Questões de Concurso Para coned

Foram encontradas 70 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q699191 Matemática
Com as letras da palavra MATEUS, quantos anagramas se iniciando com consoante e terminando com vogal, podem ser formados?
Alternativas
Q699190 Matemática
Em uma PA com 12 termos, a soma dos três primeiros é 12 e a soma dos dois últimos é 65. A razão dessa PA é um número
Alternativas
Q699189 Matemática
Sejam as funções f, de R em R, definida por f(x) = 2x – 1 e a função H: RxR em R, definida por H(x,y) = 2x + y2 . Pode-se afirmar corretamente que H (-1, f(-1)) é igual a 
Alternativas
Q699187 Matemática
Qual o valor da área do círculo inscrito num quadrado, se a área do círculo circunscrito a esse quadrado mede 32π cm2 ?
Alternativas
Q699186 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

A concordância nominal feita em: “Eu só não caio porque estou meio resfriado.” é a mesma em:
Alternativas
Q699185 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

A análise deste período: “Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.”, dá conta de que a oração principal é
Alternativas
Q699184 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

É substantivo e, não, adjetivo, a palavra destacada:
Alternativas
Q699183 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

Associe as duas colunas, obedecendo aos termos sublinhados Imagem associada para resolução da questão O correto resultado da associação é a sequência (de cima para baixo)
Alternativas
Q699182 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

A figura de linguagem que o trecho contém: “, você é que teve um acesso de burrice, meu filho!” é
Alternativas
Q699181 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

Observe se é o mesmo sentido que Nelsinho usou para informar a seu pai que a avó havia caído na piscina: I. Zé caiu na farra II. Iludida, a pobre menina caiu na vida III. Correndo muito, o danadinho do menino caiu na lama IV. O jovenzinho caiu na lábia do vendedor ambulante V. Com muita honra, o adversário caiu de pé VI. Esta nova música caiu no gosto do povão É o mesmo sentido em
Alternativas
Q699180 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

A primeira palavra desta frase: “– Ô, pai, cê é de morte!”, na análise morfológica, é
Alternativas
Q699179 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

Durante os diálogos travados entre pai e filho, houve momentos em que o modo imperativo se fez presente com destaque. Todavia nem sempre foi assim, como na oração em que o verbo está conjugado em outro tempo diferente do imperativo:
Alternativas
Q699178 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

A insistência de Nelsinho, para que Eduardo fosse tirar Marieta da piscina, acabou se tornando
Alternativas
Q699177 Português

VÓ CAIU NA PISCINA 

Noite na casa da serra, a luz apagou. Entra o garoto:

– Pai, vó caiu na piscina.

– Tudo bem, filho.

O garoto insiste:

– Escutou o que eu falei, pai?

– Escutei, e daí? Tudo bem.

– Cê não vai lá?

– Não estou com vontade de cair na piscina.

– Mas ela tá lá...

– Eu sei, você já me contou. Agora deixe seu pai fumar um cigarrinho descansado.

– Tá escuro, pai.

– Assim até é melhor. Eu gosto de fumar no escuro. Daqui a pouco a luz volta. Se não voltar, dá no mesmo. Pede à sua mãe pra acender a vela na sala. Eu fico aqui mesmo, sossegado.

– Pai...

– Meu filho, vá dormir. É melhor você deitar logo. Amanhã cedinho a gente volta pro Rio, e você custa a acordar. Não quero atrasar a descida por sua causa.

– Vó tá com uma vela.

– Pois então? Tudo bem. Depois ela acende.

– Já tá acesa.

– Se está acesa, não tem problema. Quando ela sair da piscina, pega a vela e volta direitinho pra casa. Não vai errar o caminho, a distância é pequena, você sabe muito bem que sua avó não precisa de guia.

– Por quê cê não acredita no que eu digo?

– Como não acredito? Acredito sim.

–Cê não tá acreditando.

– Você falou que a sua avó caiu na piscina, eu acreditei e disse: tudo bem. Que é que você queria que eu dissesse?

– Não, pai, cê não acreditou ni mim.

– Ah, você está me enchendo. Vamos acabar com isso. Eu acreditei. Quantas vezes você quer que eu diga isso? Ou você acha que estou dizendo que acreditei mas estou mentindo? Fique sabendo que seu pai não gosta de mentir.

– Não te chamei de mentiroso. 

– Não chamou, mas está duvidando de mim. Bem, não vamos discutir por causa de uma bobagem. Sua avó caiu na piscina, e daí? É um direito dela. Não tem nada de extraordinário cair na piscina. Eu só não caio porque estou meio resfriado.

– Ô, pai, cê é de morte!

O garoto sai, desolado. Aquele velho não compreende mesmo nada. Daí a pouco chega a mãe:

– Eduardo, você sabe que dona Marieta caiu na piscina?

– Até você, Fátima? Não chega o Nelsinho vir com essa ladainha?

– Eduardo, está escuro que nem breu, sua mãe tropeçou, escorregou e foi parar dentro da piscina, ouviu? Está com a vela acesa na mão, pedindo para que tirem ela de lá, Eduardo! Não pode sair sozinha, está com a roupa encharcada, pesando muito, e se você não for depressa, ela vai ter uma coisa! Ela morre, Eduardo!

– Como? Por que aquele diabo não me disse isto? Ele falou apenas que ela tinha caído na piscina, não explicou que ela tinha tropeçado, escorregado e caído! Saiu correndo, nem esperou a vela, tropeçou, quase que ia parar também dentro d’água.

– Mamãe, me desculpe! O menino não me disse nada direito. Falou que a senhora caiu na piscina. Eu pensei que a senhora estava se banhando.

– Está bem, Eduardo – disse dona Marieta, safando-se da água pela mão do filho, e sempre empunhando a vela que conseguira manter acesa.– Mas de outra vez você vai prestar mais atenção no sentido dos verbos, ouviu? Nelsinho falou direito, você é que teve um acesso de burrice, meu filho! 

Coloque C, se correta, ou E, se errada na afirmativa que completa a seguinte contextualização: Dona Marieta, ao pedir ao filho, Eduardo, que prestasse mais atenção ao sentido dos verbos, certamente quis fazê-lo entender que o verbo cair, no caso acontecido com ela,

( ) foi a consequência do tropeção que deu

( ) significa dizer que perdeu o equilíbrio e desabou na água da piscina

( ) é o mesmo que ter levado uma forte queda

( ) equivale a dizer que tombou para a piscina após uma queda

( ) jogou-se na piscina com roupa e tudo

A sequência correta, de cima para baixo, é

Alternativas
Q463422 Direito Administrativo
Nos termos da Lei nº 8.666/1993, a prestação de serviços a serem executados, de forma contínua, terá a duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a Administração, limitada a 60(sessenta) meses. No entanto, em caráter excepcional, devidamente justificada e mediante autorização da autoridade superior, o prazo de 60 (sessenta) meses poderá ser prorrogado em até
Alternativas
Q463420 Contabilidade Pública
Faz de conta que você está diante das informações abaixo, referentes à Prefeitura Municipal, extraídas no final do exercício financeiro de 2011:

                        imagem-003.jpg
Agora, pergunta-se: Qual foi o valor das despesas extraordinárias?
Alternativas
Q463419 Psicologia
A   questão   se baseia neste estudo de caso: 

A Prefeitura Municipal decidiu avaliar sua situação enquanto responsável pelos serviços básicos de atendimento à população. Optou por fazer a avaliação do desempenho das pessoas que, nela, trabalham, pois, com isso, coletará importantes informações e terá feedback para a eventual correção de rumos no desenvolvimento de seu trabalho. 

Ao ter-se aplicado a técnica de avaliação de desempenho 360 graus, levou-se em consideração que se trata de uma técnica que consiste na (no)
Alternativas
Q463418 Psicologia
A   questão   se baseia neste estudo de caso:

A Prefeitura Municipal decidiu avaliar sua situação enquanto responsável pelos serviços básicos de atendimento à população. Optou por fazer a avaliação do desempenho das pessoas que, nela, trabalham, pois, com isso, coletará importantes informações e terá feedback para a eventual correção de rumos no desenvolvimento de seu trabalho.

Essa preocupação da organização municipal tornou-se fundamental para o desempenho de suas equipes de trabalho por uma série de fatos, que podem ser:

I. Oferecer informações ao responsável imediato sobre como deve orientar seus colaboradores

II. Proporcionar meios para que o servidor saiba o que as pessoas pensam a respeito de si mesmo e da instituição

III. Proporcionar conhecimentos sobre a percepção externa que se tem do desempenho do servidor, de suas atitudes e competências

IV.Permitir fazer-se uma análise sistemática para justificar aumentos salariais, promoções, transferências e até punições ao servidor

V.Relacionar o que o servidor faz na instituição, sob quais condições faz e por que faz

Um desses fatos, porém, não contribui para a avaliação do desempenho. Ele é
Alternativas
Q463417 Administração Financeira e Orçamentária
Documento legal contendo a estimativa das receitas e autorização para realização de despesas da administração pública, em um determinado período, é o
Alternativas
Q463415 Arquivologia
Relativamente aos métodos de arquivamento é correto afirmar que

I. são divididos em duas grandes classes: básicos e padronizados
II. os métodos básicos são divididos em: alfabético, geográfico, numérico e ideográfico
III. no método básico alfabético, o principal elemento é o assunto
IV. um dos métodos padronizados é o mnemônico

Quantas dessas afirmativas são verdadeiras?
Alternativas
Respostas
21: D
22: B
23: A
24: C
25: C
26: E
27: A
28: C
29: D
30: A
31: B
32: B
33: E
34: D
35: D
36: E
37: B
38: E
39: B
40: D