Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de guararapes - sp

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Q1043720 Português
… E Graham Bell virou outra coisa
 
        É possível que você esteja lendo esta reportagem em um smartphone. E, se não for esse o caso, é provável que ele se encontre ao alcance de sua mão. Nada a estranhar: quem se separa desses aparelhos hoje em dia? Nem à noite: é para o celular que um número cada vez mais espantoso de pessoas – já são 5,4 bilhões de linhas no planeta – dirige sua atenção antes de dormir; e é também para ele que elas olham primeiro quando acordam. Aliás, existem aplicativos que ajudam a pegar no sono e outros que despertam qualquer um – como o alarme que só pode ser desabilitado se o dono der alguns passos.
       Não há notícia de nenhum gadget que tenha se tornado tão onipresente (e onipotente). É um recorde de popularidade. Com o aparelho que quase todo mundo carrega consigo, é possível realizar uma série de atividades que antes exigiriam tempo, deslocamento e dinheiro. “De vez em quando aparece um produto revolucionário que muda tudo”, disse Steve Jobs no lançamento do iPhone, em 9 de janeiro de 2007 – data que pode ser considerada um desses extraordinários “de vez em quando”. Na apresentação, ele enfatizou que estava “revolucionando o telefone” (embora já existissem smartphones, como os da Black Berry). Isso porque num mesmo dispositivo seria possível ouvir músicas, usar a internet e “até” fazer uma ligação. Sim, definitivamente “telefonar” passava a ser apenas “mais uma” função do telefone.
    A era dos smartphones trouxe consigo uma preocupação: o risco da dependência. Uma pesquisa realizada pela Universidade da Coreia, em Seul, revelou que a nomofobia – esse é o termo empregado para se referir ao problema – pode ser caracterizada como vício. E por um motivo simples: o uso excessivo do celular produz alterações químicas no cérebro que levam a reações que, em muitos aspectos, se assemelham às que acometem os dependentes de drogas. Assim, a sugestão quanto ao smartphone é incontornável: use com moderação. Você pode, por exemplo, dormir sem ele.
(Mariana Amaro. Veja, 18.07.2018. Adaptado)
É correto afirmar que a autora do texto desenvolve as ideias acerca do smartphone
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Q1043719 Pedagogia
Na obra Teorias Psicogenéticas em Discussão (La Taille; Oliveira; Dantas, 1992), La Taille comenta que “É interessante notar uma peculiaridade da teoria de Piaget no que se refere às influências da interação social no desenvolvimento cognitivo. Em geral, quando se pensa em tais influências, aborda-se a questão da cultura: determinadas ideologias, religiões, classes sociais, sistema econômico, presença ou ausência de escolarização, características da linguagem, riqueza ou pobreza do meio etc. Piaget pouco se remete a fatores dessa ordem, o que certamente limita sua teoria. (…), a alternativa determinante por ele assinalada é aquela que opõe a coação à cooperação.” Para La Taille, isso significa que Piaget pensa o social e suas influências sobre os indivíduos pela perspectiva da
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Q1043718 Pedagogia
Em Moreira e outros (2007), constata-se que o currículo escolar compreende: as experiências de aprendizagens propostas pelas instituições escolares e que deverão ser vivenciadas pelos estudantes; os conteúdos que deverão ser abordados; e a metodologia a ser utilizada. Pela sua natureza, o currículo contribui para a construção da identidade dos alunos. Gomes (in Moreira e outros, 2007), levando em consideração essas questões, destaca a importância da inclusão da diversidade nos currículos. Segundo essa autora, “(…), a inserção da diversidade nos currículos implica compreender as causas políticas, econômicas e sociais de fenômenos como etnocentrismo, racismo, sexismo, homofobia e xenofobia. Falar sobre diversidade e diferença implica posicionar-se
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Q1043717 Pedagogia
A formação docente é alvo de trabalho de vários estudiosos da área. Weisz (2000) ressalta que, na atualidade, são muitas as demandas do trabalho docente, exigindo um desenvolvimento profissional permanente e, nesse sentido, defende a tematização da prática para pensar sobre ela. Também para Libâneo, Oliveira & Toschi (2010), o eixo da formação docente é o desenvolvimento profissional que precisa articular-se, ao mesmo tempo, com o desenvolvimento pessoal e com o desenvolvimento organizacional, sendo que o desenvolvimento pessoal refere-se ao seu próprio processo de formação, por meio do trabalho crítico-reflexivo sobre sua práxis e da reconstrução de sua identidade pessoal, resultando nos saberes da experiência. Esse pensamento é coerente com o de Paulo Freire (2011) ao destacar que “na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode
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Q1043716 Pedagogia
Conforme Libâneo (2004), o projeto pedagógico, numa perspectiva progressista, é o meio pelo qual os agentes diretos da escola tornam-se sujeitos históricos, capazes de intervir consciente e coletivamente nos objetivos e práticas de sua escola, na produção social do futuro (da escola, da comunidade, da sociedade). Analisando a construção do projeto político-pedagógico, Veiga, in Veiga (org. 1995), afirma: para que ela “seja possível, é necessário
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Respostas
151: B
152: A
153: B
154: C
155: B