Questões de Concurso Para aroeira

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Q2345107 Medicina
DER, 16 anos, sexo feminino, apresenta alopecia não cicatricial, úlcera oral diagnosticada pelo médico e artrite metacarpo falangeana no terceiro dedo da mão esquerda. Não faz uso de medicações regularmente. Alimentação quantitativamente e qualitativamente adequada. No hemograma apresentava anemia normocítica normocrômica sem anisocitose, leucócitos dentro do limite de normalidade. EAS dentro do limite de normalidade. IFI Hep-2(FAN) negativo. C3 = 80 (VR 90 – 180 mg/dL), teste de Coombs direto positivo.

Esse relato clinico laboratorial sugere que:
Alternativas
Q2345106 Medicina
Sobre a HIPERCALEMIA em pacientes não hospitalizados assinale V para verdadeiras e F para as falsas e marque entre as alternativas a sequência correta.


( ) O uso de medicamentos, como diuréticos poupadores de potássio (hidroclorotiaziada, amilorida, triantereno),inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, anti-inflamatórios esteroidais, trimetoprima, ciclosporina, betabloqueador e penicilina G potássica podem levar a hipercalemia.

( ) No início da hipercalemia, é provável que ocorra mudança de padrão da onda T no eletrocardiograma, que se torna apiculada e com a base estreita (ou em “tenda”) nessa fase o nível de potássio sérico pode se encontrar entre 5,5 e 6,5 mEq/L.

( ) A hipercalemia pode levar a depressão do segmento ST e diminuição da amplitude da onda T.

( ) Quando o Potássio fica acima de 6,5 e abaixo de 7,5 mEq/L, é possível observar ondas P achatadas, com a amplitude reduzida.

( ) Caso a hipercalemia se agrave e atinja níveis entre 7,0 e 8,0 mEq/L, o sinal mais evidente é o alargamento do complexo QRS, junto a intervalos P-R prolongados.

( ) A hipercalemia pode levar ao aumento da amplitude das ondas U que ocorrem no final da onda T, além de prolongamento do intervalo QT.

( ) Valores superiores a 8,0 mEq/L fazem a onda P desaparecer, assim como o segmento S-T. O intervalo QRS se funde com a onda T, resultando num traçado de ECG grosseiro.
Alternativas
Q2345105 Medicina
GFE, sexo masculino, 25 anos, etilista, tabagista e usuário de drogas injetáveis, chega ao Pronto Atendimento com queixa de colúria e acolia fecal há 3 dias. Relata que há aproximadamente 20 dias apresentou quadro de mal-estar, astenia, vômitos e diarreia com resolução rápida dos sintomas. Ao exame físico: PA: 135×85; FC: 86 bpm; FR: 17 ipm, bem orientado no tempo e espaço, regular estado geral e nutricional, ictérico (++/4+), acianótico, eupneico, afebril, mucosas hipocoradas (+/4+). Sem linfonodos adenomegalias. Tórax simétrico, com boa expansibilidade, MV preservado sem ruídos adventícios, frêmito toraco vocal presente. Ritmo cardíaco regular 2 tempos bulhas normofoneticas. Abdome plano, cicatriz umbilical intrusa sem circulação colateral; RHA presentes; timpanismo à percussão, traube livre, sem sinais de ascite; dor à palpação de hipocôndrio direito; fígado palpado abaixo do rebordo costal, doloroso à palpação.
Exames laboratoriais: Hb – 13,8; Leucograma – 9.000; Plaquetas – 180.000; ALT – 438 U/L; AST – 377 U/L; Bilirrubinas totais – 6,6 mg/dL; HBsAg (+) ; HBeAg (-) ; Ac HBe (+) ; Ac HBc IgM (-) ; Ac HBc total (+) ; Ac HBs (-), ; Anti-HCV – não reagente; Com relação a hepatite desse paciente podemos assinalar: 
Alternativas
Q2345104 Medicina
JCS, sexo masculino, descendente de italiano, 23 anos de idade, raça eurocaucasiana, servente de pedreiro procurou a unidade de saúde por: surgiu febre (39°C), astenia, anorexia e dor abdominal constante, mais intensa em hipogastro. Dois dias antes do início dos sintomas, fez uso de dorflex devido a dores musculares. AO exame físico apresentava icterícia (+/4+); palidez da pele e mucosas; febre (39,7°C); hepatoesplenomegalia; dor a palpação de região hipogástrica, mas sem reação peritoneal. Foi acompanhado laboratorialmente durante treze dias com os seguintes resultados: 


Imagem associada para resolução da questão



Qual das anemias abaixo esta compatível com o quadro clinico laboratorial de JCS: 
Alternativas
Q2345103 Medicina
HJT, sexo feminino, 28 anos, hipertensa há sete anos, sem controle adequado com tratamento irregular com Captopril 100mg/dia, refere que há cerca de um ano vem apresentando frequentes “crises de pressão alta” (sic). Chega a unidade com queixa de diminuição da acuidade visual à direita, escotomas, cefaleia periorbital e holocraniana de forte intensidade, em pulsação . Ao exame físico, está em mau estado geral, sonolenta, eupneica em ar ambiente, acianótica, anictérica, normocorada, hidratada. Bulhas rítmicas e normofonéticas, em dois tempos e sem sopros. À percussão em tórax, som claro-pulmonar em periferia, expansibilidade e elasticidade preservados e murmúrios vesiculares universalmente audíveis bilateralmente, sem sibilos; abdome flácido. Ao exame neurológico apresenta força mantida em membros e não tem alterações na avaliação de pares cranianos. A pressão arterial aferida no membro superior esquerdo era de 200/120 mmHg. Após realizar fundoscopia foi observado presença de papiledema bilateral, cruzamento arteriovenoso, hemorragias em chama de vela, exsudatos moles e duros, classificado como retinopatia hipertensiva grau IV. Resultados de exames complementares: U:123 mg/ dl – Cr: 5,0 mg/dl – Na: 136 mEq/l – K 4,5 mEq/l - Hb: 8,5 g/dl – Ht: 27% - Leucócitos: 8400 – Plaquetas: 53000. Urina Tipo I: pH: 5,0 – Densidade: 1.010 – Proteinúria: ++ –Hemácias: 25/campo.

Sobre este caso, podemos afirmar, marcar verdadeiro ou falso nas opções a seguir:

( ) É um caso de emergência hipertensiva.
( ) O paciente possui hipertensão acelerada maligna.
( ) O prognóstico da hipertensão maligna é quase sempre fatal se não reconhecida ou não tratada adequadamente, com uma mortalidade de cerca de 80% em dois anos .
( ) A sonolência é decorrente provavelmente da síndrome urêmica.
Alternativas
Respostas
976: C
977: D
978: A
979: D
980: A