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Q2797945 Administração Geral

A abordagem clássica da administração resultou do primeiro esforço concentrado para desenvolver um conjunto de

Alternativas
Q2797929 Português

A concordância nominal está CORRETA em:

Alternativas
Q2797928 Português

A crase é obrigatória em:

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Q2797924 Português

A casa


Cris Guerra


Noite de terça-feira. A casa iluminada, os jardins floridos de gente. Autoridades, fotógrafos, o prefeito. Fazia tempo que nós cinco não voltávamos juntos àquele lugar. A casa repleta de desconhecidos e vazia dos que lá habitaram. À nossa volta, o público nem sequer desconfiava. Irmãos invisíveis voltando a um lugar-chave de sua linha do tempo. Como administrar a saudade em noite de celebração?

Quando finalmente pudemos entrar, sabíamos de cor onde era a cozinha, a sala de jogos, o mezanino, o quarto dela. De modo que demos um jeito de subir logo até lá, não sem antes notar um detalhe ou outro a nos falar sobre a elegância de nossos avós. Quem sonharia ter seu passado romanceado por arquitetos contadores de histórias?

Os quatro chegaram ao quarto dela minutos antes de mim. Encontrei-os sob o impacto do que ali viram. Do teto, fios transparentes sustentavam retratos antigos: JK, Vovô Joubert, Vovó Juju, Papai, Mamãe, alguns de nós ainda pequenos. A caixinha de música numa redoma de vidro. Cada móvel em seu devido lugar, relatando os movimentos e trajetos dela. Deles. Nossos.

Teremos de voltar muitas vezes para acreditar: nossa infância eternizada num museu da arquitetura modernista dos anos 40 a 60. A nova Casa Kubitschek enriquece a memória do visionário JK. Mas seus móveis restaurados contam muito mais que um modo de morar.

Concluído em 1943 para ser a casa de fim de semana do então prefeito Juscelino, o espaço foi projetado por Niemeyer com jardins de Burle Marx. Serviu a JK por apenas dois anos - logo que pôde, vovô comprou o imóvel. Passaram a ser nossos os domingos ali. Vovó alimentava os peixes e pássaros, dava suco de groselha aos beija-flores, oferecia pão com patê aos gatos. Cobria as mesas com pedaços de feltro, construindo sob os tampos de vidro seus próprios quadros modernistas.

Depois que ele se foi, ela viveu ali por muitos anos, buscando alento nos jardins para as perdas que ainda viria a sofrer. Minha mãe em 1994, meu pai em 2001. “Que absurdo as coisas durarem mais que as pessoas”, ela me disse dias depois da morte dele. E duraram. Mais até do que ela, que nos deixou em 2004. Mas as pessoas, que não são feitas de coisas, cuidaram de fazer do afeto memória.

A Casa abre suas portas de terça a sábado. Aos domingos, a entrada é restrita às nossas lembranças. Vovô lê os jornais na mesa da varanda, Maria prepara um peixe à milanesa, Vicenza me nega o suco de mexerica antes do almoço. Eles jogam bilhar, elas passeiam pelas boas-novas do jardim - a flor que se abriu, a árvore que se encheu de lichias.

Quando for a sua vez de visitar a Casa Kubitschek, respire fundo e aproveite o dia: é um domingo na minha infância.

Disponível em: http://vejabh.abril.com.br/edicoes/casa-cris-guerra-755432.shtml Acesso: maio 2013

Há oração sem sujeito em:

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Q2797919 Português

A casa


Cris Guerra


Noite de terça-feira. A casa iluminada, os jardins floridos de gente. Autoridades, fotógrafos, o prefeito. Fazia tempo que nós cinco não voltávamos juntos àquele lugar. A casa repleta de desconhecidos e vazia dos que lá habitaram. À nossa volta, o público nem sequer desconfiava. Irmãos invisíveis voltando a um lugar-chave de sua linha do tempo. Como administrar a saudade em noite de celebração?

Quando finalmente pudemos entrar, sabíamos de cor onde era a cozinha, a sala de jogos, o mezanino, o quarto dela. De modo que demos um jeito de subir logo até lá, não sem antes notar um detalhe ou outro a nos falar sobre a elegância de nossos avós. Quem sonharia ter seu passado romanceado por arquitetos contadores de histórias?

Os quatro chegaram ao quarto dela minutos antes de mim. Encontrei-os sob o impacto do que ali viram. Do teto, fios transparentes sustentavam retratos antigos: JK, Vovô Joubert, Vovó Juju, Papai, Mamãe, alguns de nós ainda pequenos. A caixinha de música numa redoma de vidro. Cada móvel em seu devido lugar, relatando os movimentos e trajetos dela. Deles. Nossos.

Teremos de voltar muitas vezes para acreditar: nossa infância eternizada num museu da arquitetura modernista dos anos 40 a 60. A nova Casa Kubitschek enriquece a memória do visionário JK. Mas seus móveis restaurados contam muito mais que um modo de morar.

Concluído em 1943 para ser a casa de fim de semana do então prefeito Juscelino, o espaço foi projetado por Niemeyer com jardins de Burle Marx. Serviu a JK por apenas dois anos - logo que pôde, vovô comprou o imóvel. Passaram a ser nossos os domingos ali. Vovó alimentava os peixes e pássaros, dava suco de groselha aos beija-flores, oferecia pão com patê aos gatos. Cobria as mesas com pedaços de feltro, construindo sob os tampos de vidro seus próprios quadros modernistas.

Depois que ele se foi, ela viveu ali por muitos anos, buscando alento nos jardins para as perdas que ainda viria a sofrer. Minha mãe em 1994, meu pai em 2001. “Que absurdo as coisas durarem mais que as pessoas”, ela me disse dias depois da morte dele. E duraram. Mais até do que ela, que nos deixou em 2004. Mas as pessoas, que não são feitas de coisas, cuidaram de fazer do afeto memória.

A Casa abre suas portas de terça a sábado. Aos domingos, a entrada é restrita às nossas lembranças. Vovô lê os jornais na mesa da varanda, Maria prepara um peixe à milanesa, Vicenza me nega o suco de mexerica antes do almoço. Eles jogam bilhar, elas passeiam pelas boas-novas do jardim - a flor que se abriu, a árvore que se encheu de lichias.

Quando for a sua vez de visitar a Casa Kubitschek, respire fundo e aproveite o dia: é um domingo na minha infância.

Disponível em: http://vejabh.abril.com.br/edicoes/casa-cris-guerra-755432.shtml Acesso: maio 2013

As palavras destacadas estão corretamente interpretadas entre parênteses, EXCETO em:

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Q2797846 Arquivologia

Os conceitos de documentos contínuos e o de pós-custódia baseiam-se, conforme Rosely Rondinelli, “na premissa de que os documentos eletrônicos arquivísticos devem ser tratados”:

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Q2797845 Arquivologia

Um sistema de gerenciamento arquivístico concebido eletronicamente para gerenciar documentos eletrônicos, convencionais ou dos dois tipos simultaneamente é, de acordo com Rosely Rondinelli, um sistema:

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Q2797844 Arquivologia

Segundo Heloisa Belotto, o recolhimento “selvagem” refere-se à:

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Q2797842 Arquivologia

O Dicionário de Terminologia Arquivística, publicado em 1996 pelo Núcleo Regional de São Paulo da Associação dos Arquivistas Brasileiros, define processo como unidade documental em que se reúnem oficialmente documentos de natureza diversa no decurso de uma ação:

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Q2797841 Arquivologia

As diferenças observadas entre os materiais de biblioteca e de arquivo, abordadas por Schellemberg, referem-se ao modo pelo qual os documentos:

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Q2797840 Arquivologia

Para Schellenberg, no setor de controle da produção e manutenção de arquivos correntes, as funções principais do órgão central de administração documental devem ser:

Alternativas
Q2797839 Arquivologia

Entende-se valor legal, de acordo com o Dicionário de Terminologia Arquivística, publicado em 1996 pelo Núcleo Regional de São Paulo da Associação dos Arquivistas Brasileiros , como a qualidade pela qual um documento demonstra:

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Q2797837 Arquivologia

Segundo Eliane Mattar, o documento só ganha relevância jurídica no direito brasileiro com a:

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Q2797836 Arquivologia

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 estabelece, em termos de gestão da documentação governamental, que:

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Q2797835 Arquivologia

Heloísa Bellotto conceitua a espécie documental declaração como:

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Q2797834 Arquivologia

Heloísa Bellotto, afirma que as cópias se apresentam em quatro modalidades, a saber:

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Q2797833 Arquivologia

O Decreto 4.073, de 03 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, estabelece que:

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Q2797832 Arquivologia

Todos os dispositivos abaixo referem-se aos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, previstos no Capítulo I da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Um deles encontra-se também presente na Lei 8.159 de 8 de janeiro de 1991:

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Q2797831 Arquivologia

José Maria Jardim define políticas arquivísticas como um conjunto de premissas, decisões e ações:

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Q2797830 Arquivologia

A Lei n° 5433, de 8 de maio de 1968, regula a microfilmagem de documentos oficiais. O Decreto nº 1.799, de 30 de janeiro de 1996, regulamenta a Lei n° 5433. Segundo o Decreto 1.799, os documentos oficiais ou públicos, com valor de guarda permanente:

Alternativas
Respostas
1381: D
1382: C
1383: C
1384: B
1385: D
1386: B
1387: C
1388: D
1389: C
1390: A
1391: B
1392: D
1393: C
1394: B
1395: D
1396: A
1397: B
1398: C
1399: D
1400: C