Questões de Concurso

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Q2886897 Administração Financeira e Orçamentária
Assinale a assertiva errada na transcrição dos parágrafos do Artigo 5º da Lei Complementar 101/2000.
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Q2886888 Direito Administrativo
SESI, SESC, SENAI, SENAC SEBRAE. Estes são exemplos de
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Q2886887 Administração Financeira e Orçamentária
Assinale a assertiva errada com relação aos elementos principais onde se apóiam as estratégias de desenvolvimento do sistema orçamentário.
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Q2886884 Administração Geral
Assinale a assertiva que identifica corretamente a que se refere a definição abaixo. Representa uma divisão do esforço total, em um tipo de trabalho razoavelmente homogêneo, cujo propósito é contribuir para a realização do produto final de um programa. Representa um agrupamento de operações de trabalho ou tarefas geralmente executadas por unidades administrativas de nível secundário dentro de uma organização.
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Q2886882 Administração Financeira e Orçamentária

Assinale a(s) assertiva(s) errada(s) em relação à definição das Receitas Públicas.

I. Receita Patrimonial: oriundo da venda de bens do Patrimônio Público.

II. Receita de Contribuições: engloba as receitas sociais (contribuições previdenciárias, salário-educação) e econômicas (sobretaxas de telecomunicações).

III. Receita de Serviços: decorre das atividades, tais como, transporte, comunicações, serviços hospitalares, serviços educacionais, culturais e recreativos.

IV. Transferências correntes: envolve a captação de recursos para atender desequilíbrios orçamentários ou, ainda, financiar empreendimentos públicos.

Qual(is) está (ão) correta (s)?

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Q2885452 Contabilidade Geral

Os registros das operações contábeis no livro diário geral devem ser realizados por partidas dobradas. Essas operações, quando classificadas por fórmulas, poderão ser representadas por partidas de primeira fórmula, de segunda fórmula, e assim por diante. Analise o único lançamento no livro diário onde se registrou o Débito em Contas a Receber de R$ 1.000,00 e outro Débito: em Caixa de R$ 800,00 com o Crédito em Receita de Serviços de R$ 1.800,00. Esse lançamento deve ser considerado corretamente como sendo uma:

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Q2885448 Contabilidade Geral

O plano de contas é um elenco de rubricas que configura a forma e a estrutura qualitativa das peças contábeis de qualquer empresa. Sendo assim, uma empresa do setor de serviços destinados à saúde animal deve considerar em seu elenco de contas, classificadas como sendo todas de ativo circulante, quais rubricas?

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Q2885445 Administração Geral

Uma determinada empresa, num passado inferior a 12 meses, contraiu uma obrigação pela aquisição de estoque de produtos para revenda no valor de R$ 8.000,00. Na data do pagamento, por não possuir recursos suficientes para a quitação da dívida, a empresa atrasou 0 pagamento, sendo o registro do fato contábil, na data efetiva da quitação, feito da seguinte forma: Fornecedor R$ 8.000,00; Despesa com juros de mora R$ 500,00 e desembolso de Caixa de R$ 8.500,00. A classificação do fato contábil relativo ao pagamento em modificativo, permutativo ou misto, bem como o saldo final correto, será:

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Q2885443 Administração Geral

A equação patrimonial de um balanço compreende em sua estrutura tanto o ativo quanto o passivo e o patrimônio líquido. Em uma empresa na qual os bens representam R$ 50.000,00, as obrigações para com terceiros R$ 30.000,00 e os direitos R$ 20.000,00, pode-se afirmar, que as obrigações para com os sócios na equação patrimonial representam:

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Q2885403 Noções de Informática

Nas questões que avaliam os conhecimentos de noções de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras, que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse e que teclar corresponde à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá-la, acionando-a apenas uma vez. Considere também que não há restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

Qual, dos seguintes tipos de computação nas nuvens, pode incluir todos os outros tipos?

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Q2885397 Noções de Informática

Nas questões que avaliam os conhecimentos de noções de informática, a menos que seja explicitamente informado o contrário, considere que todos os programas mencionados estão em configuração padrão, em português, que o mouse está configurado para pessoas destras, que expressões como clicar, clique simples e clique duplo referem-se a cliques com o botão esquerdo do mouse e que teclar corresponde à operação de pressionar uma tecla e, rapidamente, liberá-la, acionando-a apenas uma vez. Considere também que não há restrições de proteção, de funcionamento e de uso em relação aos programas, arquivos, diretórios, recursos e equipamentos mencionados.

Uma rede social, que vem ganhando cada vez mais adeptos, propõe que as pessoas possam fazer indagações para qualquer usuário que esteja cadastrado na página. Como não há um tema para as perguntas, quem possui um perfil na rede social está sujeito a receber todos os tipos de indagação, e cada usuário pode decidir se deseja responder às questões ou não. Assinale a alternativa que exibe o nome dessa rede social.

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Q2885374 Matemática

Se 3 pintores produzem 135 quadros por dia, quantos pintores a mais serão necessários para produzir 900 quadros em 5 dias?

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Q2885371 Raciocínio Lógico

Qual deve ser o próximo valor na sequência abaixo:


25 __ 102 __ 23 __ 64 __ 21 __ 24 __ 19

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Q2885360 Raciocínio Lógico

João sacou dinheiro em caixas eletrônicos de 3 bancos diferentes (B1, B2 e B3), sendo a mesma quantidade de notas e o mesmo valor em cada banco. Uma das notas que João sacou nessas operações era falsa. O banco B1 afirmou que a probabilidade de uma nota sacada de seu caixa eletrônico ser falsa é de 0,1%. O banco B2 afirmou que essa probabilidade para ele era de 0,05% e o banco B3 disse que essa probabilidade era de 0,15%. Qual a probabilidade de essa nota ter vindo do banco B2?

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Q2885343 Português

Para responder às questões de 6 a 10, leia a charge a seguir.



(http://miniplif.no.comunidades.net/index.php?pagina=galeria)

Sobre o "tão", constante na fala de um dos policiais, afirma-se que:


I. É uma maneira coloquial de se pronunciar a forma verbal "estão".

II. É um advérbio de intensidade.

III. Seu sujeito é o pronome "esses".


Está correto o que se afirma em:

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Q2885328 Português

Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.

Mãe


(Crônico dedicado o o Dia das Mães, embora com o final inadequado, ainda que autêntico)


Rubem Braga


O menino e seu amiguinho brincavam nas primeiras espumas; o pai fumava um cigarro na praia, batendo papo com um amigo. E o mundo era inocente, na manhã de sol.

Foi então que chegou a Mãe (esta crônica é modesta contribuição ao Dia das Mães), muito elegante em seu short, e mais ainda em seu maiô. Trouxe óculos escuros, uma esteirinha para se esticar, óleo para a pele, revista para ler, pente para se pentear — e trouxe seu coração de Mãe que imediatamente se pôs aflito achando que o menino estava muito longe e o mar estava muito forte.

Depois de fingir três vezes não ouvir seu nome gritado pelo pai, o garoto saiu do mar resmungando, mas logo voltou a se interessar pela alegria da vida, batendo bola com o amigo. Então a Mãe começou a folhear a revista mundana — "que vestido horroroso o da Marieta neste coquetel" — "que presente de casamento vamos dar à Lúcia? tem de ser uma coisa boa" — e outros pequenos assuntos sociais foram aflorados numa conversa preguiçosa. Mas de repente:

— Cadê Joãozinho?

O outro menino, interpelado, informou que Joãozinho tinha ido em casa apanhar uma bola maior.

— Meu Deus, esse menino atravessando a rua sozinho! Vai lá, João, para atravessar com ele, pelo menos na volta!

O pai (fica em minúscula; o Dia é da Mãe) achou que não era preciso:

— O menino tem OITO anos, Maria!

— OITO anos, não, oito anos, uma criança. Se todo dia morre gente grande atropelada, que dirá um menino distraído como esse!

E erguendo-se olhava os carros que passavam, todos guiados por assassinos (em potencial) de seu filhinho.

— Bem, eu vou lá só para você não ficar assustada.

Talvez a sombra do medo tivesse ganho também o coração do pai; mas quando ele se levantou e calçou a alpercata para atravessar os vinte metros de areia fofa e escaldante que o separavam da calçada, o garoto apareceu correndo alegremente com uma bola vermelha na mão, e a paz voltou a reinar sobre a face da praia.

Agora o amigo do casal estava contando pequenos escândalos de uma festa a que fora na véspera, e o casal ouvia, muito interessado — "mas a Niquinha com o coronel? não é possível!" — quando a Mãe se ergueu de repente:

— E o Joãozinho?

Os três olharam em todas as direções, sem resultado. O marido, muito calmo — "deve estar por aí", a Mãe gradativamente nervosa — "mas por aí, onde?" — o amigo otimista, mas levemente apreensivo. Havia cinco ou seis meninos dentro da água, nenhum era o Joãozinho. Na areia havia outros. Um deles, de costas, cavava um buraco com as mãos, longe.

— Joãozinho!

O pai levantou-se, foi lá, não era. Mas conseguiu encontrar o amigo do filho e perguntou por ele.

— Não sei, eu estava catando conchas, ele estava catando comigo, depois ele sumiu.

A Mãe, que viera correndo, interpelou novamente o amigo do filho. "Mas sumiu como? para onde? entrou na água? não sabe? mas que menino pateta!" O garoto, com cara de bobo, e assustado com o interrogatório, se afastava, mas a Mãe foi segurá-lo pelo braço: "Mas diga, menino, ele entrou no mar? como é que você não viu, você não estava com ele? hein? ele entrou no mar?".

— Acho que entrou... ou então foi-se embora.

De pé, lábios trêmulos, a Mãe olhava para um lado e outro, apertando bem os olhos míopes para examinar todas as crianças em volta. Todos os meninos de oito anos se parecem na praia, com seus corpinhos queimados e suas cabecinhas castanhas. E como ela queria que cada um fosse seu filho, durante um segundo cada um daqueles meninos era o seu filho, exatamente ele, enfim — mas um gesto, um pequeno movimento de cabeça, e deixava de ser. Correu para um lado e outro. De súbito ficou parada olhando o mar, olhando com tanto ódio e medo (lembrava-se muito bem da história acontecida dois a três anos antes, um menino estava na praia com os pais, eles se distraíram um instante, o menino estava brincando no rasinho, o mar o levou, o corpinho só apareceu cinco dias depois, aqui nesta praia mesmo!) — deu um grito para as ondas e espumas — "Joãozinho!".

Banhistas distraídos foram interrogados — se viram algum menino entrando no mar — o pai e o amigo partiram para um lado e outro da praia, a Mãe ficou ali, trêmula, nada mais existia para ela, sua casa e família, o marido, os bailes, os Nunes, tudo era ridículo e odioso, toda essa gente estúpida na praia que não sabia de seu filho, todos eram culpados — "Joãozinho!" — ela mesma não tinha mais nome nem era mulher, era um bicho ferido, trêmulo, mas terrível, traído no mais essencial de seu ser, cheia de pânico e de ódio, capaz de tudo — "Joãozinho!" — ele apareceu bem perto, trazendo na mão um sorvete que fora comprar. Quase jogou longe o sorvete do menino com um tapa, mandou que ele ficasse sentado ali, se saísse um passo iria ver, ia apanhar muito, menino desgraçado!

O pai e o amigo voltaram a sentar, o menino riscava a areia com o dedo grande do pé, e quando sentiu que a tempestade estava passando fez o comentário em voz baixa, a cabeça curva, mas os olhos erguidos na direção dos pais:

— Mãe é chaaata...


Maio, 1953


(http://www. releituras.com/rubembraga_mae.asp)

A palavra "interrogatório" é acentuada pelo mesmo motivo de:

Alternativas
Q2885314 Português

Para responder às questões de 1 a 5, leia o texto abaixo.

Mãe


(Crônico dedicado o o Dia das Mães, embora com o final inadequado, ainda que autêntico)


Rubem Braga


O menino e seu amiguinho brincavam nas primeiras espumas; o pai fumava um cigarro na praia, batendo papo com um amigo. E o mundo era inocente, na manhã de sol.

Foi então que chegou a Mãe (esta crônica é modesta contribuição ao Dia das Mães), muito elegante em seu short, e mais ainda em seu maiô. Trouxe óculos escuros, uma esteirinha para se esticar, óleo para a pele, revista para ler, pente para se pentear — e trouxe seu coração de Mãe que imediatamente se pôs aflito achando que o menino estava muito longe e o mar estava muito forte.

Depois de fingir três vezes não ouvir seu nome gritado pelo pai, o garoto saiu do mar resmungando, mas logo voltou a se interessar pela alegria da vida, batendo bola com o amigo. Então a Mãe começou a folhear a revista mundana — "que vestido horroroso o da Marieta neste coquetel" — "que presente de casamento vamos dar à Lúcia? tem de ser uma coisa boa" — e outros pequenos assuntos sociais foram aflorados numa conversa preguiçosa. Mas de repente:

— Cadê Joãozinho?

O outro menino, interpelado, informou que Joãozinho tinha ido em casa apanhar uma bola maior.

— Meu Deus, esse menino atravessando a rua sozinho! Vai lá, João, para atravessar com ele, pelo menos na volta!

O pai (fica em minúscula; o Dia é da Mãe) achou que não era preciso:

— O menino tem OITO anos, Maria!

— OITO anos, não, oito anos, uma criança. Se todo dia morre gente grande atropelada, que dirá um menino distraído como esse!

E erguendo-se olhava os carros que passavam, todos guiados por assassinos (em potencial) de seu filhinho.

— Bem, eu vou lá só para você não ficar assustada.

Talvez a sombra do medo tivesse ganho também o coração do pai; mas quando ele se levantou e calçou a alpercata para atravessar os vinte metros de areia fofa e escaldante que o separavam da calçada, o garoto apareceu correndo alegremente com uma bola vermelha na mão, e a paz voltou a reinar sobre a face da praia.

Agora o amigo do casal estava contando pequenos escândalos de uma festa a que fora na véspera, e o casal ouvia, muito interessado — "mas a Niquinha com o coronel? não é possível!" — quando a Mãe se ergueu de repente:

— E o Joãozinho?

Os três olharam em todas as direções, sem resultado. O marido, muito calmo — "deve estar por aí", a Mãe gradativamente nervosa — "mas por aí, onde?" — o amigo otimista, mas levemente apreensivo. Havia cinco ou seis meninos dentro da água, nenhum era o Joãozinho. Na areia havia outros. Um deles, de costas, cavava um buraco com as mãos, longe.

— Joãozinho!

O pai levantou-se, foi lá, não era. Mas conseguiu encontrar o amigo do filho e perguntou por ele.

— Não sei, eu estava catando conchas, ele estava catando comigo, depois ele sumiu.

A Mãe, que viera correndo, interpelou novamente o amigo do filho. "Mas sumiu como? para onde? entrou na água? não sabe? mas que menino pateta!" O garoto, com cara de bobo, e assustado com o interrogatório, se afastava, mas a Mãe foi segurá-lo pelo braço: "Mas diga, menino, ele entrou no mar? como é que você não viu, você não estava com ele? hein? ele entrou no mar?".

— Acho que entrou... ou então foi-se embora.

De pé, lábios trêmulos, a Mãe olhava para um lado e outro, apertando bem os olhos míopes para examinar todas as crianças em volta. Todos os meninos de oito anos se parecem na praia, com seus corpinhos queimados e suas cabecinhas castanhas. E como ela queria que cada um fosse seu filho, durante um segundo cada um daqueles meninos era o seu filho, exatamente ele, enfim — mas um gesto, um pequeno movimento de cabeça, e deixava de ser. Correu para um lado e outro. De súbito ficou parada olhando o mar, olhando com tanto ódio e medo (lembrava-se muito bem da história acontecida dois a três anos antes, um menino estava na praia com os pais, eles se distraíram um instante, o menino estava brincando no rasinho, o mar o levou, o corpinho só apareceu cinco dias depois, aqui nesta praia mesmo!) — deu um grito para as ondas e espumas — "Joãozinho!".

Banhistas distraídos foram interrogados — se viram algum menino entrando no mar — o pai e o amigo partiram para um lado e outro da praia, a Mãe ficou ali, trêmula, nada mais existia para ela, sua casa e família, o marido, os bailes, os Nunes, tudo era ridículo e odioso, toda essa gente estúpida na praia que não sabia de seu filho, todos eram culpados — "Joãozinho!" — ela mesma não tinha mais nome nem era mulher, era um bicho ferido, trêmulo, mas terrível, traído no mais essencial de seu ser, cheia de pânico e de ódio, capaz de tudo — "Joãozinho!" — ele apareceu bem perto, trazendo na mão um sorvete que fora comprar. Quase jogou longe o sorvete do menino com um tapa, mandou que ele ficasse sentado ali, se saísse um passo iria ver, ia apanhar muito, menino desgraçado!

O pai e o amigo voltaram a sentar, o menino riscava a areia com o dedo grande do pé, e quando sentiu que a tempestade estava passando fez o comentário em voz baixa, a cabeça curva, mas os olhos erguidos na direção dos pais:

— Mãe é chaaata...


Maio, 1953


(http://www. releituras.com/rubembraga_mae.asp)

A expressão "hein?", presente no fragmento "como é que você não viu, você não estava com ele? hein?", está exercendo qual função da linguagem?

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Q2882449 Contabilidade Geral

A depreciação, uma das principais operações a ser trabalhada na determinação dos valores orçamentários de uma empresa gráfica, é a alocação de recursos devido à deterioração física ou funcional de bens tangíveis e intangíveis.

PORQUE

É necessária a capitalização da empresa para se que efetue a troca do bem, quando de sua obsolescência ou desgaste, por outro que cumpra as mesmas funções produtivas.

Analisando-se as afirmações acima, conclui-se que

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Q2882424 Direito Tributário

Estão dispensados de apresentação do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (DACON) mensal, exceto:

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Q2882383 Direito Empresarial (Comercial)

O agrupamento das contas no Balanço Patrimonial, conforme a Lei 6.404 e suas alterações, ocorre com a finalidade de:

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Respostas
2981: E
2982: B
2983: A
2984: A
2985: A
2986: B
2987: E
2988: C
2989: A
2990: B
2991: E
2992: E
2993: A
2994: C
2995: C
2996: E
2997: D
2998: E
2999: E
3000: A