Questões de Concurso
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Assinale a opção correta a respeito da cultura dos imigrantes europeus no Paraná.
Coleta seletiva é a coleta diferenciada de resíduos que foram previamente separados segundo a sua constituição ou composição. Assim, resíduos com características similares são selecionados pelo gerador (que pode ser o cidadão, uma empresa ou outra instituição) e disponibilizados para a coleta separadamente.
Internet:<mma.gov.br>(com adaptações).
O objetivo da coleta seletiva é
Considerando as informações apresentadas no texto precedente e aspectos a elas relacionados, assinale a opção correta.
Internet:<issuu.com>(com adaptações).
Tendo como referência as ideias do texto anterior, assinale a opção correta.
Leia o texto abaixo:
“A Escravidão é de fato a Desigualdade Radical por excelência. Com a Escravidão — principalmente se o escravo estiver sujeito a todos os rigores que a Escravidão potencialmente lhe impõe, ao passo em que neste caso o Senhor estará em pleno exercício de todos os seus poderes e privilégios relacionados à posse do escravo — podemos dizer que este escravo estará privado de tudo, de todos os seus direitos sobre si. No início da Idade Moderna, difunde‐se muito uma releitura de certas passagens bíblicas como o notório episódio da “maldição de Cam”. Trata‐se de associar à Desigualdade Escrava, relida como Diferença Escrava, uma Diferença Negra que será reconstruída desde os tempos da expansão europeia em direção ao Novo Mundo.”
Com base na conceituação de Escravidão descrita acima, para a antiguidade e para os tempos modernos, podemos afirmar que:
1. Os hilotas correspondiam, na Grécia Antiga, a populações ou grupos de populações submetidas pelos espartanos e obrigadas, a partir daí, a uma forma específica de trabalho compulsório. Uma de suas características essenciais é que eles eram dependentes coletivos, em contraste, por exemplo, com o escravo ateniense do período clássico, que via de regra estava preso a um destino individual de dependência. Enquanto o hilota insere‐se em um grupo “escravizado” por uma comunidade de senhores, já o “escravo” propriamente dito passa a pertencer a um indivíduo: ele é propriedade de alguém.
2. A estratificação social no Brasil Colonial fundou‐se precisamente no deslocamento imaginário da noção desigualadora de “Escravo” para a coordenada de contrários fundada sob a perspectiva da diferença entre homens livres e escravos. Nesta perspectiva, um indivíduo não está escravo, ele é escravo, e toda a violência maior do modelo de estratificação social típico do Brasil Colonial esteve alicerçada neste deslocamento, nesta estratégia social imobilizadora que transmudava uma circunstância em essência. É digno de nota que os abolicionistas tenham se empenhado precisamente em reconduzir o discurso sobre a Escravidão para o plano das desigualdades.
3. A racialização da escravidão na ótica moderna, implica em que a escravidão possa ser vista como uma diferença coletiva. Não seriam certos indivíduos de natureza humana deficiente, como propunha Aristóteles, que deveriam estar destinados à escravidão, mas sim um grupo humano específico, que traria na cor da pele os sinais de uma inferioridade da alma, mas que podem adquirir sua liberdade pela comprovada natureza humanística da raça, nestes termos, a superação da inferioridade da cor da pele dá lugar a concepção de cidadania ampliada com o discurso republicano e positivista no Brasil.
4. O discurso de uma diferença negra inextricavelmente acompanhada de sua segunda natureza, que seria a diferença escrava, desponta desde o início da modernidade europeia, como o aparato ideológico que sustenta todo um comércio de escravos. Ainda que tenha enfrentado críticas, mesmo no período de vigência do tráfico negreiro, isto não impedirá que a prática escravista da exploração da mão‐ de‐obra africana encontre a mais ampla difusão. Justificada apenas pela concepção de que espanhóis e portugueses não eram os primeiros a se utilizarem da mão-de-obra escrava africana.
5. A Desigualdade Escrava, relida como Diferença Negra, foi reconstruída desde os tempos da expansão europeia em direção ao Novo Mundo. No cadinho de formação do Escravismo Colonial, interessou a traficantes e senhores coloniais a desconstrução de uma série de diferenças étnicas africanas, com vistas à construção de uma Diferença Negra no interior da qual todas as etnias pré‐existentes no continente africano se misturam. Portanto, associar Escravidão e Diferença Negra será uma pedra de toque para o Escravismo Colonial, e para o concurso desta construção discursiva não faltaram contribuições que se mostravam indiferentes à escravização de povos africanos.
Estão CORRETAS:
Leia o texto abaixo e responda:
Comenta Celso Furtado que “a ocupação econômica das terras americanas constitui um episódio da expansão comercial da Europa” (1971, p. 5). Pode-se dizer que algo de similar aconteceu por ocasião do processo de independência das antigas colônias ibéricas no Novo Mundo, ocorrido nas primeiras décadas do Séc. XIX. Este processo foi decorrente do surgimento e do rápido desenvolvimento do capitalismo industrial na Europa – mormente na Inglaterra – a partir de meados do Séc. XVIII. Em apenas algumas décadas, a proliferação das novas relações de produção, impulsionadas pelo surgimento do sistema fabril e do trabalho assalariado, tornou inteiramente obsoleto o sistema colonial que reinou entre os Sécs. XVI e XVIII, fundado no trabalho escravo e no monopólio comercial das metrópoles sobre as colônias.
Os Impérios coloniais ibéricos fundados puramente no monopólio, achavam-se por isso condenados, a independência e a formação dos Estados nacionais na América Portuguesa e na América Espanhola, embora ocorridas na mesma época e produto da mesma situação estrutural, seguiram cursos extremamente diferenciados. No Brasil, a unidade política e territorial foi mantida após a independência, Marcos Kaplan observou: “Somente o Brasil conserva a unidade herdada da colônia e mantida pelo Império independente” (Kaplan, 1974, p. 115).
Considerando a construção do Estado Nacional
Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
Segundo Carmo (1997, p.15), "podemos definir trabalho como toda atividade realizada pelo homem civilizado que transforma a natureza pela inteligência. Há mediação entre o homem e a natureza: domando-a ele o seu desejo, visa a extrair dela sua subsistência". Neste conceito, o homem é um agente de transformação, e o trabalho a sua obra. A subsistência seria o objetivo e o fim da sua intervenção.
Sobre a relação Trabalho e sociedade na História podemos afirmar que:
1. Nas sociedades primitivas o homem começou a explorar a terra, a ter domínio sobre os animais que utilizará para corte ou tração, a caçar e a pescar, já vivendo em pequenas tribos, o trabalho passou a exigir a participação de todos, e o seu produto, a ser visto como um bem comum. O trabalho passou a organizar a vida da tribo, que sistematizou as forças produtivas, utilizou sua energia e tempos livres para a criação de novos instrumentos e o planejamento da produção. Ainda que primitivamente, o homem construiu a noção de períodos, uma divisão entre o tempo destinado ao trabalho e ao lazer.
2. Na idade média, o trabalho se organizou segundo o modelo de produção feudal, a ênfase do trabalho recaiu na expiação dos pecados e no combate à fraqueza da carne. Nesse modelo as relações sociais caracterizaram-se por rígida hierarquia entre os senhores, proprietários das terras, e os servos, aqueles que as cultivavam. A esses últimos cabia, em troca do trabalho, apenas a parte da produção necessária à subsistência familiar. Os servos deviam obediência aos senhores, mas, diferentemente dos escravos, possuíam direito à vida e proteção dos senhores em caso de guerra. À igreja, que detinha o saber competia à manutenção dos princípios de obediência que regulavam essas relações.
3. No período da revolução industrial, houve o aniquilamento das manufaturas e um deslocamento dos operários para as grandes indústrias, onde desempenharam tarefas rotineiras e mecânicas. A produção em larga escala, por sua vez, provocou a alienação do operário do sentido do seu trabalho. Sendo ele uma "peça da engrenagem", tendo sua participação restrita a uma limitada etapa do processo produtivo, o operário não reconhece no conjunto da produção o seu trabalho, não sabe quem é o consumidor do seu produto, bem como não participa das decisões referentes ao processo de produção. Na revolução industrial o operário se constituía uma "peça da engrenagem".
4. Na atualidade, a característica do trabalho é a sua inquestionável necessidade e importância, a ponto de identificar o homem. Para Marx a essência do ser humano está no trabalho. O que os homens produzem é o que eles são. O homem é o que ele faz. O homem se vê humano enquanto ser produtivo, enquanto vinculado a um ofício e possuidor de uma identidade profissional. O trabalho lhe confere dignidade, estabilidade, status e vínculo. O trabalho se confunde com o cotidiano e representa uma saída para controle da intimidade espiritual, na medida em que estabelece identidade e complementariedade com o coletivo social.
5. Na modernidade, o trabalho apresenta propriedades extrínsecas e intrínsecas . Nas condições referentes ao emprego: um salário justo e aceitável; estabilidade; vantagens apropriadas; saúde; processos adequados. Nas condições do trabalho em si são elencados: variedade e desafio; aprendizagem contínua; margem de manobra, autonomia; reconhecimento e apoio; contribuição social que faz sentido; um futuro desejável. Em seus aspectos dão conta de um valor social do trabalho, da atribuição de valor ao que se faz da possibilidade de aprendizagem e criação, do desafio e de uma perspectiva de futuro atraente.
Estão CORRETAS:
Para José Carlos Reis (2019), o debate epistemológico-metodológico e teórico-metodológico assumiu contornos diferenciados na cultura histórica, em alguns momentos esse debate foi quase irrelevante. Considerando essa afirmação, é correto afirmar que o debate epistemológico-metodológico e teórico-metodológico entre os Historiadores do positivismo/empirismo histórico é caracterizado por:
1. Um debate teórico-metodológico que liga e aproxima o historiador do que deve realmente interessá-lo: os fatos, as fontes, a realidade do passado. Para eles, o historiador-teórico não poderia pretender ser um historiador, uma vez que, abandonou o canteiro de obras da história, os arquivos, os museus, as fontes primárias, e ao pesquisar somente em bibliotecas, restringindo-se às obras impressas, tornou-se um filósofo, um literato, um ficcionista.
2. Uma historiografia empirista que se apoia sobre uma memória arquivada, sobre inscrições, sobre marcas exteriores, para proteger-se da contiguidade com a imaginação/ficção. O seu ponto de vista é objetivante: a lembrança é de uma experiência vivida localizada e datada. O testemunho diz: “eu estava lá, eu presenciei, eu vi”. O arquivo está lá, é um depósito, que reconhece, conserva e classifica a massa documental para consulta.
3. Pela data, que é um dado do tempo calendário, um sistema de datas extrínseco aos eventos. Pois, todo evento se inscreve neste espaço-tempo exterior: local/data. O historiador que se equivocar em relação ao local e à data do evento, estará mergulhado na imaginação, no mito, na fábula. A organização cronológica, a sucessão rigorosa dos momentos que constituem um evento e dos eventos entre si, não pode ser visível em uma documentação objetiva, sem antes ser interiorizada.
4. Uma atitude crítica, que reúne credulidade e ceticismo. A atitude crítica, primeiro, é crédula, deve receber a informação, acolher o documento; depois, cética, deve duvidar, desconfiar, suspeitar, e processá-lo, elaborá-lo. A confiança no documento não deve ser fundada na declaração de intenção do próprio documento, mas construída pela dúvida metódica do historiador.
5. Uma historiografia que busca a verdade exterior, objetiva, o seu conteúdo são os testemunhos e as provas do passado. O testemunho ocular declara que esteve presente e pede que acreditem nele, é interrogado e avaliado, confrontado com outros, e só passará a valer se for aceito. Então, ele se torna um dado estável, reiterável, que pode ser reaberto e reavaliado por qualquer um. Ele se torna uma memória arquivada.
Estão CORRETAS:
I. O que força a saída dessas pessoas de seu país natal são conflitos armados e conflitos políticos, causando a necessidade de asilo no país em que chegam buscando refúgio. II. O refugiado é considerado diferente do imigrante que, geralmente, abandona seu país natal por motivos econômicos ou desastres naturais. III. A principal diferença entre refugiados e imigrantes está no motivo pelo qual essas pessoas se deslocam de um lugar para o outro.
Está(ão) CORRETA(S):
Quais das seguintes obras não é de José Lins do Rego:
I. O Brasil confirmou participação na Covax Facility, programa coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para impulsionar o desenvolvimento e garantir a compra de vacinas contra a Covid-19. II. A vacina de Oxford está sendo produzida e testada no Brasil em parceria com a Fiocruz. III. Em meio às vacinas testadas no Brasil, a vacina chinesa é a que deve demorar mais tempo para chegar à população por estar na fase mais atrasada dos testes.
Está(ão) CORRETA(S):
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
A notícia acima refere-se à qual doença?