Questões de Concurso
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( ) Permite eliminar a mão de obra de carpintaria. ( ) Suporta com facilidade os redespachos e transbordos mesmo em condições climáticas adversas. ( ) É rápida a selagem da caixa de papelão. ( ) Protege melhor a mercadoria contra o pó. ( ) Independente das condições das estradas, atritos e solavancos raramente causam a ruptura do papelão.
A sequência está correta em
I. Estabelecer medidas preventivas.
II. Definir os modos de transmissão.
III. Estabelecer os métodos e estratégias de controle dos agravos à saúde.
IV. Auxiliar o planejamento e desenvolvimento de serviços de saúde.
Estão corretas apenas as alternativas:
(Lya Luft) De acordo com o texto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:
( ) Habitualmente, a dor é o fim do amor.
( ) O amor faz com que defrontemos com medos aparentemente superados.
( ) Às vezes é preciso recolher-se.
A sequência está correta em:
1. Quantitativa. 2. Qualitativa.
Analise as afirmativas abaixo realizando a correspondência com os tipos de pesquisa dados:
Possui um paradigma holístico-interpretativo.
Os dados são representados numericamente.
O pesquisador possui um papel imerso no contexto da pesquisa.
Apresenta uma abordagem positivista.
Possui análise por inferências a partir de amostras.
A seqüência está correta em:
1. Umbilical. 2. Cerebral média. 3. Uterina. 4. Ducto venoso.
( ) Avalia implantação placentária. ( ) Avalia função placentária. ( ) Avalia oxigenação fetal. ( ) Avalia função cardíaca do feto.
A sequência está correta em
Não podemos negar que a internet tornou-se um dos principais meios para a disseminação de informações. Em 2018, a rede cruzou a marca de 4 bilhões de usuários. Mais da metade da população mundial está conectada a ela. Este ano, o consumo diário de mídia online passará o de TV. A tendência é que a diferença se acentue nos próximos anos.
Graças às redes sociais e as plataformas de comunicação instantânea, a distância entre as pessoas diminui drasticamente. Já a velocidade de disseminação de informação aumentou de maneira brutal. Quando uma informação – um meme, ou uma notícia – cai na malha, ela é rapidamente replicada e enviada a outros pontos da rede. Quantas vezes não recebemos a mesma mensagem em diferentes grupos de Whastsapp ou vemos aquela notícia repetidas vezes no Twitter e no Facebook?
Mas não é só a escala e a velocidade da internet que são fatos novos. Ao contrário de seus predecessores – TV e rádio –, a internet está ao alcance de todos. Qualquer pessoa pode usá-la para disseminar suas ideias a milhões. Por outro lado, foi possível dar voz a milhares de pessoas que não eram representadas e que agora têm como lutar por seus direitos. Do outro, colocamos um canhão nas mãos dos que usam a desinformação como ferramenta.
Em 2016, na campanha para a eleição presidencial dos EUA, vimos o surgimento do termo “fake news”. Notícias bem elaboradas, com cara de autênticas, mas que não eram verídicas e foram desenhadas para propagar determinada linha de pensamento. Elas sempre existiram, mas nunca alavancadas com uma plataforma como a internet. Com elas, o arsenal de guerra na era da informação ganhou uma arma de alto calibre.
Agora, com a popularização da inteligência artificial, as “fake news” estão passando por um processo bem perigoso. Uma das maneiras de combater as notícias falsas era a de trazer ao público evidências claras da manipulação, como imagens, vídeos e áudios que pudessem tirar qualquer dúvida. Porém, ferramentas de síntese computacional estão dando origem ao que chamamos de “deep fakes”, deixando as “fake news” ainda mais robustas. Como os “deep fakes”, é possível, a partir de imagens e vídeos reais, gerar novas imagens e vídeos que colocam as pessoas do material original fazendo coisas que não acorreram – a troca do rosto de uma pessoa por outra, a criação de uma fala completamente fictícia e até a de rostos realistas, mas de pessoas que não existem.
Esse tipo de manipulação já acontecia. As técnicas, porém, custavam caro, levavam tempo para serem produzidas e a qualidade final não era tão boa. Agora, tudo é feito de maneira cada vez mais automática. Todos sabem que já passou da hora de não acreditar em tudo que se lê e recebe pela internet. Agora é bom deixar de lado o “só acredito vendo”.
(Por Manuel Lemos – O Estado de São Paulo. Disponível em: https://link.estadao.com.br/noticias/geral,a-era-dadesinformacao,70002915133. Acesso em: 10/06/2019.)
De acordo com o texto, a internet pode se tornar uma arma de guerra poderosa, porque: