Questões de Concurso Comentadas para fau

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Q2449950 Áudio e Vídeo
Das opções a seguir, qual delas é de arquivo de áudio que pode ser utilizado em computadores pessoais (Pcs) e em outros aparelhos com capacidade audiofônica, por exemplo?
Alternativas
Q2449949 Noções de Informática
Identifique a função que NÃO faz parte das funções típicas de um sistema operacional:
Alternativas
Q2449947 Redes de Computadores
A principal função dos navegadores da internet é estabelecer comunicação com servidores web para solicitar arquivos e processar as respostas subsequentes. O protocolo primário utilizado para transferir hipertextos é:
Alternativas
Q2449944 Conhecimentos Gerais
Preencha as lacunas e assinale a alternativa com a sequência correta:
Última indicação do atual Presidente do Brasil para o Superior Tribunal Federal foi ______________, é um magistrado, professor, ex-advogado e ex-político brasileiro. Ele nasceu em ___________, capital do estado onde foi também governador. Sua trajetória também vários anos de experiência como _________ federal. 
Alternativas
Q2449234 Arquivologia
Manter arquivos aptos para o uso é importante nas organizações: Escolha a alternativa que cita três princípios da Arquivologia. 
Alternativas
Q2449233 Arquivologia
Para organizar documentos o método mais usado é a Classificação Decimal utilizado em quase todas as bibliotecas. Quem inventou esse método? 
Alternativas
Q2449231 Arquivologia
Arquivologia: Quais são os três métodos de arquivamento de documentos?
Alternativas
Q2449230 Noções de Informática
Noções de Informática: Escolha a alternativa que define o aplicativo Power Point do pacote office da Microsoft:
Alternativas
Q2449225 Arquivologia
Os documentos nos arquivos permanecem por longos períodos. Três Idades é a teoria que estabelece as fases da documentação arquivada e de como esta deve ser tratada. Como são denominadas essas fases ou idades?
Alternativas
Q2449223 Noções de Informática
É correto afirmar sobre o Protocolo TCP/IP:
I - TCP/IP se trata de um conjunto de protocolos.
II - A sigla do protocolo TCP/IP corresponde a Transmission Control Protocol/Internet Protocol.
III - TCP/IP funciona por meio de ondas de rádio.
IV - O modelo TCP/IP foi desenvolvimento depois do modelo OSI.
Alternativas
Q2449221 Noções de Informática
É uma funcionalidade fundamental nos sistemas operacionais Windows, que permite aos usuários copiar e colar conteúdo entre diferentes aplicativos:
Alternativas
Q2449220 Noções de Informática
Qual ferramenta do Excel permite copiar rapidamente os atributos ou características de dados que já foram formatados e aplicar esses atributos em outros dados, eliminando assim a necessidade de aplicar os mesmos formatos repetidamente:
Alternativas
Q2449218 Conhecimentos Gerais
Recentemente, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) tem um papel importante na economia brasileira de commodities e exportação, e pretende ampliá-lo com o anúncio de investimentos em torno de dez bilhões de dólares para os próximos anos. Entre as áreas contempladas estão o setor de combustíveis e geração de energia. Qual das matérias-primas abaixo estão relacionadas à atuação das empresas ligadas à Abiove? 
I - Soja. II - Girassol. III - Gás Natural. IV - Carvão Mineral.
Alternativas
Q2449203 Português
O Brasil que queremos
Vladimir Safatle

            Queria começar saudando, do mais fundo do meu espírito, uma Revista como a Cult, cuja função única de conservar espaços abertos para a vida intelectual, mesmo em momentos sombrios, é um ato maior de coragem e bravura. Um ato raro, difícil de sustentar, ainda mais por 25 anos. Por isso, um ato que merece a nossa mais profunda admiração e reconhecimento.
          Diante da pergunta sobre o Brasil que queremos talvez fosse o caso de começar dizendo que o Brasil que queremos nunca existiu. Nos últimos anos, não perdemos nada, porque não se pode perder o que nunca se teve. Perdemos apenas uma ilusão: a ilusão de termos um país. Por isso, para conseguir o que queremos, seria o caso de partir da análise de nossas próprias ilusões, seria o caso de nunca mais se deixar enganar dessa forma, por tanto tempo.
        Primeiro, criamos a ilusão de habitar um país capaz de suspender contradições, de criar pactos antropofágicos onde tensões se dissolviam e integrações improváveis se construíam. Um país singular em sua pretensa miscigenação e misturas. Essa foi uma forma astuta de apagar de nossos olhos o preço dessa integração. Um preço impagável, feito de violência brutal de estado, de desaparecimento de corpos, de preservação da lógica colonial que determina uma parcela da população com matável sem dolo, sem lágrimas. Afinal, “o show deve continuar”, “o engenho não pode parar”.
           Como dizia Celso Furtado, alguém que sabia como poucos como o Brasil era assentado em ilusões sobre si mesmo, esse país foi um experimento econômico, antes de ser uma sociedade. Ele foi o maior empreendimento mundial do latifúndio escravocrata primário exportador. Essa foi sua certidão de nascimento. E mesmo depois do ocaso econômico desse experimento, ele continuou fantasmagoricamente entre nós, fornecendo as divisões entre sujeitos, organizando a lógica brutal da espoliação econômica, apertando o gatilho de suas polícias. Uma fantasmagoria é muito mais real do que aquilo que contamos por realidade. O concreto é feito de fantasmagorias que tem a capacidade de atravessar séculos, encarnar-se em múltiplas figuras, fazer CEOs (diretores executivos) falarem como senhores de engenho, empresários falarem como patiães do mato.
        Mas esse país também foi construído a partir de outros apagamentos, como esse que permitiu a preservação das estruturas da ditadura militar, seus criminosos, o lugar de exceção das forças armadas, mesmo em período dito de “redemocratização”. Uma redemocratização infinita, que nunca se realizava integralmente porque fora feita para nunca se realizar de fato. Até o momento em que os mesmos militares voltaram, fantasiados em outros corpos, mas os mesmos militares (e há de se ouvir a compulsão de repetição que nos compõe), com os mesmos discursos, o mesmo cinismo e a mesma violência.
      Por isso, por mais que um momento como esse possa nos encher de melancolia, há de se compreender a função estrutural das ilusões perdidas. O Brasil que queremos exige a destruição do Brasil que existe. E podemos destruí-lo com a força de nossa imaginação. Com a capacidade de dizer que queremos muito mais do que nos oferecem hoje. No mundo todo, vemos populações que colocam em marcha sua imaginação social para lutar por outros estados, outras instituições, outros modos de produção e outra soberania popular. No Brasil que necessita morrer, nada disso é possível. E nunca será. Mas no Brasil que nascerá desse que teima em não morrer nossa imaginação nunca mais será a expressão de nossa própria angústia. Ela será o elemento concreto das transformações em direção ao que ainda não tem forma.

Vladimir Safatle é filósofo, professor livre docente da USP, autor de Só mais um esforço (Três Estrelas, 2017), “O circuito dos afetos: Corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo” (Cosac Naify, 2015), “A esquerda que não teme dizer o seu nome” (Três estrelas, 2012), entre outros.

Link: esse país foi um experimento econômico, antes de ser uma sociedade.
No nível morfológico, as palavras dividemse em morfemas – menor unidade de sentido – considere essa informação e marque a alternativa em que a divisão da palavra está incorreta:
Alternativas
Q2449201 Português
O Brasil que queremos
Vladimir Safatle

            Queria começar saudando, do mais fundo do meu espírito, uma Revista como a Cult, cuja função única de conservar espaços abertos para a vida intelectual, mesmo em momentos sombrios, é um ato maior de coragem e bravura. Um ato raro, difícil de sustentar, ainda mais por 25 anos. Por isso, um ato que merece a nossa mais profunda admiração e reconhecimento.
          Diante da pergunta sobre o Brasil que queremos talvez fosse o caso de começar dizendo que o Brasil que queremos nunca existiu. Nos últimos anos, não perdemos nada, porque não se pode perder o que nunca se teve. Perdemos apenas uma ilusão: a ilusão de termos um país. Por isso, para conseguir o que queremos, seria o caso de partir da análise de nossas próprias ilusões, seria o caso de nunca mais se deixar enganar dessa forma, por tanto tempo.
        Primeiro, criamos a ilusão de habitar um país capaz de suspender contradições, de criar pactos antropofágicos onde tensões se dissolviam e integrações improváveis se construíam. Um país singular em sua pretensa miscigenação e misturas. Essa foi uma forma astuta de apagar de nossos olhos o preço dessa integração. Um preço impagável, feito de violência brutal de estado, de desaparecimento de corpos, de preservação da lógica colonial que determina uma parcela da população com matável sem dolo, sem lágrimas. Afinal, “o show deve continuar”, “o engenho não pode parar”.
           Como dizia Celso Furtado, alguém que sabia como poucos como o Brasil era assentado em ilusões sobre si mesmo, esse país foi um experimento econômico, antes de ser uma sociedade. Ele foi o maior empreendimento mundial do latifúndio escravocrata primário exportador. Essa foi sua certidão de nascimento. E mesmo depois do ocaso econômico desse experimento, ele continuou fantasmagoricamente entre nós, fornecendo as divisões entre sujeitos, organizando a lógica brutal da espoliação econômica, apertando o gatilho de suas polícias. Uma fantasmagoria é muito mais real do que aquilo que contamos por realidade. O concreto é feito de fantasmagorias que tem a capacidade de atravessar séculos, encarnar-se em múltiplas figuras, fazer CEOs (diretores executivos) falarem como senhores de engenho, empresários falarem como patiães do mato.
        Mas esse país também foi construído a partir de outros apagamentos, como esse que permitiu a preservação das estruturas da ditadura militar, seus criminosos, o lugar de exceção das forças armadas, mesmo em período dito de “redemocratização”. Uma redemocratização infinita, que nunca se realizava integralmente porque fora feita para nunca se realizar de fato. Até o momento em que os mesmos militares voltaram, fantasiados em outros corpos, mas os mesmos militares (e há de se ouvir a compulsão de repetição que nos compõe), com os mesmos discursos, o mesmo cinismo e a mesma violência.
      Por isso, por mais que um momento como esse possa nos encher de melancolia, há de se compreender a função estrutural das ilusões perdidas. O Brasil que queremos exige a destruição do Brasil que existe. E podemos destruí-lo com a força de nossa imaginação. Com a capacidade de dizer que queremos muito mais do que nos oferecem hoje. No mundo todo, vemos populações que colocam em marcha sua imaginação social para lutar por outros estados, outras instituições, outros modos de produção e outra soberania popular. No Brasil que necessita morrer, nada disso é possível. E nunca será. Mas no Brasil que nascerá desse que teima em não morrer nossa imaginação nunca mais será a expressão de nossa própria angústia. Ela será o elemento concreto das transformações em direção ao que ainda não tem forma.

