Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de goiânia - go
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Conforme Machado (2008), a educação bilíngue deve reconhecer as modalidades de aquisição das línguas envolvidas. A educação bilíngue, no Brasil, deve caracterizar-se pelo ensino
A Lei n. 5.016/13 estabelece diretrizes e parâmetros para o desenvolvimento de políticas públicas educacionais voltadas à educação bilíngue para surdos, a serem implantadas e implementadas no âmbito do Distrito Federal. Essa Lei representa um documento referência, pois
No Brasil, a comunidade surda batizou seu mais recente movimento de luta de Setembro Azul. Esse movimento reivindica, dentre outras ações, uma educação que atendas às necessidades da comunidade surda. O Setembro Azul
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) n. 9.394/1996 determina que portadores de necessidades especiais sejam incluídos preferencialmente na rede regular de ensino. No contexto escolar, espera-se que o TILS desempenhe o papel de
Para Santana (2007), a identidade das pessoas surdas não é exclusiva e única. Ela é constituída por papéis sociais diversos e também pela língua que constrói sua subjetividade. Essa autora defende que as identidades são
Perlin (2005) utiliza o termo surdicídio para se referir a algumas atrocidades contra a cultura surda ao longo da história. Para a autora, essa violência foi provocada pela
De acordo com Karnopp (2008), a literatura surda tem uma tradição diferente, próxima de culturas que transmitem suas histórias oral e presencial. Ela se manifesta nas histórias contadas em sinais e tem como papel
Leia o trecho a seguir:
“Indivíduos e povos têm, ao longo de suas existências e ao longo da história, criado e desenvolvido instrumentos de reflexão de observação, instrumentos teóricos e, associados a esses, técnicas, habilidades (teorias, techné, ticas) para explicar, entender, conhecer, aprender (matema), para saber e fazer como resposta a necessidades de sobrevivência e de transcendência, em ambientes naturais, sociais e culturais (etnos) os mais diversos.” (D´AMBROSIO, 1996, p. 27).
Este corpo de conhecimento é denominado por Ubiratan D´Ambrósio como
Ao abordar a resolução de problemas, Polya indica que este trabalho deve ser organizado em quatro fases, a saber:
“Primeiro, temos de compreender o problema, temos de perceber claramente o que é necessário. Segundo, temos de ver como os diversos itens estão inter-relacionados, como a incógnita está ligada aos dados, para termos a ideia de resolução, para estabelecermos um plano. Terceiro, executamos o nosso plano. Quarto, fazemos um retrospecto da resolução completa, revendo-a e discutindo-a.” (POLYA, 1995, p. 3-4)
Analise a situação a seguir, adaptada de Polya (1995, p. 7):
Professor: Conhecem um problema correlato? Estudantes em silêncio ... Professor: Considerem a incógnita! Conhecem um problema que tenha a mesma incógnita ou outra incógnita semelhante? Estudantes em silêncio ... Professor: Então, qual é a incógnita? Aluno 1: A diagonal de um paralelepípedo. Professor: Conhece algum problema que tenha a mesma incógnita? Aluno 1: Não. Ainda não resolvemos nenhum problema em que entrasse a diagonal de um paralelepípedo. Professor: Conhecem, algum problema que tenha uma incógnita semelhante? Estudantes em silêncio ... Professor: Reparem, a diagonal é um segmento, um segmento de reta. Nunca resolveram um problema cuja incógnita fosse o comprimento de uma linha? Aluno 2: Claro que já resolvemos esses problemas! Alunos 3: Ah!! Calcular um lado de um triângulo retângulo. Professor: Está certo! Eis um problema correlato já resolvido. É possível utilizá-lo em outro problema? Os estudantes começam a discutir entre si. Professor: Que bom que se lembraram de um problema relacionado ao seu e que já resolveram antes. Não gostariam de utilizá-lo na resolução desse problema? |
Utilizando a proposta de Polya, a situação apresentada pode ser classificada como um exemplo da fase de
Considere o problema 1, extraído de Booth (1995, p. 32), apresentado a seguir:
Problema 1: x + y + z = x + p + z Essa afirmação é verdadeira? Sempre/nunca/às vezes, quando... |
Em relação a esse problema, analise a situação pedagógica a seguir, adaptada de Booth (1984, p. 14-15)
Um aluno ao se defrontar com esse problema respondeu o seguinte: Aluno: A afirmação não será verdadeira nunca. Professor: Nunca? Aluno: Nunca, porque ela terá valores diferentes ... porque p tem de ter um valor diferente do valor de y e dos outros valores, então a afirmação nunca será verdadeira. Professor: Quer dizer que p tem de ter um valor diferente? Por que você diz isso? Aluno: Bem, se não tivesse um valor diferente, então não se colocaria p, mas sim y. Usa-se, então, uma letra diferente para cada valor diferente. |
As respostas do aluno indicam que há uma incompreensão do conceito de
Um restaurante tem em seu cardápio oito pratos de diferentes tipos de massas, e esses pratos são dispostos, para os clientes se servirem, em uma mesa circular, conforme a figura a seguir.
De quantas maneiras diferentes podem ser colocados esses oito pratos na mesa, tendo como base a forma indicada na figura?
De acordo com Maria do Carmo Saraiva (2005, p. 182), “a aula de Educação Física em separado para meninos e meninas deveria ser evitada, porque somente em conjunto poderão ser buscadas a igualdade de chances, a desconstrução da relação de dominação e a quebra de preconceitos entre os sexos, fatores esses necessários para a construção de relações entre iguais”. A proposta defendida pela autora é nomeada como:
Durante as primeiras décadas de vida do ser humano, a principal atividade biológica está ligada ao crescimento e ao desenvolvimento, fenômenos simultâneos, inter-relacionados e muitas das vezes cotidianamente confundidos. O conceito de desenvolvimento pode ser enunciado do seguinte modo:
Para Guedes (2011), os professores de Educação Física devem compreender que a idade cronológica e os estágios de maturação são fundamentais para as análises dos aspectos morfofuncionais de crianças e adolescentes. Para o autor, os indicadores mais importantes do estado de saúde de uma população jovem podem ser evidenciados pelas seguintes características:
Na obra Educação de corpo inteiro (1991), João Batista Freire defende que a “criança compreende aquilo que vive, que concretiza na sua ação” (p. 110). No contexto do jogo, o professor estará permitindo que a criança
Na obra Motricidade I: teoria da motricidade esportiva sob o aspecto pedagógico (1984), define-se que a base morfológica do processo de coordenação é formada pela musculatura, pelos órgãos dos sentidos e pelo sistema nervoso. Qual é o nome deste sistema?
Na obra História da Educação Física no Brasil, Inezil Penna Marinho afirma que, no período de 1889 a 1920, o método alemão firmava-se nas escolas militares, enquanto o método sueco imperava nas escolas civis. Para Marinho, Fernando de Azevedo, sociólogo e educador brasileiro, foi determinante na defesa da pedagogia sueca em 1920, com a publicação do livro intitulado:
Segundo a obra Metodologia do ensino da Educação Física (1992), a avaliação é um dos elementos essenciais do projeto pedagógico da escola, justamente por ser por meio dela que se cristalizam mecanismos curriculares estruturais e limitantes. Nessa perspectiva, as práticas avaliativas que buscam a identificação, a superação dos conflitos e mobilizam a consciência dos alunos no processo ensino-aprendizagem são caracterizadas como:
Ao destacar os elementos estruturantes do esporte, Assis, na obra Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica (2001), faz uma crítica ao modelo hegemônico do esporte: a disputa concorrencial, as regras, a competição, a exclusão, entre outros, tais como se identificam e se reproduzem na sociedade capitalista. Todavia, apresenta contradições, pois o esporte também representa a cultura do povo, provoca modificações, pode ser transformado e culturalmente fortalece a identidade. Para o autor, cabe aos professores pensar na possibilidade de transformação por meio do resgate da:
Na obra intitulada Transformação didático-pedagógica do esporte (1994), Elenor Kunz, tendo em vista a promoção das competências comunicativas e interativas no ensino escolar, apresenta um plano de desenvolvimento de aula em cinco etapas. São elas: