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Q1816437 Legislação de Trânsito
Leia as afirmativas a seguir:
I. Dirigir em vias públicas municipais, estaduais e federais exige, do motorista, uma série de cuidados em relação à segurança e ao cumprimento de leis e normas de trânsito. Por exemplo, antes de iniciar qualquer manobra que implique um deslocamento lateral, o condutor deve evitar indicar seu propósito, seja por meio da luz indicadora de direção de seu veículo ou fazendo gesto convencional de braço. Assim, com atitudes corretas, o motorista poderá reduzir os riscos de acidentes. II. O condutor deve desrespeitar os limites de velocidade das ruas e avenidas.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1816435 Legislação de Trânsito
Leia as afirmativas a seguir:
I. Todo condutor deverá sempre frear bruscamente seu veículo, exceto por razões de segurança. II. A ultrapassagem, em uma via pública de alta velocidade, é um procedimento complexo, que exige do motorista uma grande atenção a fim de evitar acidentes. Assim, todo condutor deve, antes de efetuar uma ultrapassagem, certificar-se de que quem o precede na mesma faixa de trânsito haja indicado o propósito de ultrapassar um terceiro. Caso tal propósito seja confirmado, então o condutor pode efetivar a ultrapassagem com segurança.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1816434 Legislação de Trânsito
Leia as afirmativas a seguir:
I. O condutor deve frear bruscamente seu veículo a todo momento. II. O Código Brasileiro de Trânsito prevê unicamente duas classificações para os sinais de trânsito: verticais e horizontais.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1815336 Noções de Informática
Pasta de trabalho do Excel

Na maior parte do tempo, provavelmente você desejará salvar suas pastas de trabalho do Excel no formato de arquivo atual (.xlsx). Mas, em algumas ocasiões, talvez seja necessário salvar uma pasta de trabalho em outro formato de arquivo, como o formato de arquivo de uma versão anterior do Excel, um arquivo de texto ou um arquivo PDF ou XPS. Basta ter em mente que sempre que você salvar uma pasta de trabalho em outro formato, parte de sua formatação, dos dados e dos recursos poderá não ser salva.

Para salvar uma pasta de trabalho do Excel em outro formato de arquivo, o usuário deve seguir as seguintes instruções:
1. Abra a pasta de trabalho que você deseja salvar.
2. Clique em “Arquivo” e, sem seguida, em “Salvar Como”.
3. Em “Locais”, escolha o local onde você deseja salvar a pasta de trabalho. Por exemplo, escolha “OneDrive” para salvá-la em seu local da Web ou “Computador” para salvá-la em uma pasta local, como em seus “Documentos”.
4. Na caixa de diálogo “Salvar como”, navegue até o local desejado.
5. Na lista “Salvar como tipo”, clique no formato de arquivo desejado. Clique nas setas para rolar até os formatos de arquivo que não estejam visíveis na lista.
6. Na caixa “Nome do arquivo”, aceite o nome sugerido ou digite um novo nome para a pasta de trabalho.

ALGUNS FORMATOS DE ARQUIVO DO EXCEL

O Excel permite que uma pasta de trabalho possa ser salva em muitos formatos. Alguns deles estão descritos a seguir:
• Pasta de trabalho do Excel (.xlsx): este é o formato de arquivo baseado em XML padrão para o Excel 2007-2013. Não pode armazenar o código de macro do Microsoft VBA (Visual Basic for Applications) ou planilhas de macro do Microsoft Office Excel 4.0 (.xlm).
• Pasta de trabalho do Excel (código) (.xlsm): este é o formato de arquivo habilitado para macro e baseado em XML para Excel 2007-2013. Armazena o código de macro VBA ou as planilhas de macro do Excel 4.0 (.xlm).
• Pasta de Trabalho Binária do Excel (.xlsb): este é o formato de arquivo binário (BIFF12) do Excel 2007-2013. • Modelo (.xltx): este é o formato de arquivo padrão de um modelo do Excel para o Excel 2007-2013. Não pode armazenar o código de macro VBA ou as planilhas de macro do Excel 4.0 (.xlm).
• Suplementos do Excel (.xlam): este é o formato do suplemento habilitado para macro e baseado em XML do Excel 2007-2013. Um suplemento é um programa complementar que foi projetado para executar código adicional.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2F6ZH1n
Com base no texto 'Pasta de trabalho do Excel', leia as afirmativas a seguir:
I. Sempre que um usuário salvar uma pasta de trabalho do Excel em outro formato, parte de sua formatação, dos dados e dos recursos poderá não ser salva, de acordo com o texto. II. A pasta de trabalho do Excel (.xlsx) não pode armazenar o código de macro do Microsoft VBA (Visual Basic for Applications) ou planilhas de macro do Microsoft Office Excel 4.0 (.xlm), de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1815327 Direito Ambiental
Leia as afirmativas a seguir:
I. Em relação às sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, previstas na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, é correto afirmar que são circunstâncias que atenuam a pena em crimes contra o meio ambiente, quando não constituem ou qualificam o crime: a reincidência nos crimes de natureza ambiental; ter o agente cometido a infração para obter vantagem pecuniária ou coagido outrem para a execução material da infração. II. Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1815326 Direito Ambiental
Leia as afirmativas a seguir:
I. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos acarreta pena de detenção, de três meses a um ano, e multa. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal. II. À luz da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, é crime ambiental provocar, pela emissão de efluentes ou carreamento de materiais, o perecimento de espécimes da fauna aquática existentes em rios, lagos, açudes, lagoas, baías ou águas jurisdicionais brasileiras. Ainda de acordo com essa lei, esse crime possui pena de detenção, de seis a nove anos, e multa. Os valores da pena devem ser arbitrados pela autoridade judiciária competente e podem ser aumentados se o agente do crime for uma empresa privada ou estiver agindo com a finalidade de obter lucro.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1815325 Direito Ambiental
Leia as afirmativas a seguir:
I. À luz da Lei Nº 9.605/98, a prestação de serviços à comunidade consiste na atribuição ao condenado de tarefas remuneradas junto a parques e jardins públicos e unidades de conservação, e, no caso de dano da coisa particular, pública ou tombada, na restauração desta, se possível. II. Em relação às sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, previstas na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, é correto afirmar que são circunstâncias que atenuam a pena em crimes contra o meio ambiente: o baixo grau de instrução ou escolaridade do agente, o arrependimento do infrator (manifestado pela ampliação do dano, ou intensificação significativa da degradação ambiental causada), a comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação ambiental e a colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1815324 Direito Ambiental
Leia as afirmativas a seguir:
I. Ter o agente cometido a infração concorrendo para danos à propriedade alheia, atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por ato do Poder Público, a regime especial de uso, atingindo áreas urbanas ou quaisquer assentamentos humanos ou em período de defeso à fauna, são circunstâncias que atenuam a pena em crimes contra o meio ambiente, quando não constituem ou qualificam o crime de acordo com a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. II. O recolhimento domiciliar, nos termos da Lei Nº 9.605/98, baseia-se na autodisciplina e senso de responsabilidade do condenado, que deverá, sob vigilância, trabalhar, frequentar curso ou exercer atividade autorizada, sendo dispensado de permanecer recolhido nos dias e horários de folga em residência ou em qualquer local destinado à sua moradia habitual.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1815319 Direito Ambiental
Leia as afirmativas a seguir:
I. De acordo com a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro à vítima ou à entidade pública ou privada com fim social, de importância, fixada pelo juiz, não inferior a um salário mínimo nem superior a trezentos e sessenta salários mínimos. O valor pago será deduzido do montante de eventual reparação civil a que for condenado o infrator. II. De acordo com a Lei Nº 9.605/98, a prestação pecuniária consiste no pagamento em dinheiro à vítima ou à entidade pública ou privada com fim social, de importância, fixada pelo réu, inferior a um salário mínimo. O valor pago será deduzido do montante de eventual reparação civil a que for condenado o infrator.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810832 Português
INSTAGRAM
Por Carol Sandler
Publicado em 10 de dezembro de 2019

Imagine um mundo em que você seria remunerado para navegar no seu feed do Instagram ou fazer uma pesquisa no Google.
Parece delírio, não? Mas existe fundamento para esta visão – e ela poderia ser a chave para criar a polêmica renda básica universal.
O conceito se chama “individual data ownership”, ou privacidade individual de dados e eu o conheci no TEDWomen de 2019, realizado na Califórnia. O evento é uma mostra de todo o talento e criatividade das mulheres.
Em sua palestra, a especialista em inteligência artificial Jennifer Zhu Scott trouxe a importância dos dados que produzimos diariamente.
Ao desbloquear o seu smartphone, você já começa a produzir dados. As músicas que você escuta, as séries que assiste, os passos que dá, os lugares que frequenta… tudo vira bits para a coleção das informações que gigantes da tecnologia têm sobre nós.
Duvida? Então veja todas as informações que o Google tem sobre você. Existe uma função que nos permite ver todos os dados que a gigante dos buscadores tem armazenadas sobre cada um de nós.
Esses dados valem bilhões – que o diga o Facebook, por exemplo, que faturou US$ 17 bilhões no terceiro trimestre de 2019. A rede social utiliza as informações que postamos para vender anúncios personalizados.
Mas apesar de produzirmos estes dados todos, não somos remunerados por eles. E existe um movimento que deseja rever isto.
Scott, que também é investidora em startups, criou um movimento para que nós sejamos recompensados pelos dados que geramos diariamente. “Trata-se de um novo modelo econômico, que empodera não apenas as empresas, mas também os indivíduos”, disse ela no palco do TEDWomen.
Já existem iniciativas deste gênero em funcionamento. A Delphia, uma fintech canadense, permite que pessoas invistam na bolsa de valores usando apenas os seus dados como “dinheiro”.
Os usuários conectam as suas informações pessoais ao sistema e respondem a questionários diários sobre seu comportamento para a empresa analisar – em troca, recebem comissões e podem usar estes recursos para investir em ações.
Na China, milhões de empreendedores oferecem suas informações pessoais para conseguir acesso a uma linha de microcrédito como a Dumiao.
Existem apps que permitem a doação de dados para ajudar pesquisas médicas e científicas. Outros para remunerar usuários que assistem a anúncios com o acesso a paywalls de portais de notícias. Nos EUA, já existem marketplaces que garantem a venda segura dos dados individuais, como o Wibson.
Então surge a pergunta inevitável: quanto valem as nossas informações pessoais?
Muita gente pode se sentir desconfortável com a noção de vender seus dados. No entanto, damos essas informações de graça para empresas bilionárias.
Zhu Scott estima que cada um de nós produz algo entre US$ 1 mil e US$ 2 mil anualmente em dados e informações pessoais – e, se fôssemos remunerados, poderíamos resolver a questão da renda básica universal.
Essa ideia polêmica vem sendo implementada e discutida em diversos países europeus, ainda sem consenso. A privacidade individual de dados poderia ser a resposta.
Depois de assistir à fala de Zhu Scott, ficou claro como boa parte do debate global sobre privacidade é, no fundo, uma questão econômica que interessa a todos que acessam a internet.
Está na hora de acompanharmos o debate e ficarmos de olho nas soluções que devem surgir. Nosso bolso agradece.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2S2fshT.
Com base no texto 'INSTAGRAM', leia as afirmativas a seguir:
I. De acordo com o texto, ao desbloquear o smartphone, o indivíduo já começa a produzir dados. As músicas que o usuário escuta, as séries a que assiste, os passos que dá, os lugares que frequenta são informações acumuladas pelas gigantes da tecnologia sobre nós. II. O texto permite deduzir que a ideia polêmica de remunerar os usuários por fornecer os seus dados vem sendo implementada e discutida em diversos países europeus, ainda sem consenso. III. Depreende-se do texto que existe uma função que permite ver todos os dados que o Google tem armazenado sobre cada usuário. Essa função, de acordo com o texto, representa uma violação dos direitos individuais e das garantias de privacidade que esse gigante da Internet afirma defender. No entanto, apesar das graves violações cometidas diariamente pelas redes sociais, essas empresas continuam a faturar bilhões todos os dias com publicidade digital sem sofrer qualquer fiscalização do governo, de acordo com a autora.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810831 Português
INSTAGRAM
Por Carol Sandler
Publicado em 10 de dezembro de 2019

Imagine um mundo em que você seria remunerado para navegar no seu feed do Instagram ou fazer uma pesquisa no Google.
Parece delírio, não? Mas existe fundamento para esta visão – e ela poderia ser a chave para criar a polêmica renda básica universal.
O conceito se chama “individual data ownership”, ou privacidade individual de dados e eu o conheci no TEDWomen de 2019, realizado na Califórnia. O evento é uma mostra de todo o talento e criatividade das mulheres.
Em sua palestra, a especialista em inteligência artificial Jennifer Zhu Scott trouxe a importância dos dados que produzimos diariamente.
Ao desbloquear o seu smartphone, você já começa a produzir dados. As músicas que você escuta, as séries que assiste, os passos que dá, os lugares que frequenta… tudo vira bits para a coleção das informações que gigantes da tecnologia têm sobre nós.
Duvida? Então veja todas as informações que o Google tem sobre você. Existe uma função que nos permite ver todos os dados que a gigante dos buscadores tem armazenadas sobre cada um de nós.
Esses dados valem bilhões – que o diga o Facebook, por exemplo, que faturou US$ 17 bilhões no terceiro trimestre de 2019. A rede social utiliza as informações que postamos para vender anúncios personalizados.
Mas apesar de produzirmos estes dados todos, não somos remunerados por eles. E existe um movimento que deseja rever isto.
Scott, que também é investidora em startups, criou um movimento para que nós sejamos recompensados pelos dados que geramos diariamente. “Trata-se de um novo modelo econômico, que empodera não apenas as empresas, mas também os indivíduos”, disse ela no palco do TEDWomen.
Já existem iniciativas deste gênero em funcionamento. A Delphia, uma fintech canadense, permite que pessoas invistam na bolsa de valores usando apenas os seus dados como “dinheiro”.
Os usuários conectam as suas informações pessoais ao sistema e respondem a questionários diários sobre seu comportamento para a empresa analisar – em troca, recebem comissões e podem usar estes recursos para investir em ações.
Na China, milhões de empreendedores oferecem suas informações pessoais para conseguir acesso a uma linha de microcrédito como a Dumiao.
Existem apps que permitem a doação de dados para ajudar pesquisas médicas e científicas. Outros para remunerar usuários que assistem a anúncios com o acesso a paywalls de portais de notícias. Nos EUA, já existem marketplaces que garantem a venda segura dos dados individuais, como o Wibson.
Então surge a pergunta inevitável: quanto valem as nossas informações pessoais?
Muita gente pode se sentir desconfortável com a noção de vender seus dados. No entanto, damos essas informações de graça para empresas bilionárias.
Zhu Scott estima que cada um de nós produz algo entre US$ 1 mil e US$ 2 mil anualmente em dados e informações pessoais – e, se fôssemos remunerados, poderíamos resolver a questão da renda básica universal.
Essa ideia polêmica vem sendo implementada e discutida em diversos países europeus, ainda sem consenso. A privacidade individual de dados poderia ser a resposta.
Depois de assistir à fala de Zhu Scott, ficou claro como boa parte do debate global sobre privacidade é, no fundo, uma questão econômica que interessa a todos que acessam a internet.
Está na hora de acompanharmos o debate e ficarmos de olho nas soluções que devem surgir. Nosso bolso agradece.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2S2fshT.
Com base no texto 'INSTAGRAM', leia as afirmativas a seguir:
I. É possível subentender-se a partir do texto que o Google tem informações armazenadas sobre seus usuários, e que essas informações valem bilhões. Como exemplo, o texto cita o caso do Facebook, que faturou US$ 17 bilhões no terceiro trimestre de 2019. II. No texto, é possível identificar a ideia de que existe um movimento para que os usuários sejam recompensados pelos dados que geram diariamente. Trata-se de um novo modelo econômico, que empodera não apenas as empresas, mas também os indivíduos. III. A autora afirma que existem apps que permitem a doação de dados para ajudar pesquisas médicas e científicas. Outros apps permitem remunerar usuários que assistem a anúncios com o acesso a paywalls de portais de notícias.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810830 Português
INSTAGRAM
Por Carol Sandler
Publicado em 10 de dezembro de 2019

Imagine um mundo em que você seria remunerado para navegar no seu feed do Instagram ou fazer uma pesquisa no Google.
Parece delírio, não? Mas existe fundamento para esta visão – e ela poderia ser a chave para criar a polêmica renda básica universal.
O conceito se chama “individual data ownership”, ou privacidade individual de dados e eu o conheci no TEDWomen de 2019, realizado na Califórnia. O evento é uma mostra de todo o talento e criatividade das mulheres.
Em sua palestra, a especialista em inteligência artificial Jennifer Zhu Scott trouxe a importância dos dados que produzimos diariamente.
Ao desbloquear o seu smartphone, você já começa a produzir dados. As músicas que você escuta, as séries que assiste, os passos que dá, os lugares que frequenta… tudo vira bits para a coleção das informações que gigantes da tecnologia têm sobre nós.
Duvida? Então veja todas as informações que o Google tem sobre você. Existe uma função que nos permite ver todos os dados que a gigante dos buscadores tem armazenadas sobre cada um de nós.
Esses dados valem bilhões – que o diga o Facebook, por exemplo, que faturou US$ 17 bilhões no terceiro trimestre de 2019. A rede social utiliza as informações que postamos para vender anúncios personalizados.
Mas apesar de produzirmos estes dados todos, não somos remunerados por eles. E existe um movimento que deseja rever isto.
Scott, que também é investidora em startups, criou um movimento para que nós sejamos recompensados pelos dados que geramos diariamente. “Trata-se de um novo modelo econômico, que empodera não apenas as empresas, mas também os indivíduos”, disse ela no palco do TEDWomen.
Já existem iniciativas deste gênero em funcionamento. A Delphia, uma fintech canadense, permite que pessoas invistam na bolsa de valores usando apenas os seus dados como “dinheiro”.
Os usuários conectam as suas informações pessoais ao sistema e respondem a questionários diários sobre seu comportamento para a empresa analisar – em troca, recebem comissões e podem usar estes recursos para investir em ações.
Na China, milhões de empreendedores oferecem suas informações pessoais para conseguir acesso a uma linha de microcrédito como a Dumiao.
Existem apps que permitem a doação de dados para ajudar pesquisas médicas e científicas. Outros para remunerar usuários que assistem a anúncios com o acesso a paywalls de portais de notícias. Nos EUA, já existem marketplaces que garantem a venda segura dos dados individuais, como o Wibson.
Então surge a pergunta inevitável: quanto valem as nossas informações pessoais?
Muita gente pode se sentir desconfortável com a noção de vender seus dados. No entanto, damos essas informações de graça para empresas bilionárias.
Zhu Scott estima que cada um de nós produz algo entre US$ 1 mil e US$ 2 mil anualmente em dados e informações pessoais – e, se fôssemos remunerados, poderíamos resolver a questão da renda básica universal.
Essa ideia polêmica vem sendo implementada e discutida em diversos países europeus, ainda sem consenso. A privacidade individual de dados poderia ser a resposta.
Depois de assistir à fala de Zhu Scott, ficou claro como boa parte do debate global sobre privacidade é, no fundo, uma questão econômica que interessa a todos que acessam a internet.
Está na hora de acompanharmos o debate e ficarmos de olho nas soluções que devem surgir. Nosso bolso agradece.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2S2fshT.
Com base no texto 'INSTAGRAM', leia as afirmativas a seguir:
I. A autora aponta que, nos EUA, já existem marketplaces que garantem a venda segura dos dados individuais e defende que no Brasil, em 2020, os membros do Congresso Nacional aprovem medidas que permitam a qualquer empresa vender dados cadastrais e sigilosos dos usuários dos seus serviços sem que sejam impostas quaisquer sanções a essas entidades. II. No texto, é possível identificar a informação de que, na perspectiva de Zhu Scott, cada usuário produz algo entre US$ 1 mil e US$ 2 mil anualmente em dados e informações pessoais. Se os usuários fossem remunerados, seria possível resolver a questão da renda básica universal, de acordo com Zhu, afirma o texto. III. Zhu Scott procurou deixar claro como boa parte do debate global sobre privacidade, no contexto digital, é, no fundo, uma questão econômica que interessa exclusivamente às grandes companhias da internet, de acordo com a autora. Assim, é fundamental que os usuários dos serviços dessas empresas abstenham-se de envolver-se no debate sobre o uso dos dados pessoais na internet.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810829 Português
INSTAGRAM
Por Carol Sandler
Publicado em 10 de dezembro de 2019

Imagine um mundo em que você seria remunerado para navegar no seu feed do Instagram ou fazer uma pesquisa no Google.
Parece delírio, não? Mas existe fundamento para esta visão – e ela poderia ser a chave para criar a polêmica renda básica universal.
O conceito se chama “individual data ownership”, ou privacidade individual de dados e eu o conheci no TEDWomen de 2019, realizado na Califórnia. O evento é uma mostra de todo o talento e criatividade das mulheres.
Em sua palestra, a especialista em inteligência artificial Jennifer Zhu Scott trouxe a importância dos dados que produzimos diariamente.
Ao desbloquear o seu smartphone, você já começa a produzir dados. As músicas que você escuta, as séries que assiste, os passos que dá, os lugares que frequenta… tudo vira bits para a coleção das informações que gigantes da tecnologia têm sobre nós.
Duvida? Então veja todas as informações que o Google tem sobre você. Existe uma função que nos permite ver todos os dados que a gigante dos buscadores tem armazenadas sobre cada um de nós.
Esses dados valem bilhões – que o diga o Facebook, por exemplo, que faturou US$ 17 bilhões no terceiro trimestre de 2019. A rede social utiliza as informações que postamos para vender anúncios personalizados.
Mas apesar de produzirmos estes dados todos, não somos remunerados por eles. E existe um movimento que deseja rever isto.
Scott, que também é investidora em startups, criou um movimento para que nós sejamos recompensados pelos dados que geramos diariamente. “Trata-se de um novo modelo econômico, que empodera não apenas as empresas, mas também os indivíduos”, disse ela no palco do TEDWomen.
Já existem iniciativas deste gênero em funcionamento. A Delphia, uma fintech canadense, permite que pessoas invistam na bolsa de valores usando apenas os seus dados como “dinheiro”.
Os usuários conectam as suas informações pessoais ao sistema e respondem a questionários diários sobre seu comportamento para a empresa analisar – em troca, recebem comissões e podem usar estes recursos para investir em ações.
Na China, milhões de empreendedores oferecem suas informações pessoais para conseguir acesso a uma linha de microcrédito como a Dumiao.
Existem apps que permitem a doação de dados para ajudar pesquisas médicas e científicas. Outros para remunerar usuários que assistem a anúncios com o acesso a paywalls de portais de notícias. Nos EUA, já existem marketplaces que garantem a venda segura dos dados individuais, como o Wibson.
Então surge a pergunta inevitável: quanto valem as nossas informações pessoais?
Muita gente pode se sentir desconfortável com a noção de vender seus dados. No entanto, damos essas informações de graça para empresas bilionárias.
Zhu Scott estima que cada um de nós produz algo entre US$ 1 mil e US$ 2 mil anualmente em dados e informações pessoais – e, se fôssemos remunerados, poderíamos resolver a questão da renda básica universal.
Essa ideia polêmica vem sendo implementada e discutida em diversos países europeus, ainda sem consenso. A privacidade individual de dados poderia ser a resposta.
Depois de assistir à fala de Zhu Scott, ficou claro como boa parte do debate global sobre privacidade é, no fundo, uma questão econômica que interessa a todos que acessam a internet.
Está na hora de acompanharmos o debate e ficarmos de olho nas soluções que devem surgir. Nosso bolso agradece.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2S2fshT.
Com base no texto 'INSTAGRAM', leia as afirmativas a seguir:
I. O texto aponta que, em geral, as pessoas se sentem bastante confortáveis com a noção de vender seus dados. No entanto, afirma a autora, muitas empresas bilionárias compram tais informações a um preço justo dos usuários dos seus serviços, como acontece com o Google, o Instagram e o Facebook. Assim, defende a autora, essas empresas devem receber subsídios do governo para continuarem a prestar serviços de qualidade e manter a política de remuneração dos seus usuários. II. No texto, a autora sugere que está na hora de acompanhar o debate sobre o uso de dados privados na Internet e ficar de olho nas soluções que devem surgir sobre esse tema. De acordo com ela, a população brasileira deve mobilizar-se em defesa das grandes companhias de Internet, as quais prestam serviços de qualidade sem custo para o usuário final e sem fins lucrativos, sendo remuneradas apenas pelos dados pessoais das pessoas que usam seus serviços digitais. III. A autora informa que, apesar de os usuários dos serviços digitais produzirem uma grande quantidade de dados que geram grandes receitas para as gigantes de tecnologia, os usuários não são remunerados. No entanto existe um movimento que deseja rever essa situação.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810828 Português
INSTAGRAM
Por Carol Sandler
Publicado em 10 de dezembro de 2019

Imagine um mundo em que você seria remunerado para navegar no seu feed do Instagram ou fazer uma pesquisa no Google.
Parece delírio, não? Mas existe fundamento para esta visão – e ela poderia ser a chave para criar a polêmica renda básica universal.
O conceito se chama “individual data ownership”, ou privacidade individual de dados e eu o conheci no TEDWomen de 2019, realizado na Califórnia. O evento é uma mostra de todo o talento e criatividade das mulheres.
Em sua palestra, a especialista em inteligência artificial Jennifer Zhu Scott trouxe a importância dos dados que produzimos diariamente.
Ao desbloquear o seu smartphone, você já começa a produzir dados. As músicas que você escuta, as séries que assiste, os passos que dá, os lugares que frequenta… tudo vira bits para a coleção das informações que gigantes da tecnologia têm sobre nós.
Duvida? Então veja todas as informações que o Google tem sobre você. Existe uma função que nos permite ver todos os dados que a gigante dos buscadores tem armazenadas sobre cada um de nós.
Esses dados valem bilhões – que o diga o Facebook, por exemplo, que faturou US$ 17 bilhões no terceiro trimestre de 2019. A rede social utiliza as informações que postamos para vender anúncios personalizados.
Mas apesar de produzirmos estes dados todos, não somos remunerados por eles. E existe um movimento que deseja rever isto.
Scott, que também é investidora em startups, criou um movimento para que nós sejamos recompensados pelos dados que geramos diariamente. “Trata-se de um novo modelo econômico, que empodera não apenas as empresas, mas também os indivíduos”, disse ela no palco do TEDWomen.
Já existem iniciativas deste gênero em funcionamento. A Delphia, uma fintech canadense, permite que pessoas invistam na bolsa de valores usando apenas os seus dados como “dinheiro”.
Os usuários conectam as suas informações pessoais ao sistema e respondem a questionários diários sobre seu comportamento para a empresa analisar – em troca, recebem comissões e podem usar estes recursos para investir em ações.
Na China, milhões de empreendedores oferecem suas informações pessoais para conseguir acesso a uma linha de microcrédito como a Dumiao.
Existem apps que permitem a doação de dados para ajudar pesquisas médicas e científicas. Outros para remunerar usuários que assistem a anúncios com o acesso a paywalls de portais de notícias. Nos EUA, já existem marketplaces que garantem a venda segura dos dados individuais, como o Wibson.
Então surge a pergunta inevitável: quanto valem as nossas informações pessoais?
Muita gente pode se sentir desconfortável com a noção de vender seus dados. No entanto, damos essas informações de graça para empresas bilionárias.
Zhu Scott estima que cada um de nós produz algo entre US$ 1 mil e US$ 2 mil anualmente em dados e informações pessoais – e, se fôssemos remunerados, poderíamos resolver a questão da renda básica universal.
Essa ideia polêmica vem sendo implementada e discutida em diversos países europeus, ainda sem consenso. A privacidade individual de dados poderia ser a resposta.
Depois de assistir à fala de Zhu Scott, ficou claro como boa parte do debate global sobre privacidade é, no fundo, uma questão econômica que interessa a todos que acessam a internet.
Está na hora de acompanharmos o debate e ficarmos de olho nas soluções que devem surgir. Nosso bolso agradece.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2S2fshT.
Com base no texto 'INSTAGRAM', leia as afirmativas a seguir:
I. A autora do texto apresenta um questionamento fundamental, no contexto do tema abordado: quanto valem as nossas informações pessoais? A partir desse questionamento, Carol Sandler desenvolve uma profunda reflexão sobre a segurança na Internet e os Direitos Humanos. Por fim, a autora defende o ponto de vista das grandes companhias do setor digital, as quais fornecem entretenimento de qualidade em troca de informações pessoais, como pode ser observado no texto. II. No texto, a autora afirma que, na China, milhões de empreendedores oferecem as informações pessoais e sigilosas dos seus clientes para conseguir acesso a uma linha de microcrédito do governo local. Na perspectiva da autora, essa pode ser uma grande oportunidade de negócio para o governo brasileiro, o qual pode ter acesso a informações confidenciais da população sem a autorização da justiça e por um baixo custo. III. No texto, a autora propõe ao leitor uma reflexão, levando-o a imaginar um mundo em que o usuário seria remunerado para navegar no seu feed do Instagram ou fazer uma pesquisa no Google. Na perspectiva da autora, existe fundamento para esta visão e ela poderia ser a chave para criar a renda básica universal.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810827 Matemática
Leia as afirmativas a seguir:
I. Se um triângulo possui arestas com dimensões iguais a 6m, 10m e 11m, então seu perímetro será superior a 31m e inferior a 37m. II. O resultado da multiplicação de 8% por 14% é maior que 1,22%. III. Um capital de R$ 6.500, aplicado a juros de 6% ao mês, por um período de 5 meses, resultará em um montante maior que R$ 8.186 e menor que R$ 8.944, no período.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810826 Matemática
Leia as afirmativas a seguir:
I. Em uma sala há 5 caixas que pesam: 19 kg, 26 kg, 46 kg, 88 kg e 76 kg. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o peso médio das caixas presentes nessa sala é maior que 53 kg e menor que 57 kg. II. Um imóvel possui 5 cômodos, os quais possuem as seguintes dimensões: 10,2m², 11,5m², 14,1m², 16,7m², 17,4m². Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o tamanho médio dos cômodos desse imóvel é maior que 13,15m². III. Em uma unidade de saúde, 1 médico determinou que um novo procedimento de higienização deve ser seguido. Esse médico instruiu 2 enfermeiros. Os enfermeiros instruíram, cada um, 3 técnicos. Cada um dos técnicos, por sua vez, instruiu 9 agentes de saúde. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que, no total, mais de 71 profissionais dessa unidade estão cientes sobre o referido procedimento de higienização.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810825 Matemática
Leia as afirmativas a seguir:
I. Um capital de R$ 1.250, aplicado a juros de 1% ao mês, por um período de 2 meses, resultará em um montante maior que R$ 1.117 e menor que R$ 1.372, no período. II. O preço inicial de um produto é R$ 3,15. Recentemente, esse produto apresentou três aumentos no seu preço: R$ 0,08, R$ 0,13 e R$ 0,07, respectivamente. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que, após as três altas descritas, o preço final desse produto está mais de 7,6% acima do preço inicial do mesmo. III. Uma imobiliária possuía 700 apartamentos para serem vendidos. Para acelerar as vendas, foi realizada uma campanha promocional com duração de 3 semanas. Nesse período, observouse que foram vendidos 81 apartamentos, na 1ª semana; 77, na 2ª semana; e 125, na 3ª semana. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que as vendas no período da campanha promocional representaram mais de 38% do quantitativo inicial de apartamentos.
|Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810824 Matemática
Leia as afirmativas a seguir:
I. A figura 1 é um retângulo com largura igual a 2m e comprimento igual a 3m. A figura 2 é um retângulo com largura igual a 4m e comprimento igual a 5m. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a área da figura 2 é mais de 254% maior que a área da figura 1. II. Um terreno possui o formato de um triângulo com 23m de base e 45m de altura. Outro terreno possui o formato de um retângulo com 34m de largura e 56m de comprimento. Ambos os terrenos possuem 32% da sua área ocupadas por um gramado. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a soma da área do gramado de ambos os terrenos é superior a 799 m² e inferior a 862 m². III. Uma quantia de valor X foi igualmente dividida entre 2 amigos. Um deles decidiu distribuir igualmente a sua parte entre seus 3 filhos. Um dos seus filhos, por sua vez, gastou todo o dinheiro que recebeu ao comprar 4 unidades de um produto Y. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o preço de Y representa menos de 4,57% da quantia X.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810823 Matemática
Leia as afirmativas a seguir:
I. Uma figura com área igual a 2.133m² foi dividida em 27 partes iguais. Assim, é correto afirmar que, após a divisão, cada parte possuirá mais de 71m². II. Um triângulo possui a sua altura igual a 12 metros e a sua área igual a 60 metros quadrados. Se a base desse triângulo for ampliada em 80%, então a sua área será aumentada em 72%, ou seja, sua área será superior a 140 metros quadrados. III. Ao realizar uma pesquisa, identificou-se que o produto X apresenta os seguintes preços em cinco lojas pesquisadas: R$ 5,27, R$ 4,04, R$ 5,05, R$ 4,85 e R$ 6,15. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o preço médio do produto X, nas lojas pesquisadas, é superior a R$ 5,78.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1810822 Segurança e Saúde no Trabalho
A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE E SEGURANÇA

Seguindo as Normas Regulamentadoras (NRs) a respeito da saúde e segurança ocupacional, a entidade e até os servidores se beneficiam com isso, afinal será possível obter:
• Redução do número de acidentes, pois investindo na prevenção, consequentemente, a organização reduz o número de acidentes, garantindo assim a integridade mental e física do trabalhador;
• Redução de gastos, pois ao passo que a organização coloca como prioridade a segurança do trabalhador e reduz os acidentes e riscos à saúde do mesmo, ela passa a economizar com possíveis gastos com doenças de trabalho. Gastar com prevenção é a melhor forma de reduzir gastos desnecessários no futuro;
• Maior produtividade, pois quando o colaborador se sente seguro em seu ambiente de trabalho, ele aumenta as chances de desempenhar suas atividades com mais foco e sem outras preocupações com sua segurança, por exemplo. Isso ajuda aumentar a produtividade do servidor;
• Ambiente de trabalho mais saudável, pois a organização que investe e mostra preocupação com a saúde e bem-estar de seus servidores eleva o grau de satisfação do mesmo pertencer a organização, e isso cria um clima mais agradável na organização, além das relações interpessoais, que são incentivadas;
• A organização ganha mais credibilidade, pois garantir a Saúde e Segurança Ocupacional aumenta a credibilidade da organização perante toda a sociedade, pois uma organização preocupada com essas questões, encontra soluções com menor impacto ambiental, que produzam menos poluentes. Além de demonstrar um comprometimento com a integridade física de seus colaboradores.
Quando a organização investe em Saúde e Segurança Ocupacional, ela não está apenas investindo na gestão ocupacional, mas dando prioridade à saúde e a vida das pessoas que com ela trabalham.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/39hWsCi.
Com base no texto 'A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE E SEGURANÇA', leia as afirmativas a seguir:
I. Quando o colaborador se sente seguro em seu ambiente de trabalho, ele aumenta as chances de desempenhar suas atividades com mais foco e sem outras preocupações com sua segurança, de acordo com o texto. II. Investindo na prevenção, consequentemente a organização reduz o número de acidentes, garantindo assim a integridade mental e física do trabalhador, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
8361: D
8362: D
8363: D
8364: A
8365: C
8366: B
8367: D
8368: D
8369: B
8370: C
8371: D
8372: B
8373: B
8374: B
8375: B
8376: B
8377: D
8378: B
8379: B
8380: A