Vladimir Safatle é filósofo, professor livre docente da USP, autor de Só mais um esforço (Três Estrelas, 2017), “O circuito dos afetos: Corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo” (Cosac Naify, 2015), “A esquerda que não teme dizer o seu nome” (Três estrelas, 2012), entre outros.

Link: esse país foi um experimento econômico, antes de ser uma sociedade.
Há ERRO quanto à classificação da função gramatical das palavras sublinhadas nos períodos abaixo em: 
Alternativas
Q2448349 Administração Pública

Assinale a alternativa correta. Qual é o principal objetivo do gerenciamento da informação e gestão de documentos na administração pública?

Alternativas
Q2448344 Direito Administrativo

De acordo com a Lei de Licitações e Contratos Administrativos 14133 de 01 de Abril de 2021, na execução indireta de obras e serviços de engenharia, são admitidos quais regimes? Julgue as afirmativas abaixo como falsas (F) ou verdadeiras (V) e marque a alternativa com a sequência correta:


( ) Empreitada por preço unitário.

( ) Empreitada por preço global.

( ) Empreitada integral.

( ) Contratação por tarefa.

( ) Contratação integrada.

( ) Contratação por medida linear.

( ) Contratação semi-integrada.

( ) Fornecimento e prestação de serviço associado.



Alternativas
Q2448343 Direito Administrativo

De acordo com a Lei de Licitações e Contratos Administrativos 14133 de 01 de Abril de 2021, de licitação observará as seguintes fases, em sequência. Assinale a alternativa que contempla as fases e sequência corretas:

Alternativas
Q2448342 Direito Administrativo

De acordo com a Lei de Licitações e Contratos Administrativos 14133 de 01 de Abril de 2021, quais são os objetivos do processo licitatório? Julgue as afirmativas abaixo como falsas (F) ou verdadeiras (V) e marque a alternativa com a sequência correta:


(   ) Assegurar a seleção da proposta apta a gerar o resultado de contratação mais vantajoso para a Administração Pública, inclusive no que se refere ao ciclo de vida do objeto

(   ) Assegurar tratamento isonômico entre os licitantes, bem como a justa competição

( ) Evitar contratações com sobrepreço ou com preços manifestamente inexequíveis e superfaturamento na execução dos contratos

(   ) Incentivar a inovação e o desenvolvimento nacional sustentável.

Alternativas
Q2448339 Gestão de Pessoas

Em termos, a seleção busca entre os candidatos recrutados aqueles mais adequados aos cargos existentes na empresa, visando manter ou aumentar a eficiência e o desempenho do pessoal, bem como a eficácia da organização. Assim sendo, a seleção visa solucionar dois problemas básicos. Assinale a alternativa que contempla de forma correta esses dois problemas:

Alternativas
Respostas
1541: C
1542: D
1543: E
1544: D
1545: E
1546: A
1547: C
1548: D
1549: E
1550: B
1551: C
1552: A
1553: A
1554: C
1555: C
1556: B
1557: C
1558: A
1559: B
1560: C