Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de catas altas - mg
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Segundo Beni (2006), o Sistema de Turismo (Sistur) pode ser entendido como um conjunto de partes que interagem para atingir determinado objetivo. Tal sistema é composto por três conjuntos: conjunto das relações ambientais (CRA), conjunto da organização estrutural (COE) e conjunto das ações operacionais (CAO).
Em relação ao Sistur, é correto afirmar:
O diagnóstico e a conduta são, respectivamente,
Qual é a conduta mais adequada para esse caso?
Assinale a hipótese diagnóstica mais provável para o caso relatado.
Diante do exposto, pode-se afirmar que a área está sob um período de
Para verificação da consolidação da formação palatina, a técnica imaginológica mais indicada é
Considere que um paciente de 60 anos de idade, trabalhador rural, compareceu ao centro do saúde com os seguintes achados
• Histórico de emagrecimento; • Tosse seca por um período prolongado; • Disfágico; • Disfônico, com episódios afônicos; • Não tabagista, mas usuário constante de fogão de lenha; • Achado radiográfico de calcificações pulmonares em formato de asa de borboleta; • Sialorreia; • Mobilidade dentária; • Sangramento periodontal espontâneo; • Ulcerações múltiplas em vários sítios com pontilhado hemorrágico similar ao aspecto do morango.Essa descrição é sugestiva de
Fake news
Apesar de parecer recente, o termo fake news, ou notícia falsa, em português, é mais antigo do que aparenta. Segundo o dicionário Merriam-Webster, essa expressão é usada desde o final do século XIX. O termo é em inglês, mas se tornou popular em todo o mundo para denominar informações falsas que são publicadas, principalmente, em redes sociais.
O que significa fake news?
Não é de hoje que mentiras são divulgadas como verdades, mas foi com o advento das redes sociais que esse tipo de publicação popularizou-se. A imprensa internacional começou a usar com mais frequência o termo fake news durante a eleição de 2016 nos Estados Unidos, na qual Donald Trump tornou-se presidente. Fake news é um termo em inglês e é usado para referir-se a falsas informações divulgadas, principalmente, em redes sociais.
Na época em que Trump foi eleito, algumas empresas especializadas identificaram uma série de sites com conteúdo duvidoso. A maioria das notícias divulgadas por esses sites explorava conteúdos sensacionalistas, envolvendo, em alguns casos, personalidades importantes, como a adversária de Trump, Hillary Clinton.
Disponível em:<www.mundoeducacao.bol.uol.com.br/curiosidades/fake-news.htm>
Disponível em:<www.tribunadainternet.com.br> . Acesso em: 29 nov. 2019.
Com base na leitura do quadrinho, analise as seguintes afirmativas a seguir.
I. A intoxicação a que o texto se refere é provocada por vírus.
II. A charge critica conteúdos publicados por usuários das redes sociais.
III. O texto aborda um problema de saúde pública.
IV. A palavra “intoxicação” tem, na charge, sentido conotativo.
São corretas as afirmativas
Por que todo mundo usava peruca na Europa dos séculos 17 e 18?
Não era todo mundo, apenas os aristocratas. A moda começou com Luís 14 (1638-1715), rei da França. Durante seu governo, o monarca adotou a peruca pelo mesmo motivo que muita gente usa o acessório ainda hoje: esconder a calvície. O resto da nobreza gostou da ideia e o costume pegou. A peruca passou a indicar, então, as diferenças sociais entre as classes, tornando-se sinal de status e prestígio.
Também era comum espalhar talco ou farinha de trigo sobre as cabeleiras falsas para imitar o cabelo branco dos idosos. Mas, por mais elegante que parecesse ao pessoal da época, a moda das perucas também era nojenta. “Proliferava todo tipo de bicho, de baratas a camundongos, nesses cabelos postiços”, afirma o estilista João Braga, professor de História da Moda das Faculdades Senac, em São Paulo.
Em 1789, com a Revolução Francesa, veio a guilhotina, que extirpou a maioria das cabeças com perucas. Símbolo de uma nobreza que se desejava exterminar, elas logo caíram em desuso. Sua origem, porém, era muito mais velha do que a monarquia francesa. No Egito antigo, homens e mulheres de todas as classes sociais já exibiam adornos de fibra de papiro – na verdade, disfarce para as cabeças raspadas por causa de uma epidemia de piolhos. Hoje, as perucas de cachos brancos, típicas da nobreza europeia, sobrevivem apenas nos tribunais ingleses, onde compõem a indumentária oficial dos juízes.
Disponível em:<www.super.abril.com.br/mundo-estranho>
Por que todo mundo usava peruca na Europa dos séculos 17 e 18?
Não era todo mundo, apenas os aristocratas. A moda começou com Luís 14 (1638-1715), rei da França. Durante seu governo, o monarca adotou a peruca pelo mesmo motivo que muita gente usa o acessório ainda hoje: esconder a calvície. O resto da nobreza gostou da ideia e o costume pegou. A peruca passou a indicar, então, as diferenças sociais entre as classes, tornando-se sinal de status e prestígio.
Também era comum espalhar talco ou farinha de trigo sobre as cabeleiras falsas para imitar o cabelo branco dos idosos. Mas, por mais elegante que parecesse ao pessoal da época, a moda das perucas também era nojenta. “Proliferava todo tipo de bicho, de baratas a camundongos, nesses cabelos postiços”, afirma o estilista João Braga, professor de História da Moda das Faculdades Senac, em São Paulo.
Em 1789, com a Revolução Francesa, veio a guilhotina, que extirpou a maioria das cabeças com perucas. Símbolo de uma nobreza que se desejava exterminar, elas logo caíram em desuso. Sua origem, porém, era muito mais velha do que a monarquia francesa. No Egito antigo, homens e mulheres de todas as classes sociais já exibiam adornos de fibra de papiro – na verdade, disfarce para as cabeças raspadas por causa de uma epidemia de piolhos. Hoje, as perucas de cachos brancos, típicas da nobreza europeia, sobrevivem apenas nos tribunais ingleses, onde compõem a indumentária oficial dos juízes.
Disponível em:<www.super.abril.com.br/mundo-estranho>
Por que todo mundo usava peruca na Europa dos séculos 17 e 18?
Não era todo mundo, apenas os aristocratas. A moda começou com Luís 14 (1638-1715), rei da França. Durante seu governo, o monarca adotou a peruca pelo mesmo motivo que muita gente usa o acessório ainda hoje: esconder a calvície. O resto da nobreza gostou da ideia e o costume pegou. A peruca passou a indicar, então, as diferenças sociais entre as classes, tornando-se sinal de status e prestígio.
Também era comum espalhar talco ou farinha de trigo sobre as cabeleiras falsas para imitar o cabelo branco dos idosos. Mas, por mais elegante que parecesse ao pessoal da época, a moda das perucas também era nojenta. “Proliferava todo tipo de bicho, de baratas a camundongos, nesses cabelos postiços”, afirma o estilista João Braga, professor de História da Moda das Faculdades Senac, em São Paulo.
Em 1789, com a Revolução Francesa, veio a guilhotina, que extirpou a maioria das cabeças com perucas. Símbolo de uma nobreza que se desejava exterminar, elas logo caíram em desuso. Sua origem, porém, era muito mais velha do que a monarquia francesa. No Egito antigo, homens e mulheres de todas as classes sociais já exibiam adornos de fibra de papiro – na verdade, disfarce para as cabeças raspadas por causa de uma epidemia de piolhos. Hoje, as perucas de cachos brancos, típicas da nobreza europeia, sobrevivem apenas nos tribunais ingleses, onde compõem a indumentária oficial dos juízes.
Disponível em:<www.super.abril.com.br/mundo-estranho>
Por que todo mundo usava peruca na Europa dos séculos 17 e 18?
Não era todo mundo, apenas os aristocratas. A moda começou com Luís 14 (1638-1715), rei da França. Durante seu governo, o monarca adotou a peruca pelo mesmo motivo que muita gente usa o acessório ainda hoje: esconder a calvície. O resto da nobreza gostou da ideia e o costume pegou. A peruca passou a indicar, então, as diferenças sociais entre as classes, tornando-se sinal de status e prestígio.
Também era comum espalhar talco ou farinha de trigo sobre as cabeleiras falsas para imitar o cabelo branco dos idosos. Mas, por mais elegante que parecesse ao pessoal da época, a moda das perucas também era nojenta. “Proliferava todo tipo de bicho, de baratas a camundongos, nesses cabelos postiços”, afirma o estilista João Braga, professor de História da Moda das Faculdades Senac, em São Paulo.
Em 1789, com a Revolução Francesa, veio a guilhotina, que extirpou a maioria das cabeças com perucas. Símbolo de uma nobreza que se desejava exterminar, elas logo caíram em desuso. Sua origem, porém, era muito mais velha do que a monarquia francesa. No Egito antigo, homens e mulheres de todas as classes sociais já exibiam adornos de fibra de papiro – na verdade, disfarce para as cabeças raspadas por causa de uma epidemia de piolhos. Hoje, as perucas de cachos brancos, típicas da nobreza europeia, sobrevivem apenas nos tribunais ingleses, onde compõem a indumentária oficial dos juízes.
Disponível em:<www.super.abril.com.br/mundo-estranho>
No texto Reflexões sobre o Serviço Social e o projeto ético-político profissional, a autora Maria Lúcia Martinelli apresentou algumas áreas fecundas de inserção profissional.
Não é uma área apresentada pela autora:
Cerca de 135 mil pessoas vivem com HIV no Brasil e não sabem - o número representa 35% do total de casos. A estimativa foi apresentada [...] pelo Ministério da Saúde durante o lançamento da campanha de prevenção do HIV / AIDS [...]. Segundo balanço da pasta, a taxa de detecção de casos de Aids caiu 13,6% entre 2014 e 2018, passando de 20,6 por 100 mil habitantes para 17,8.
O TEMPO. 30 nov. 2019. p. 13.
De acordo com o trecho da reportagem, é correto afirmar, sobre a detecção de AIDS no Brasil:
Considerando que a educação e a cultura são direitos de todos, nos termos previstos na Constituição Federal, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) As universidades gozam de autonomia didático-científica e administrativa, sendo que a gestão financeira e patrimonial de seus bens ficará a cargo da União, em se tratando de universidades federais, ou a cargo dos Estados respectivos, em se tratando de universidades estaduais.
( ) É garantida a Educação Básica obrigatória e gratuita dos quatro aos 17 anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria.
( ) O ensino será ministrado com base nos princípios da garantia de padrão de qualidade e do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, além da garantia de piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar privada.
( ) O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.
Assinale a sequência correta.
O Capítulo VII do Título VIII da Constituição Federal de 1988 traz disposições relativas à família, à criança, ao adolescente, ao jovem e ao idoso.
No que se refere a tais direitos e garantias, assinale a alternativa incorreta.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Mudança climática está acabando com
oxigênio dos oceanos, diz relatório
Rio — As mudanças climáticas e acidificação estão acabando com o oxigênio dos oceanos e ameaçam muitas espécies, de acordo com o maior estudo sobre o assunto publicado neste sábado pela União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), no momento em que ocorre, em Madri, a Conferência do Clima da ONU (COP25).
A taxa global de oxigênio nos oceanos diminuiu cerca de 2% entre 1960 e 2010, segundo o relatório. A perda das reservas de oxigênio pode ser de 3 a 4% até 2100 se as emissões continuarem aumentando no ritmo atual.
As conclusões indicam que a perda de oxigênio “constitui uma ameaça crescente para a pesca e para alguns grupos de espécies como atuns, marlins e tubarões”, segundo a IUCN, que mantém uma “lista vermelha” de referência sobre as espécies ameaçadas no mundo.
“À medida que os oceanos perdem o oxigênio pelo aquecimento, o delicado equilíbrio da vida marinha enfraquece”, disse Grethel Aguilar, diretor geral interino da IUCN.
A desoxigenação é explicada principalmente por dois
fenômenos: o aumento “de nutrientes dos continentes
e dos depósitos de nitrogênio derivados do uso de
combustíveis fósseis” e “o aquecimento das águas
oceânicas devido às mudanças climáticas”.
A IUCN analisou 700 lugares no mundo, geralmente perto da costa ou em mares semifechados, com baixa taxa de oxigênio, em comparação com 45 na década de 1960.
Disponível em: <http://twixar.me/J4vT>.
Acesso em: 9 dez. 2019 (Adaptação).
Releia este trecho.
A desoxigenação é explicada principalmente por dois fenômenos: o aumento “de nutrientes dos continentes e dos depósitos de nitrogênio derivados do uso de combustíveis fósseis” e “o aquecimento das águas oceânicas devido às mudanças climáticas”.
Nesse trecho, as aspas foram utilizadas para