer dizer absolutamente nada: 

Se quiser descer, não suba.

Tinha de me reconhecer derrotado, o que era vergonhoso para um escritor. Foi quando me dei conta de que o elevador havia passado do sétimo andar, a que me destinava, já estávamos pelas alturas do décimo terceiro.


— Pedi o sétimo, o senhor não parou! — reclamei.

O ascensorista protestou:

— Fiquei parado um tempão, o senhor não desceu. Os outros passageiros riram:

— Ele parou sim. Você estava aí distraído.

— Falei três vezes, sétimo! sétimo! sétimo!, e o senhor nem se mexeu — reafirmou o ascensorista.

— Estava lendo isto aqui — respondi idiotamente, apontando o aviso. Ele abriu a porta do décimo quarto, os demais passageiros saíram.

passageiros saíram. — Convém o senhor sair também e descer noutro elevador. A não ser que queira ir até o último andar e na volta descer parando até o sétimo.

— Não é proibido descer no que está subindo? Ele riu:

— Então desce num que está descendo

— Este vai subir mais? — protestei: — Lá embaixo está escrito que este elevador vem só até o décimo quarto.

— Para subir. Para descer, sobe até o último.

— Para descer sobe?

Eu me sentia um completo mentecapto. Saltei ali mesmo, como ele sugeria. Seguindo seu conselho, pressionei o botão, passando a aguardar um elevador que estivesse descendo. Que tardou, e muito. Quando finalmente chegou, só reparei que era o mesmo pela cara do ascensorista, recebendo-me a rir:

— O senhor ainda está por aqui? E fomos descendo, com parada em andar por andar. Cheguei ao auditório com 15 minutos de atraso. Ao fim da palestra, as moças me fizeram perguntas, e uma delas quis saber como nascem as minhas histórias. Comecei a contar:

— Quando cheguei ao edifício, tomei o elevador que serve do primeiro ao décimo quarto andar. Era pelo menos o que dizia a tabuleta no alto da porta.

Texto extraído de: SABINO, Fernando. A Volta Por Cima. Editora Record: Rio de Janeiro, 1990, p. 137



A respeito do número de letras e fonemas da palavra "vergonhoso", assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
1121: C
1122: D
1123: B
1124: A
1125: A
1126: B
1127: A
1128: A
1129: C
1130: D
1131: B
1132: C
1133: A
1134: B
1135: A
1136: C
1137: A
1138: D
1139: B
1140: B