Questões de Concurso Comentadas para instituto aocp

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Q2716800 Arquitetura de Software

Em relação aos paradigmas de programação, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. A programação estruturada é uma forma de programação que sugere que todos os programas podem ser reduzidos a três estruturas básicas: sequência, decisão e repetição.


II. A programação modular é uma forma de programação na qual o desenvolvimento das rotinas é feito por módulos interligados através de uma interface comum.


III. Na programação orientada a objetos, são implementos um conjunto de classes para definir os objetos presentes no mundo real.

Alternativas
Q2716799 Arquitetura de Software

Para que um programa seja executado, ele precisa ser traduzido de uma linguagem de alto nível, legível a um ser humano, para uma linguagem de máquina, que o computador compreenderá. Para isso, há os métodos de compilação e interpretação. Referente ao assunto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2716798 Arquitetura de Software

Considere um cenário em que é necessário sobrescrever o método “validar” da classe “TPessoa” a partir da classe “TCliente”, a qual herda a classe “TPessoa”, e que essas classes foram implementadas na linguagem Delphi. O que acontecerá ao se compilar um programa que utiliza as classes “TCliente” e “TPessoa”, conforme o código descrito a seguir?


unit Unit3;


interface


type


TPessoa = class

public

procedure Validar(Id :Integer);

end;


TCliente = class(TPessoa)

public

procedure Validar(Id :Integer); override;

end;


implementation

{ TCliente }


procedure TCliente.Validar(Id: Integer);

begin

inherited;

{alterações necessárias implementadas aqui}

end;


{ TPessoa }


procedure TPessoa.Validar(Id: Integer);

begin

{validação na classe pessoa}

end;


end.


Alternativas
Q2716797 Arquitetura de Software

Na linguagem Delphi, o comando “continue” é um comando de controle de fluxo. Esse comando terá qual comportamento, quando executado na primeira linha de um laço de repetição “while”?

Alternativas
Q2716796 Arquitetura de Software

Analisando o seguinte código, que foi escrito utilizando a linguagem Delphi, o que acontecerá quando a função UsarValor for executada?


unit Unit2;


interface


type

TMeuInteger = ^Integer;


function GetValor(numero :Integer) :TMeuInteger;

procedure UsaValor;


implementation


function GetValor(numero :Integer) :TMeuInteger;

begin

Result := @numero;

numero := 4;

end;


procedure UsaValor;

var

i : Integer;

begin

i := GetValor(5)^;

end;


end.

Alternativas
Q2716795 Arquitetura de Software

Em relação ao nível de isolamento de transação read-commited, em banco de dados, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2716794 Arquitetura de Software

O seguinte comando cria uma chave estrangeira na tabela PRODUTO, referenciando a tabela TIPOPRODUTO. Como esse tipo de comando é conhecido?


ALTER TABLE PRODUTO

ADD CONSTRAINT FK_PRODUTO_TIPO_PRODUTO

FOREIGN KEY (IDTIPOPRODUTO)

REFERENCES TIPOPRODUTO(ID

Alternativas
Q2716793 Arquitetura de Software

Foi criada uma tabela de clientes através do sistema gerenciador de banco de dados MySQL. A tabela cliente foi iniciada com os seguintes comandos:

INSERT INTO CLIENTE (ID, NOME, TELEFONE) VALUES (1, ‘EDUARDO RODRIGUES’,’(44) 9911-1122’);

INSERT INTO CLIENTE (ID, NOME, TELEFONE) VALUES (3, ‘ROBSON CABRAL’, ‘(41) 9922-3344’);

INSERT INTO CLIENTE (ID, NOME, TELEFONE) VALUES (2, ‘SILVANA NOGUEIRA’, NULL);


Considerando que os comandos de INSERT foram realizados com sucesso e a tabela agora possui somente os três registos executados pelos comandos apresentados, qual será o retorno se o seguinte SQL for executado para a tabela cliente?


SELECT COUNT(C.TELEFONE) FROM CLIENTE C

Alternativas
Q2716785 Matemática

Uma pesquisa foi feita com os moradores de uma rua, para saber qual entre 2 revistas eles preferiam. 70% disseram que preferem a revista A e 50% disseram que preferem a revista B. Sendo assim, qual é o percentual de moradores que preferem tanto a revista A quanto a revista B?

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Q2716781 Português

As escolas deveriam ensinar os alunos a falhar

Até os erros têm sua função: ensinar às crianças

como lidar com desafios e dificuldades.


Será que só tirar notas dez na escola é garantia de sucesso na vida adulta?

Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. Automaticamente, você vira o baderneiro da turma, o desatento que nunca será ninguém na vida.

Será mesmo?

Tony Little, especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido (a Eton, que já formou 19 primeiros-ministros e membros da família real), pensa justamente o contrário. Segundo ele, alunos precisam passar por experiências de falha na escola, para que tenham mais chances de se reerguer em situações mais delicadas na vida adulta. “Não é só ter a experiência de falhar, mas de poder fazê-lo em um ambiente seguro, para que a experiência possa ensinar algo”, disse o ex-diretor no Fórum Global de Educação e Habilidades, em Dubai.

Ou seja, ser sempre popular, só tirar notas boas e nunca sofrer na escola não ajuda ninguém a crescer de verdade. Sem ter de lidar com derrotas, eles não desenvolvem a habilidade para enfrentar dificuldades. “Eles nunca tiveram nada significante para combater”, disse Little.

A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. Em 2014, um estudo americano concluiu que determinação e força de vontade, em momentos de dificuldade, ajudam a encarar desafios.

Outro experimento, dessa vez de pesquisadores de Singapura, dividiu 75 adolescentes: o primeiro grupo teve aulas normais com a fala de um professor e terminava com exercícios; já o segundo precisou resolver, em grupos pequenos e sem muita ajuda do professor, problemas bem mais complexos. O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.

O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo. É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem. Ou seja: errar, além de ser humano, é muito mais eficaz no processo de aprendizagem.


POR Helô D’Angelo ATUALIZADO EM 17/03/2016 Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/as-escolas-deveriam-ensinar-os-alunos-a-falhar-1

Assinale a alternativa em que a colocação pronominal está correta, de acordo com a norma culta da língua portuguesa.

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Q2716780 Português

As escolas deveriam ensinar os alunos a falhar

Até os erros têm sua função: ensinar às crianças

como lidar com desafios e dificuldades.


Será que só tirar notas dez na escola é garantia de sucesso na vida adulta?

Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. Automaticamente, você vira o baderneiro da turma, o desatento que nunca será ninguém na vida.

Será mesmo?

Tony Little, especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido (a Eton, que já formou 19 primeiros-ministros e membros da família real), pensa justamente o contrário. Segundo ele, alunos precisam passar por experiências de falha na escola, para que tenham mais chances de se reerguer em situações mais delicadas na vida adulta. “Não é só ter a experiência de falhar, mas de poder fazê-lo em um ambiente seguro, para que a experiência possa ensinar algo”, disse o ex-diretor no Fórum Global de Educação e Habilidades, em Dubai.

Ou seja, ser sempre popular, só tirar notas boas e nunca sofrer na escola não ajuda ninguém a crescer de verdade. Sem ter de lidar com derrotas, eles não desenvolvem a habilidade para enfrentar dificuldades. “Eles nunca tiveram nada significante para combater”, disse Little.

A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. Em 2014, um estudo americano concluiu que determinação e força de vontade, em momentos de dificuldade, ajudam a encarar desafios.

Outro experimento, dessa vez de pesquisadores de Singapura, dividiu 75 adolescentes: o primeiro grupo teve aulas normais com a fala de um professor e terminava com exercícios; já o segundo precisou resolver, em grupos pequenos e sem muita ajuda do professor, problemas bem mais complexos. O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.

O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo. É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem. Ou seja: errar, além de ser humano, é muito mais eficaz no processo de aprendizagem.


POR Helô D’Angelo ATUALIZADO EM 17/03/2016 Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/as-escolas-deveriam-ensinar-os-alunos-a-falhar-1

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2716778 Português

As escolas deveriam ensinar os alunos a falhar

Até os erros têm sua função: ensinar às crianças

como lidar com desafios e dificuldades.


Será que só tirar notas dez na escola é garantia de sucesso na vida adulta?

Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. Automaticamente, você vira o baderneiro da turma, o desatento que nunca será ninguém na vida.

Será mesmo?

Tony Little, especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido (a Eton, que já formou 19 primeiros-ministros e membros da família real), pensa justamente o contrário. Segundo ele, alunos precisam passar por experiências de falha na escola, para que tenham mais chances de se reerguer em situações mais delicadas na vida adulta. “Não é só ter a experiência de falhar, mas de poder fazê-lo em um ambiente seguro, para que a experiência possa ensinar algo”, disse o ex-diretor no Fórum Global de Educação e Habilidades, em Dubai.

Ou seja, ser sempre popular, só tirar notas boas e nunca sofrer na escola não ajuda ninguém a crescer de verdade. Sem ter de lidar com derrotas, eles não desenvolvem a habilidade para enfrentar dificuldades. “Eles nunca tiveram nada significante para combater”, disse Little.

A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. Em 2014, um estudo americano concluiu que determinação e força de vontade, em momentos de dificuldade, ajudam a encarar desafios.

Outro experimento, dessa vez de pesquisadores de Singapura, dividiu 75 adolescentes: o primeiro grupo teve aulas normais com a fala de um professor e terminava com exercícios; já o segundo precisou resolver, em grupos pequenos e sem muita ajuda do professor, problemas bem mais complexos. O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.

O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo. É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem. Ou seja: errar, além de ser humano, é muito mais eficaz no processo de aprendizagem.


POR Helô D’Angelo ATUALIZADO EM 17/03/2016 Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/as-escolas-deveriam-ensinar-os-alunos-a-falhar-1

Em “[...] Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. [...]”, a expressão em destaque estabelece relação semântica de

Alternativas
Q2716777 Português

As escolas deveriam ensinar os alunos a falhar

Até os erros têm sua função: ensinar às crianças

como lidar com desafios e dificuldades.


Será que só tirar notas dez na escola é garantia de sucesso na vida adulta?

Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. Automaticamente, você vira o baderneiro da turma, o desatento que nunca será ninguém na vida.

Será mesmo?

Tony Little, especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido (a Eton, que já formou 19 primeiros-ministros e membros da família real), pensa justamente o contrário. Segundo ele, alunos precisam passar por experiências de falha na escola, para que tenham mais chances de se reerguer em situações mais delicadas na vida adulta. “Não é só ter a experiência de falhar, mas de poder fazê-lo em um ambiente seguro, para que a experiência possa ensinar algo”, disse o ex-diretor no Fórum Global de Educação e Habilidades, em Dubai.

Ou seja, ser sempre popular, só tirar notas boas e nunca sofrer na escola não ajuda ninguém a crescer de verdade. Sem ter de lidar com derrotas, eles não desenvolvem a habilidade para enfrentar dificuldades. “Eles nunca tiveram nada significante para combater”, disse Little.

A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. Em 2014, um estudo americano concluiu que determinação e força de vontade, em momentos de dificuldade, ajudam a encarar desafios.

Outro experimento, dessa vez de pesquisadores de Singapura, dividiu 75 adolescentes: o primeiro grupo teve aulas normais com a fala de um professor e terminava com exercícios; já o segundo precisou resolver, em grupos pequenos e sem muita ajuda do professor, problemas bem mais complexos. O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.

O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo. É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem. Ou seja: errar, além de ser humano, é muito mais eficaz no processo de aprendizagem.


POR Helô D’Angelo ATUALIZADO EM 17/03/2016 Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/as-escolas-deveriam-ensinar-os-alunos-a-falhar-1

Assinale a alternativa em que a crase foi empregada corretamente.

Alternativas
Q2716776 Português

As escolas deveriam ensinar os alunos a falhar

Até os erros têm sua função: ensinar às crianças

como lidar com desafios e dificuldades.


Será que só tirar notas dez na escola é garantia de sucesso na vida adulta?

Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. Automaticamente, você vira o baderneiro da turma, o desatento que nunca será ninguém na vida.

Será mesmo?

Tony Little, especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido (a Eton, que já formou 19 primeiros-ministros e membros da família real), pensa justamente o contrário. Segundo ele, alunos precisam passar por experiências de falha na escola, para que tenham mais chances de se reerguer em situações mais delicadas na vida adulta. “Não é só ter a experiência de falhar, mas de poder fazê-lo em um ambiente seguro, para que a experiência possa ensinar algo”, disse o ex-diretor no Fórum Global de Educação e Habilidades, em Dubai.

Ou seja, ser sempre popular, só tirar notas boas e nunca sofrer na escola não ajuda ninguém a crescer de verdade. Sem ter de lidar com derrotas, eles não desenvolvem a habilidade para enfrentar dificuldades. “Eles nunca tiveram nada significante para combater”, disse Little.

A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. Em 2014, um estudo americano concluiu que determinação e força de vontade, em momentos de dificuldade, ajudam a encarar desafios.

Outro experimento, dessa vez de pesquisadores de Singapura, dividiu 75 adolescentes: o primeiro grupo teve aulas normais com a fala de um professor e terminava com exercícios; já o segundo precisou resolver, em grupos pequenos e sem muita ajuda do professor, problemas bem mais complexos. O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.

O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo. É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem. Ou seja: errar, além de ser humano, é muito mais eficaz no processo de aprendizagem.


POR Helô D’Angelo ATUALIZADO EM 17/03/2016 Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/as-escolas-deveriam-ensinar-os-alunos-a-falhar-1

Assinale a alternativa em que ocorre a figura de linguagem chamada metáfora.

Alternativas
Q2716773 Português

As escolas deveriam ensinar os alunos a falhar

Até os erros têm sua função: ensinar às crianças

como lidar com desafios e dificuldades.


Será que só tirar notas dez na escola é garantia de sucesso na vida adulta?

Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. Automaticamente, você vira o baderneiro da turma, o desatento que nunca será ninguém na vida.

Será mesmo?

Tony Little, especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido (a Eton, que já formou 19 primeiros-ministros e membros da família real), pensa justamente o contrário. Segundo ele, alunos precisam passar por experiências de falha na escola, para que tenham mais chances de se reerguer em situações mais delicadas na vida adulta. “Não é só ter a experiência de falhar, mas de poder fazê-lo em um ambiente seguro, para que a experiência possa ensinar algo”, disse o ex-diretor no Fórum Global de Educação e Habilidades, em Dubai.

Ou seja, ser sempre popular, só tirar notas boas e nunca sofrer na escola não ajuda ninguém a crescer de verdade. Sem ter de lidar com derrotas, eles não desenvolvem a habilidade para enfrentar dificuldades. “Eles nunca tiveram nada significante para combater”, disse Little.

A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. Em 2014, um estudo americano concluiu que determinação e força de vontade, em momentos de dificuldade, ajudam a encarar desafios.

Outro experimento, dessa vez de pesquisadores de Singapura, dividiu 75 adolescentes: o primeiro grupo teve aulas normais com a fala de um professor e terminava com exercícios; já o segundo precisou resolver, em grupos pequenos e sem muita ajuda do professor, problemas bem mais complexos. O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.

O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo. É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem. Ou seja: errar, além de ser humano, é muito mais eficaz no processo de aprendizagem.


POR Helô D’Angelo ATUALIZADO EM 17/03/2016 Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/as-escolas-deveriam-ensinar-os-alunos-a-falhar-1

De acordo com o texto,

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Q2716521 Português

As escolas deveriam ensinar os alunos a falhar

Até os erros têm sua função: ensinar às crianças

como lidar com desafios e dificuldades.


Será que só tirar notas dez na escola é garantia de sucesso na vida adulta?

Você sabe como funciona a escola: tire notas boas e todos os professores vão gostar de você, te elogiar e exclamar o tempo todo que você tem um futuro brilhante. Agora, tire notas ruins ou ande um pouco fora da linha. Automaticamente, você vira o baderneiro da turma, o desatento que nunca será ninguém na vida.

Será mesmo?

Tony Little, especialista em educação e ex-diretor de uma das escolas particulares mais famosas do Reino Unido (a Eton, que já formou 19 primeiros-ministros e membros da família real), pensa justamente o contrário. Segundo ele, alunos precisam passar por experiências de falha na escola, para que tenham mais chances de se reerguer em situações mais delicadas na vida adulta. “Não é só ter a experiência de falhar, mas de poder fazê-lo em um ambiente seguro, para que a experiência possa ensinar algo”, disse o ex-diretor no Fórum Global de Educação e Habilidades, em Dubai.

Ou seja, ser sempre popular, só tirar notas boas e nunca sofrer na escola não ajuda ninguém a crescer de verdade. Sem ter de lidar com derrotas, eles não desenvolvem a habilidade para enfrentar dificuldades. “Eles nunca tiveram nada significante para combater”, disse Little.

A declaração de Little, na verdade, já foi cientificamente comprovada. Em 2014, um estudo americano concluiu que determinação e força de vontade, em momentos de dificuldade, ajudam a encarar desafios.

Outro experimento, dessa vez de pesquisadores de Singapura, dividiu 75 adolescentes: o primeiro grupo teve aulas normais com a fala de um professor e terminava com exercícios; já o segundo precisou resolver, em grupos pequenos e sem muita ajuda do professor, problemas bem mais complexos. O segundo grupo, depois de muitos erros, recebia orientação de um professor e, surpresa: tiveram resultados muito melhores do que a outra turma.

O estudo concluiu que, ao falhar, os alunos ativam uma parte do cérebro que possibilita um aprendizado mais profundo. É que eles precisam organizar e analisar mentalmente três coisas: o que já sabem, as limitações daquele conhecimento e, principalmente, o que não sabem. Ou seja: errar, além de ser humano, é muito mais eficaz no processo de aprendizagem.


POR Helô D’Angelo ATUALIZADO EM 17/03/2016 Fonte: http://super.abril.com.br/cotidiano/as-escolas-deveriam-ensinar-os-alunos-a-falhar-1

De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2714692 Administração Geral

Um novo modelo de hospital com serviços diferenciados pode ser observado nos estabelecimentos de saúde que empregam o modelo de hotelaria hospitalar, com a contratação de profissionais até então impensáveis em ambientes hospitalares. Assinale a alternativa que apresenta a descrição do profissional que trabalha a hospitalidade nas suas várias dimensões e abrange do atendimento qualitativo à estrutura hoteleira existente no hospital.

Alternativas
Respostas
401: D
402: B
403: A
404: E
405: C
406: D
407: B
408: A
409: A
410: D
411: B
412: E
413: B
414: E
415: B
416: E
417: B
418: C
419: E
420: A