Questões de Concurso
Para fundação sousândrade
Foram encontradas 368 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Um servidor do CREA-MA ganhou um prêmio em dinheiro e resolveu dividir esse prêmio, igualmente, entre seus 7 colegas de trabalho. Deu R$ 280,00 para cada um deles, ficando, ainda, com R$ 325,00. O valor do prêmio é um número
Na fala do personagem Cebolinha (primeiro quadrinho da tira), a vírgula é usada para
Assinale a alternativa em que a palavra destacada foi empregada na forma diminutiva, expressando noção de intensidade.
Em relação ao uso do verbo haver, assinale a alternativa CORRETA.
“Eles realizaram todos os exames, entretanto, não foi possível identificar a causa da doença.”
Que relação foi estabelecida pela conjunção destacada na oração acima?
Relacione a coluna A com a coluna B, considerando os variados gêneros de discurso.
Coluna A
( ) Chegou Santander Reward. Agora suas compras viraram créditos em dinheiro para você.
( ) Suspensão oral – Alívio da febre e dor – 60ml.
( ) Boca fechada não entra mosquito.
( ) Gire cuidadosamente o visor LCD. Uma rotação exagerada pode provocar danos no interior da dobradiça do equipamento.
( ) Parágrafo Único. Excluem-se do teto de remuneração as vantagens previstas nos incisos II a VII do art. 61.
( ) A professora pergunta:
- Lucas, diz aí dois pronomes!
- Quem? Eu?
- Certíssimo! Pode sentar!
Coluna B
1. legislação
2. manual de instrução
3. rótulo
4. publicidade
5. provérbio
6. piada
Em relação à concordância verbal, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas na frase a seguir.
“Quantos anos ________ para eles ________ o destino dessa instituição.”
Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.
Cão! Cão! Cão!
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)
(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)
A partir da leitura do texto, entendemos que:
I. A repetição da palavra cão seguida de ponto de interrogação indica a tristeza que o visitante sentiu em relação ao animal.
II. O dono da casa “sorriu amarelo” porque o cão agia mal e o visitante se mostrava indiferente.
III. Os amigos descobriram, ao final da visita, que o cão não pertencia a nenhum deles.
IV. O cão entrou naturalmente com o visitante porque já conhecia o dono da casa.
Está CORRETO o que se afirma
Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.
Cão! Cão! Cão!
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)
(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)
As reticências usadas no texto sugerem
Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.
Cão! Cão! Cão!
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)
(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)
O vocábulo efusão, no texto, expressa
Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.
Cão! Cão! Cão!
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)
(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)
O autor do texto usou a expressão “... e se foi. Se foi. Se foi.” repetidas vezes para
Observe Necessidade a figura abaixo:
Figura: O Ciclo de vida dos sistemas de informação (AUDY, 2005)
Sobre o Ciclo de vida do sistema de informação, pode afirmar-se:
Segundo a Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), são instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público:
A lei orçamentária anual não deverá conter dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, de acordo com o princípio da (0):
Considere as proposições relacionadas à concessão de serviços públicos:
( ) Concessão é a delegação contratual da execução do serviço público, na forma autorizada e regulamentada pelo Poder Público.
( ) Reversão é a transferência dos bens do concessionário para o patrimônio do concedente em virtude da extinção do contrato.
( )A revogação do contrato de concessão é decretada quando o pacto foi firmado com vício de legalidade.
( ) Encampação é a retomada coativa do serviço, pelo poder concedente, durante o prazo de concessão, por motivo de interesse público.
Julgue as proposições como verdadeiras (V) ou falsas (F) e, em seguida, marque a alternativa CORRETA:
Os princípios da Administração Pública são regras de observância obrigatória para o bom administrador. O princípio administrativo que preceitua que a atuação do administrador público deve destinar-se a atender o interesse público denomina-se:
Segundo a Lei nº 8.987/1995 (Concessão e permissão da prestação de serviços públicos) a permissão de serviço público é:
O atraso de um item “A”, na Empresa “XY”, causou uma parada de 07 (sete) dias em um dos setores de produção da empresa. Esse atraso fez com que a empresa atrasasse a entrega de seus produtos em 05 (cinco) dias. A partir dos dados fornecidos pela empresa, calcule o custo da falta desse item no estoque:
CUSTO DA ÁREA DE PRODUÇÃO | ||
Custo |
Mão de obra |
Equipamento |
R$/Dia |
550,00 |
170,00 |
N°dias |
7 |
5 |
“A necessidade de comprar cada vez melhor é enfatizada por todos os empresários juntamente com as necessidades de estocar em níveis adequados e de racionalizar o processo produtivo” (DIAS, 1993). Sobre Compras, é CORRETO afirmar:
“Análise de valor é a aplicação sistemática de técnicas comprovadas para apuração das funções de um produto ou de um serviço, para avaliação das funções e para encontrar caminhos, a fim de cumprir as funções necessárias com segurança e com o menor custo total possível” (SOCIETY | OF AMERICAN VALUE ENGINEERS — SA.V.E.). Sobre a Análise de Valor é CORRETO afirmar: