Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de buritizal - sp

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Q1035048 Pedagogia
A avaliação escolar é uma apreciação qualitativa sobre dados relevantes do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho. Segundo Libâneo (2013), a avaliação escolar cumpre pelo menos três funções: I. a função _____________, que se refere ao papel da avaliação no cumprimento dos objetivos gerais e específicos da educação escolar; II. a função _____________, que permite identificar progressos e dificuldades dos alunos e a atuação do professor que, por sua vez, determinam modificações do processo de ensino para melhor cumprir as exigências dos objetivos; III. a função _____________, que se refere aos meios e à frequência das verificações e de qualificação dos resultados escolares, possibilitando o diagnóstico das situações didáticas.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
Alternativas
Q1035047 Pedagogia
Libâneo (2013) afirma que a finalidade principal do trabalho em grupo é obter a cooperação dos alunos entre si na realização de uma tarefa. Há muitas formas de organização dos grupos, entre elas, uma em que, dado um tema, os alunos dizem o que lhes vem à cabeça, sem preocupação de censura a ideias. Estas são anotadas no quadro-negro e, em seguida, faz-se a seleção do que for relevante para prosseguir a aula.
Segundo Libâneo (2013), essa forma de organização é denominada
Alternativas
Q1035046 Pedagogia
Ao discutir as relações de gênero na escola, Auad (2016) afirma que algumas medidas cotidianas nas práticas docentes podem ser repensadas e reconstruídas com vistas à igualdade entre o masculino e o feminino. Entre essas práticas, contribui para a igualdade
Alternativas
Q1035045 Português

Leia a tira, para responder a esta questão.


Imagem associada para resolução da questão


O efeito de sentido da tira decorre, principalmente,

Alternativas
Q1035043 Português
Leia o texto, para responder a questão.

           Achei que estava bem na foto. Magro, olhar vivo, rindo com os amigos na praia. Quase não havia cabelos brancos entre os poucos que sobreviviam. Comparada ao homem de hoje, era a fotografia de um jovem.
          Tinha cinquenta anos naquela época, entretanto, idade em que me considerava bem distante da juventude. Se me for dado o privilégio de chegar aos noventa em pleno domínio da razão, é possível que uma imagem de agora me cause impressão semelhante.
          O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção. Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico.
          Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos.
        A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém, sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer, nos países da Europa mais desenvolvida, não passava dos 40 anos.
           Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos oitenta. Se assim for, é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá, aos 60, o rosto que tínhamos aos dezoito, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo.
           Considerar a vida um vale de lágrimas, no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude, é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não se dar conta de que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento as inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época.
             Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez.
         Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.
(Drauzio Varela, A arte de envelhecer. https://drauziovarella.com.br. Adaptado)
Assinale a alternativa em que é possível, segundo a norma-padrão, a colocação do pronome destacado também depois do verbo a que se vincula.
Alternativas
Respostas
66: E
67: D
68: C
69: C
70: A