O Ministério da Educação, pensando em
melhorar a qualidade do ensino e
aprendizagem, criou uma ferramenta gerencial
que tem o intuito de auxiliar a escola a realizar
de forma mais efetiva o seu trabalho, em prol
da consecução dos objetivos estabelecidos, em
resposta a um ambiente em constante mudança.
Qual seria essa ferramenta gerencial?
O Brasil é um país continental que tem suas
bases na diversidade. Nesse sentido, a escola
tem um papel significativo, pois corrobora para
a formação de valores democráticos. Porém, há
profundas contradições que marcam a
sociedade brasileira e, em muitos casos,
sinalizam um posicionamento contrário em
relação ao legado histórico dos Direitos
Humanos. Assim, à luz das Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, depreende-se
Entender os mecanismos de funcionamento do
Projeto Político-Pedagógico auxilia o
desenvolvimento das atividades em suas mais
variadas dimensões. Um dos autores clássicos
que versa sobre o assunto é o Celso
Vasconcellos, em sua obra intitulada:
Coordenação do Trabalho Pedagógico – Do
Projeto Político-Pedagógico ao cotidiano da
sala de aula. Dentro da proposta apresentada
pelo autor, é impertinente afirmar:
Dentre as vertentes do planejamento escolar, há
questões voltadas para a afetividade dentro das
escolas, em que diversos teóricos compartilham
de pensamentos tanto antagônicos quanto
congruentes. A autora Valéria Amorim Arantes
aborda esse assunto por meio de diferentes
perspectivas e posicionamentos. No entanto, de
uma maneira geral, alguns aspectos se
destacam, sendo explicitados nas asserções
subsequentes, com exceção da alternativa:
Entender a dimensão da educação, a partir do
aperfeiçoamento profissional voltado para a
qualificação da ação docente, é um assunto
amplamente discutido e abordado na literatura.
De maneira específica, os autores: Cecília
Pescatore e Odair Sass instigam a reflexão
acerca da relação existente entre a formação de
professores e campos do conhecimento. Dentro
dessa dinâmica, destacam-se alguns conceitos,
afora: