Questões de Concurso
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( ) Devido à parasitemia subpatente na fase crônica da doença de Chagas, os métodos parasitológicos de enriquecimento/multiplicação, hemocultura e xenodiagnóstico apresentam comprovadamente baixa sensibilidade, o que implica a ausência de valor diagnóstico quando o resultado for negativo.
( ) Na fase crônica, o diagnóstico é essencialmente sorológico, e deve ser realizado utilizando-se um teste com elevada sensibilidade em conjunto com outro de alta especificidade.
( ) Considera-se indivíduo infectado na fase crônica aquele que apresenta anticorpos anti-T. cruzi da classe IgG detectados por meio de dois testes sorológicos com princípios/métodos distintos ou que possuam diferentes preparações antigênicas.
( ) Na fase crônica o diagnóstico diferencial com outras doenças (por exemplo, leishmaniose visceral, hanseníase na forma clínica virchowiana, doenças autoimunes, entre outras) deve ser considerado.
( ) Na fase crônica, o número de parasitos no sangue periférico é elevado. Recomenda-se que, diante de um caso suspeito de doença de Chagas na fase crônica, sejam utilizados diferentes métodos de exames parasitológicos diretos, para leitura imediata e repetida, com a finalidade de esclarecimento diagnóstico.
( ) A reação de Guerreiro e Machado (ou fixação de complemento) para doença de Chagas não atende aos padrões exigidos atualmente, além de não estar disponível no mercado, não sendo, portanto, indicada.
Sobre este caso, podemos afirmar, marcar verdadeiro ou falso nas opções a seguir:
( ) É um caso de emergência hipertensiva.
( ) O paciente possui hipertensão acelerada maligna.
( ) O prognóstico da hipertensão maligna é quase sempre fatal se não reconhecida ou não tratada adequadamente, com uma mortalidade de cerca de 80% em dois anos .
( ) A sonolência é decorrente provavelmente da síndrome urêmica.
( ) Os resíduos classificados como Grupo A contêm produtos químicos que representam periculosidade à saúde pública ou ao meio ambiente, conforme suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade, mutagenicidade e quantidade.
( ) Os resíduos classificados como Grupo C são materiais que contêm radionuclídeos em quantidade superior aos níveis de dispensa especificados em norma da Comissão Nacional de Energia Nuclear, para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista.
( ) Nos resíduos classificados como Grupo B é possível a presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.
( ) Os resíduos classificados como Grupo D apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde, mas não ao meio ambiente.
( ) Os resíduos classificados como Grupo E são materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, lâminas de bisturi, lancetas, tubos capilares, ponteiras de micropipetas, lâminas e lamínulas, espátulas e todos os utensílios de vidro quebrados em laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e similares.