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Q2397836 Redes de Computadores
Existente desde o final da década de 80, o firewall no computador é usado para
Alternativas
Q2397835 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
De acordo com a Lei Complementar n.º 34/2011, o trabalho em condições de periculosidade assegura ao servidor um adicional de _____________________ sobre o vencimento inicial do cargo do servidor, sem os acréscimos de outras vantagens.


Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Alternativas
Q2397834 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Sobre a licença-prêmio, de acordo com a Lei Complementar n.º 34/2011, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2397833 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
De acordo com a Lei Complementar n.º 34/2011, é o acréscimo ao vencimento do servidor, concedido a título permanente ou transitório, pela decorrência do tempo de serviço, pelo desempenho de funções especiais, em razão das condições anormais em que se realiza o serviço, ou em razão de condições pessoais do servidor, compreendendo os adicionais, gratificações de serviço e gratificações pessoais. O trecho refere-se à 
Alternativas
Q2397831 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Sobre a reintegração, de acordo com a Lei Complementar n.º 34/2011, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2397830 Raciocínio Lógico
Assinale a alternativa que apresenta uma sentença equivalente a “Se Marcos trabalhou e economizou, então ele comprou roupas novas”.
Alternativas
Q2397826 Raciocínio Lógico
Em um campeonato de xadrez os três primeiros colocados ganharam prêmios em dinheiro. Sabendo que o primeiro colocado ganhou o quádruplo do terceiro, que ganhou metade do segundo, assinale a alternativa que apresenta quanto o primeiro colocado ganhou se o segundo teve um prêmio de R$ 500,00.
Alternativas
Q2397825 Português

Leia a tirinha abaixo para responder à questão.






De acordo com o texto da tirinha, é correto afirmar que o arrependimento
Alternativas
Q2397824 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.



      Entre as sugestões que vieram da editora sobre meu novo livro, havia a de trocar “índios” por “indígenas”. Sempre fui um defensor do politicamente correto. Algumas mudanças na ética verbal, porém, me parecem contraproducentes. Em certos momentos dos anos 90, “favela” virou “comunidade”. “Favelado” era um termo pejorativo e é compreensível que os moradores dessas áreas não quisessem ser chamados assim, mas mudar para “morador de comunidade”. Mas embora a mudança amacie na semântica, não leva água encanada, esgoto e luz para ninguém. Pelo contrário.

     A gente ouve “comunidade” e dá a impressão de que aquelas pessoas estão todas de mãos dadas fazendo uma ciranda em torno da horta orgânica, não apinhando-se em condições sub-humanas, sem esgoto, asfalto, educação, saúde. Talvez fosse bom deixarmos o incômodo nos tomar toda vez que disséssemos ou ouvíssemos “favela” ou “favelados”. Nosso objetivo deveria ser dar condições de vida decente para aquela gente, não nos sentirmos confortáveis ao mencioná-la.

    O mesmo vale para “morador em situação de rua”. Parece que o cara teve um problema pra voltar pra casa numa terça, dormiu “em situação de rua” num ponto de ônibus e na quarta vai retornar ao conforto do lar. É mentira. A pessoa que mora na rua tá ferrada, é alguém que perdeu tudo na vida, até virar “mendigo”. “Mendigo” é um termo horrível não porque as vogais e consoantes se juntem de forma deselegante, mas pelo que ele nomeia: gente que dorme na calçada, revira lixo pra comer, não tem sequer acesso a um banheiro. Mas quando a gente fala “morador em situação de rua” vem junto o mesmo morninho no coração de “comunidade”: essa situação, pensamos, é temporária. Vai mudar. Logo, logo, ele estará em outra.

     Não, não estará se não nos indignarmos com a indigência, e agirmos. Algumas palavras têm que doer, porque a realidade dói. Do contrário, a linguagem deixa de ser uma ferramenta que busca representar a vida como ela é e se torna um tapume nos impedindo de enxergá-la. Sobre “índios” e “indígenas”, li alguns textos. Os argumentos giram em torno do fato de “índio” ter se tornado um termo pejorativo, ligado aos preconceitos que os brancos sempre tiveram com os povos originários da América: preguiçosos, atrasados, primitivos. Tá certo. Mas o problema, pensei, não está no termo “índio”, mas no preconceito do homem branco.



(PRATA, Antonio. As palavras e as coisas. Folha de São
Paulo, 03.07.2022. Adaptado).
Assinale a alternativa cujos termos entre parêntesis substituam as palavras destacadas, em concordância com a norma-padrão da Língua Portuguesa. 
Alternativas
Q2397823 Português

Analise as frases abaixo para responder à questão.



“Favelado” era um termo ‘pejorativo’ e é ‘compreensível’ que os moradores dessas áreas não quisessem ser chamados assim, mas mudar para “morador de comunidade”.


“Não, não estará se não nos indignarmos com a ‘indigência’, e agirmos”.

Assinale a alternativa cujas palavras substituem, respectivamente, os termos destacados sem alterar o sentido das frases.
Alternativas
Q2397822 Português
Leia o texto abaixo para responder à questão.



      Entre as sugestões que vieram da editora sobre meu novo livro, havia a de trocar “índios” por “indígenas”. Sempre fui um defensor do politicamente correto. Algumas mudanças na ética verbal, porém, me parecem contraproducentes. Em certos momentos dos anos 90, “favela” virou “comunidade”. “Favelado” era um termo pejorativo e é compreensível que os moradores dessas áreas não quisessem ser chamados assim, mas mudar para “morador de comunidade”. Mas embora a mudança amacie na semântica, não leva água encanada, esgoto e luz para ninguém. Pelo contrário.

     A gente ouve “comunidade” e dá a impressão de que aquelas pessoas estão todas de mãos dadas fazendo uma ciranda em torno da horta orgânica, não apinhando-se em condições sub-humanas, sem esgoto, asfalto, educação, saúde. Talvez fosse bom deixarmos o incômodo nos tomar toda vez que disséssemos ou ouvíssemos “favela” ou “favelados”. Nosso objetivo deveria ser dar condições de vida decente para aquela gente, não nos sentirmos confortáveis ao mencioná-la.

    O mesmo vale para “morador em situação de rua”. Parece que o cara teve um problema pra voltar pra casa numa terça, dormiu “em situação de rua” num ponto de ônibus e na quarta vai retornar ao conforto do lar. É mentira. A pessoa que mora na rua tá ferrada, é alguém que perdeu tudo na vida, até virar “mendigo”. “Mendigo” é um termo horrível não porque as vogais e consoantes se juntem de forma deselegante, mas pelo que ele nomeia: gente que dorme na calçada, revira lixo pra comer, não tem sequer acesso a um banheiro. Mas quando a gente fala “morador em situação de rua” vem junto o mesmo morninho no coração de “comunidade”: essa situação, pensamos, é temporária. Vai mudar. Logo, logo, ele estará em outra.

     Não, não estará se não nos indignarmos com a indigência, e agirmos. Algumas palavras têm que doer, porque a realidade dói. Do contrário, a linguagem deixa de ser uma ferramenta que busca representar a vida como ela é e se torna um tapume nos impedindo de enxergá-la. Sobre “índios” e “indígenas”, li alguns textos. Os argumentos giram em torno do fato de “índio” ter se tornado um termo pejorativo, ligado aos preconceitos que os brancos sempre tiveram com os povos originários da América: preguiçosos, atrasados, primitivos. Tá certo. Mas o problema, pensei, não está no termo “índio”, mas no preconceito do homem branco.



(PRATA, Antonio. As palavras e as coisas. Folha de São
Paulo, 03.07.2022. Adaptado).
Assinale a alternativa cuja reescrita do texto emprega a vírgula de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q2397821 Português

Analise as frases abaixo para responder à questão.



“Algumas mudanças na ética verbal, ‘porém’, me parecem contraproducentes”.

É correto afirmar que o termo destacado possui o sentido de
Alternativas
Q2395166 Farmácia
A associação de Rifampicina, Dapsona e Clofazimina é o tratamento denominado Poliquimioterapia Única (PQT-U) e essa composição de medicamentos é comumente utilizada para tratar
Alternativas
Q2395165 Farmácia
A administração de medicamentos que requer uma punção lombar para que haja acesso ao líquido cefalorraquidiano e, por extensão, ao sistema nervoso, é feita através da via
Alternativas
Q2395164 Farmácia
Sobre as mudanças de estado físico dos corpos, a passagem do estado líquido para o gasoso, que ocorre devido a um aquecimento rápido, é chamada de
Alternativas
Q2395163 Farmácia
Sobre a prestação de serviços numa farmácia, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2395162 Farmácia
Considerando que o medicamento Paracetamol 200 mg/mL foi prescrito a uma criança, na posologia de 1,5 mL, de 8 em 8 horas, assinale a alternativa que apresenta quantos miligramas de Paracetamol serão administrados a esse paciente pediátrico em cada tomada.
Alternativas
Q2395161 Farmácia
Sobre separação de misturas, analise as proposições abaixo.


I.   A vaporização consiste em aquecer a mistura até o líquido evaporar, separando-se do soluto na forma sólida e, nesse caso, o componente líquido é perdido.
II.  A dissolução fracionada é utilizada para separação de substâncias sólidas ou sólidas e líquidas e ela é utilizada quando há na mistura alguma substância solúvel em solventes como a água.
III. A levigação é a separação entre substâncias líquidas através da ebulição e, para que esse processo seja possível, os líquidos são separados por partes até que obtenha o líquido que tem o maior ponto de ebulição.
IV. A filtração é a separação entre substâncias sólidas insolúveis e líquidas.


É correto o que se afirma em
Alternativas
Respostas
581: D
582: B
583: C
584: C
585: A
586: A
587: B
588: D
589: C
590: C
591: B
592: D
593: B
594: A
595: A
596: C
597: D
598: C
599: B
600: B