Questões de Concurso Comentadas para itame

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Q2000921 Noções de Informática
Aero Peak é um recurso do Sistema Operacional Windows. Esse recurso faz:
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Q2000920 Arquivologia
O documento arquivístico que têm como qualidade a condição de ser capaz de sustentar os fatos que atesta, é. 
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Q2000919 Arquitetura de Software
O Sistema ERP (Entreprise Resource Planning), é aquele sistema que: 
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Q2000916 Administração Geral
Sobre os tipos de liderança, assinale a alternativa correta.
A _________________ é aquela em que o “chefe” é o centro de decisões e é bastante centralizador. O subordinado deve se contentar com ordens, e com pouco espaço para questionamento ou sugestões. É um estilo que costuma causar insatisfação entre os colaboradores, desmotivando-os e deixando o ambiente mais sensível a conflitos.
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Q2000915 Administração Geral
Assinale a única alternativa que não representa uma vantagem da estrutura funcional. 
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Q2000901 Português
A armadilha da aceitação
Aline Valek

     Existe um lugar quentinho e cômodo chamado aceitação. Olhando de longe, parece agradável. Mais do que isso, é absolutamente tentador: os que ali repousam parecem confortáveis, acolhidos, até mesmo com um senso de poder, como se estivessem tirando um cochilo plácido debaixo das asas de um dragão.
    “Elas estão por cima”, é o que se pensa de quem encontrou seu espacinho sob a aba da aceitação. Porém, é preciso batalhar para ter um espaço ali. Esse dragão não aceita qualquer um; e sua aceitação, como tudo nesta vida, tem um preço
     Para ser aceita, em primeiro lugar, você não pode querer destruir esse dragão. Óbvio. Você não pode atacá-lo, você não pode ridicularizá-lo, você não pode falar para outras pessoas o quanto seus dentes são perigosos, você não pode sequer fazer perguntas constrangedoras a ele.(...) 
     A melhor coisa que você pode fazer para conseguir aceitação é atacar as pessoas que querem destruir o generoso distribuidor deste privilégio. Uma boa forma de fazer isso é ridicularizando-as, e pode ser bem divertido fingir que esse dragão sequer existe, embora ele seja algo tão monstruosamente gigante que é quase como se sua existência estivesse sendo esfregada em nossas caras. (...)  
    Reproduzir esse discurso é bem simples: basta que a mensagem principal seja deixar tudo como está – e há várias formas de se dizer isso, das mais rudimentares e manjadas às mais elaboradas e inovadoras. Não dá pra reclamar de falta de opção.
     Pode ter certeza que o dragão da aceitação dará cambalhotas de felicidade. Nada o agrada mais do que ver gente impedindo que as coisas mudem.
     Uma vez aceita, você estará cercada de outras pessoas tão legais quanto você, todas acolhidas nesse lugar quentinho chamado aceitação. Ali, você irá acomodar a sua visão de mundo, como quem coloca óculos escuros para relaxar a vista, e irá assistir numa boa as pessoas se dando mal lá fora.
     É claro que elas só estão se dando tão mal por causa do tal dragão; mas se você não pode derrotá-lo, una-se a ele, não é o que dizem? (...)
     Você pode tentar agradar ao dragão, você pode caprichar na reprodução e perpetuação do discurso que o mantém acocorado sobre este mundo, você pode até se estirar no chão para se fazer de tapete de boas-vindas, mas nada disso irá adiantar, especialmente porque esse discurso só foi feito para destruir você. 
     E aí é que a aceitação se revela como uma armadilha. Tudo o que você faz para ser aceita por aquilo que esmaga as outras sem dó só serve para deixar você mais perto da boca cheia de dentes que ainda vai te mastigar e te cuspir para fora. Pode demorar, mas vai. Porque só tem uma coisa que esse dragão realmente aceito: dominar e oprimir. 
     Então, se ele sorrir para você, não se engane: ele não está te aceitando. Está apenas mostrando os dentes que vai usar para fazer você em pedaços depois. 
A derivação consiste, basicamente, na modificação de determinada palavra por meio dos afixos. Em: “Porque só tem uma coisa que esse dragão realmente aceita: dominar e oprimir. A palavra realmente é uma derivação:
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Q2000897 Português
A armadilha da aceitação
Aline Valek

     Existe um lugar quentinho e cômodo chamado aceitação. Olhando de longe, parece agradável. Mais do que isso, é absolutamente tentador: os que ali repousam parecem confortáveis, acolhidos, até mesmo com um senso de poder, como se estivessem tirando um cochilo plácido debaixo das asas de um dragão.
    “Elas estão por cima”, é o que se pensa de quem encontrou seu espacinho sob a aba da aceitação. Porém, é preciso batalhar para ter um espaço ali. Esse dragão não aceita qualquer um; e sua aceitação, como tudo nesta vida, tem um preço
     Para ser aceita, em primeiro lugar, você não pode querer destruir esse dragão. Óbvio. Você não pode atacá-lo, você não pode ridicularizá-lo, você não pode falar para outras pessoas o quanto seus dentes são perigosos, você não pode sequer fazer perguntas constrangedoras a ele.(...) 
     A melhor coisa que você pode fazer para conseguir aceitação é atacar as pessoas que querem destruir o generoso distribuidor deste privilégio. Uma boa forma de fazer isso é ridicularizando-as, e pode ser bem divertido fingir que esse dragão sequer existe, embora ele seja algo tão monstruosamente gigante que é quase como se sua existência estivesse sendo esfregada em nossas caras. (...)  
    Reproduzir esse discurso é bem simples: basta que a mensagem principal seja deixar tudo como está – e há várias formas de se dizer isso, das mais rudimentares e manjadas às mais elaboradas e inovadoras. Não dá pra reclamar de falta de opção.
     Pode ter certeza que o dragão da aceitação dará cambalhotas de felicidade. Nada o agrada mais do que ver gente impedindo que as coisas mudem.
     Uma vez aceita, você estará cercada de outras pessoas tão legais quanto você, todas acolhidas nesse lugar quentinho chamado aceitação. Ali, você irá acomodar a sua visão de mundo, como quem coloca óculos escuros para relaxar a vista, e irá assistir numa boa as pessoas se dando mal lá fora.
     É claro que elas só estão se dando tão mal por causa do tal dragão; mas se você não pode derrotá-lo, una-se a ele, não é o que dizem? (...)
     Você pode tentar agradar ao dragão, você pode caprichar na reprodução e perpetuação do discurso que o mantém acocorado sobre este mundo, você pode até se estirar no chão para se fazer de tapete de boas-vindas, mas nada disso irá adiantar, especialmente porque esse discurso só foi feito para destruir você. 
     E aí é que a aceitação se revela como uma armadilha. Tudo o que você faz para ser aceita por aquilo que esmaga as outras sem dó só serve para deixar você mais perto da boca cheia de dentes que ainda vai te mastigar e te cuspir para fora. Pode demorar, mas vai. Porque só tem uma coisa que esse dragão realmente aceito: dominar e oprimir. 
     Então, se ele sorrir para você, não se engane: ele não está te aceitando. Está apenas mostrando os dentes que vai usar para fazer você em pedaços depois. 
Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam dígrafos.
Alternativas
Q2000896 Português
A armadilha da aceitação
Aline Valek

     Existe um lugar quentinho e cômodo chamado aceitação. Olhando de longe, parece agradável. Mais do que isso, é absolutamente tentador: os que ali repousam parecem confortáveis, acolhidos, até mesmo com um senso de poder, como se estivessem tirando um cochilo plácido debaixo das asas de um dragão.
    “Elas estão por cima”, é o que se pensa de quem encontrou seu espacinho sob a aba da aceitação. Porém, é preciso batalhar para ter um espaço ali. Esse dragão não aceita qualquer um; e sua aceitação, como tudo nesta vida, tem um preço
     Para ser aceita, em primeiro lugar, você não pode querer destruir esse dragão. Óbvio. Você não pode atacá-lo, você não pode ridicularizá-lo, você não pode falar para outras pessoas o quanto seus dentes são perigosos, você não pode sequer fazer perguntas constrangedoras a ele.(...) 
     A melhor coisa que você pode fazer para conseguir aceitação é atacar as pessoas que querem destruir o generoso distribuidor deste privilégio. Uma boa forma de fazer isso é ridicularizando-as, e pode ser bem divertido fingir que esse dragão sequer existe, embora ele seja algo tão monstruosamente gigante que é quase como se sua existência estivesse sendo esfregada em nossas caras. (...)  
    Reproduzir esse discurso é bem simples: basta que a mensagem principal seja deixar tudo como está – e há várias formas de se dizer isso, das mais rudimentares e manjadas às mais elaboradas e inovadoras. Não dá pra reclamar de falta de opção.
     Pode ter certeza que o dragão da aceitação dará cambalhotas de felicidade. Nada o agrada mais do que ver gente impedindo que as coisas mudem.
     Uma vez aceita, você estará cercada de outras pessoas tão legais quanto você, todas acolhidas nesse lugar quentinho chamado aceitação. Ali, você irá acomodar a sua visão de mundo, como quem coloca óculos escuros para relaxar a vista, e irá assistir numa boa as pessoas se dando mal lá fora.
     É claro que elas só estão se dando tão mal por causa do tal dragão; mas se você não pode derrotá-lo, una-se a ele, não é o que dizem? (...)
     Você pode tentar agradar ao dragão, você pode caprichar na reprodução e perpetuação do discurso que o mantém acocorado sobre este mundo, você pode até se estirar no chão para se fazer de tapete de boas-vindas, mas nada disso irá adiantar, especialmente porque esse discurso só foi feito para destruir você. 
     E aí é que a aceitação se revela como uma armadilha. Tudo o que você faz para ser aceita por aquilo que esmaga as outras sem dó só serve para deixar você mais perto da boca cheia de dentes que ainda vai te mastigar e te cuspir para fora. Pode demorar, mas vai. Porque só tem uma coisa que esse dragão realmente aceito: dominar e oprimir. 
     Então, se ele sorrir para você, não se engane: ele não está te aceitando. Está apenas mostrando os dentes que vai usar para fazer você em pedaços depois. 
No fragmento: “A melhor coisa que você pode fazer para conseguir aceitação é atacar as pessoas que querem destruir o generoso distribuidor deste privilégio. ” O termo ‘para’ estabelece a ideia de:
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Q1999510 Direito Financeiro
A Constituição Federal estabelece que a Lei Orçamentária Anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, contendo apenas matéria orçamentária ou financeira. Tal disposição refere-se ao princípio da:
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Q1999509 Conhecimentos Gerais
Imagem associada para resolução da questão “Na década, o país colecionou anos de forte recessão e lenta retomada, num período que envolveu uma severa deterioração fiscal, crises políticas e choques internos e externos. Em 2015 e 2016, o PIB caiu mais de 3%. Nos últimos três anos, o PIB avançou pouco mais de 1%. ”

Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/03/05/para-evitar-decadaperdida-pib-tem-de-crescer-10percent-neste-ano-mostra-estudo.ghtml. Acesso em: 25 out. 2020.

Marque a alternativa que apresenta um fato político marcante no ano em que o PIB foi o mais baixo.
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Q1999502 Enfermagem
A Norma Operacional da Assistência à Saúde 01/2002 - NOAS-SUS 01/02 resulta do contínuo movimento de pactuação entre os três níveis de gestão, visando o aprimoramento do Sistema Único de Saúde. De acordo com essa norma, o processo de regionalização deverá contemplar uma lógica de planejamento integrado, compreendendo as noções de: 
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Q1999501 Enfermagem
De acordo com o artigo 5 da lei orgânica de saúde 8.080/1990, é objetivo do Sistema Único de Saúde a assistência às pessoas por intermédio de:
Alternativas
Q1999500 Enfermagem
O artigo 12 da lei 7498/1986 discorre que o Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de enfermagem. De acordo com o artigo, supracitado, cabe, especialmente, ao técnico em enfermagem:
Alternativas
Q1836607 Conhecimentos Gerais
No dia 4 de maio de 2020 morreu, em decorrência de complicações causadas pelo COVID-19, Aldir Blanc, letristas, compositor e cronista brasileiro. Sua principal parceria se deu com o compositor João Bosco, nas décadas de 1970 e 1980. Sobre essa dupla, o portal G1 descreveu: “Compositores que formaram uma das duplas fundamentais da MPB dos anos 1970, João Bosco e Aldir Blanc construíram obra que “caiu como um viaduto” sobre a ditadura brasileira. Ruída a ditadura, em 1985, foi como se não houvesse mais razão de ser para essa parceria que se aliou às lutas inglórias do povo que sobrevive na pátria nada gentil e tampouco materna.” Disponível em: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/blog/mauroferreira/post/2020/05/04/aldir-blanc-deixa-obra-com-joao-bosco-que-caiu-como-viadutosobre-a-ditadura-dos-anos-1970.ghtml. Acesso em: 24 out. 2020.
É uma composição de Aldir Blanc e João Bosco a música
Alternativas
Q1836606 Noções de Informática
No Microsoft Excel em uma planilha contém as seguintes informações: a célula A1 contém o nome João, na A2 contém o número 58, na B1 contém o nome Pedro, na B2 contém o número 80, na C1 contém o nome Thiago e na C2 contém o número 60. Em relação aos dados acima selecionando as células, desde A1 até C2 e ao aplicar o gráfico Área, é correto afirmar: 
Alternativas
Q1836605 Noções de Informática
Relacionado ao recurso de sinônimos do Microsoft Word, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q1836601 Legislação dos Municípios do Estado de Goiás
Não é forma de provimento de cargo público: 
Alternativas
Q1836596 Enfermagem
A Lei 9836/99, acrescenta dispositivos à Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, que "dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências", instituindo o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena. Sobre esse adendo à Lei, analise as afirmativas:
I - O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena deverá ser, como o SUS, descentralizado, hierarquizado e regionalizado. II - As populações indígenas terão direito a participar dos organismos colegiados de formulação, acompanhamento e avaliação das políticas de saúde, tais como o Conselho Nacional de Saúde e os Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, quando for o caso. III - Caberá à União, aos Estados e aos Municípios, com seus recursos próprios, financiar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.
Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1836595 Enfermagem
De acordo com a Portaria 264/2020, é doença de notificação compulsória imediata: 
Alternativas
Q1836594 Enfermagem
Para realizar a avaliação da flexão da coluna cervical o enfermeiro deverá realizar a seguinte manobra:
Alternativas
Respostas
1061: A
1062: C
1063: A
1064: A
1065: D
1066: A
1067: A
1068: C
1069: C
1070: D
1071: A
1072: B
1073: B
1074: C
1075: A
1076: B
1077: D
1078: B
1079: B
1080: B