A integralidade na educação se constrói através de
linguagens diversas, desenvolvendo o aspecto cognitivo
em variadas atividades e circunstância; e os aspectos
afetivo, físico e social se dá em outros momentos de
atividades.
No Brasil, a inserção da educação sexual na escola
operou-se a partir de um deslocamento no campo
discursivo sobre a sexualidade de crianças e
adolescentes. A escola passa a ser tida como um espaço
de intervenção preventiva da medicina higiênica, devendo
cuidar da sexualidade de crianças e adolescentes, a fim
de produzir comportamentos considerados “normais”.
O conhecimento deve ser o referente teórico que dá
sentido global ao processo de realizar uma avaliação,
podendo diferir segundo a percepção teórica que guia a
avaliação. Aqui está o sentido e o significado da avaliação
e, como substrato, o da educação.
Para o cumprimento dos objetivos educacionais, é
necessário, apenas, que os educadores se dediquem aos
aspectos internos da escola e do ensino, pois é na sala de
aula que esses aspectos se concretizam.