Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de peruíbe - sp

Foram encontradas 453 questões

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Q1076826 Matemática
Um motorista precisava percorrer um trajeto de 21 km. Após percorrer 12 km, ele afirmou corretamente que ainda faltam percorrer
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Q1076824 Matemática
Dona Cleide retirou um frango do congelador a –12 ºC e colocou esse frango em um forno de micro-ondas para descongelar. Ao retirar o frango do forno de micro-ondas, percebeu que a temperatura do frango era de +18 ºC. A temperatura desse frango aumentou em
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Q1076820 Matemática
O professor de Fernando subdividiu uma prova de matemática de zero a dez em três etapas. Na primeira etapa, a prova valia de zero a três, e Fernando obteve 2,0; na segunda etapa, que valia de zero a cinco, ele obteve 4,0; e, na terceira etapa, que valia de zero a X, ele obteve metade da nota que valia essa etapa da prova. O valor de X na terceira etapa da prova e a nota final, somando as três etapas da prova, respectivamente, são
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Q1076816 Português
Elas _______ , por serem vendedoras de automóveis, orientaram os amigos na troca do carro, ________ eles pouco _______ importância a isso.
Assinale a alternativa que preenche as lacunas do enunciado na ordem em que se apresentam, conforme a norma-padrão da língua portuguesa. 
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Q1076815 Português
Assinale a alternativa em que a regência das palavras e a colocação dos pronomes estão de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q1076814 Português
A pontuação das frases está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
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Q1076813 Português

Leia a tirinha para responder a questão.


No texto do último quadrinho, “Agora eu entendo!”, a palavra destacada estabelece circunstância de 
Alternativas
Q1076812 Português

Leia a tirinha para responder a questão.


De acordo com a leitura dos quadrinhos, é correto afirmar que
Alternativas
Q1076811 Português
Assinale a alternativa em que o emprego da crase está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q1076810 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
Na frase “... o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona para trás iria incomodá-lo”, a palavra destacada estabelece relação de sentido de
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Q1076807 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
Assinale a alternativa em que a palavra destacada dá uma qualidade à anterior.
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Q1076806 Português
O poder da gentileza

    Clóvis, numa viagem de ônibus, escutou o passageiro da frente lhe perguntar:
     − Você se incomodaria se eu recuasse o encosto da minha poltrona?
   O sotaque carregado do jovem japonês deixou Clóvis admirado. Não havia dúvida: o rapaz queria mesmo saber se afastar a poltrona iria incomodá-lo. Em poucos segundos, Clóvis reconheceu que havia vivido uma experiência de grande valor. Ele é daqueles que se encantam mais por pessoas e suas atitudes do que por outras atrações do mundo. Ali, no interior daquele ônibus, alguém tinha considerado, na hora de agir, os afetos de outra pessoa.
    E o jovem só reclinou a poltrona um pouquinho. Clóvis pensou nas tantas longas viagens que fez, deixando-se desmoronar como um prédio nos assentos marcados e recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim, apenas pensando em si mesmo, no próprio prazer e conforto.
    Aquele passageiro japonês tinha ensinado algo precioso a Clóvis, o que sua mãe chamaria de “bons modos”. Um jeito melhor de se comportar, de agir, de conviver.
    Daquele dia em diante, Clóvis nunca mais reclinou o encosto do seu assento sem consultar o passageiro de trás.
(Clóvis de Barros. Shinsetsu: o poder da gentileza. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018. Adaptado) 
No trecho do 4º parágrafo “... recuando encostos com a rudeza de quem percebe o mundo como princípio e fim...”, – a palavra destacada tem sentido contrário de
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Q1076601 Pedagogia
No capítulo X da obra de Libâneo (2004), explicita-se que “a direção e a coordenação são funções típicas dos profissionais que respondem por uma área ou setor da escola tanto no âmbito administrativo quanto no âmbito pedagógico”. O autor discorre sobre as atribuições do coordenador pedagógico, destacando sua importância em relação à formação continuada dos professores e ressalta o estudo desenvolvido pela professora M. F.Abdalla (1999). Libâneo comenta que esse estudo ajuda os diretores de escola, os coordenadores pedagógicos e os professores a pensar em estratégias de organização e gestão que possibilitem a construção daquilo que “será a síntese dos elementos que assegurem a relação entre a organização escolar e o desenvolvimento pessoal e profissional dos professores”. Trata-se de
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Q1076600 Pedagogia
Segundo Christov (in Placco et alii, 2005), “A atribuição essencial do coordenador pedagógico está, sem dúvida alguma, associada ao processo de formação em serviço dos professores. Esse processo tem sido denominado de Educação Continuada, tanto nos textos oficiais de secretarias municipais e estaduais de educação, como na literatura recente sobre formação em serviço”. Completando esse pensamento, a autora afirma que “As avaliações e pesquisas realizadas até hoje sobre programas de Educação Continuada têm mostrado que seu sucesso requer como eixo fundamental
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Q1076599 Pedagogia
Imbernón (2013), no capítulo sobre “A formação como elemento essencial, mas não único, do desenvolvimento profissional do professor”, explica que os dilemas e as dúvidas presentes no processo formativo dos docentes são os mesmos que se apresentam por ocasião do desenvolvimento profissional. Ele destaca que a formação profissional dos professores não se deve unicamente ao desenvolvimento pedagógico, ao conhecimento e compreensão de si mesmos, ao desenvolvimento cognitivo ou teórico. Seguindo esse raciocínio, Imbernón comenta que, a seu ver, “a profissão docente desenvolve-se por diversos fatores: __________, a demanda do mercado de trabalho, o clima de trabalho nas escolas em que é exercida, a promoção na profissão, as estruturas hierárquicas, a carreira docente etc. e, é claro, pela formação permanente que essa pessoa realiza ao longo de sua vida profissional”.
Assinale a alternativa que completa, adequada e corretamente, o texto:
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Q1076598 Pedagogia
Paulo Freire (2000), na obra “A Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa”, abordando temas como o ensinar, o aprender, o pesquisar e o debater propostas, tece o seguinte comentário: “Fala-se hoje, com insistência, no professor pesquisador. No meu entender o que há de pesquisador no professor não é uma qualidade ou uma forma de ser ou de atuar que se acrescente à de ensinar. Faz parte da natureza da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa. O de que se precisa é que, em sua formação permanente, o professor
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Q1076597 Pedagogia
Na obra “A formação do professor e outros escritos” (2006), Azanha comenta que a formação do professor, principalmente do licenciado, precisa ser reexaminada a fim de adequar-se a uma concepção do trabalho docente em conformidade com uma legislação que destaca a autonomia da escola e a elaboração de sua própria proposta pedagógica. Azanha ressalta, também, a importância da formação continuada dos docentes, e pergunta: “O que há de comum entre os professores de uma mesma disciplina, mas de diferentes escolas, que são reunidos em dezenas ou centenas para serem aperfeiçoados?” E, a seguir, ele próprio responde: “O simples fato de que lecionem a mesma disciplina, não significa que tenham as mesmas dificuldades e que enfrentem os mesmos problemas. Na verdade, os esforços de aperfeiçoamento do magistério usualmente repetem e eventualmente agravam os equívocos já presentes na formação acadêmica, ignorando que a entidade que deve ser visada é
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Q1076596 Pedagogia
Broitman e Itzcovich (In PANIZZA, 2006) comentam que “muitas propostas didáticas apresentam, a partir de seus fundamentos, a ideia de que ensinar matemática deve servir para a vida cotidiana ou para aprender a se desenvolver melhor o espaço físico. Essas ideias põem em jogo o debate sobre a finalidade do ensino da geometria. Adotam, na nossa perspectiva, uma concepção instrumentalista do ensino da matemática (...) que faz perder de vista a matemática como produto cultural”. Para Broitman e Itzcovich, a motivação principal do ensino da geometria não deveria ser a ‘utilidade prática’, mas
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Q1076595 Pedagogia
Sobre o ensino do número e do sistema de numeração na educação infantil e na 1ª série, Moreno (In PANIZZA, 2006) afirma que “na matemática, um mesmo problema pode ser resolvido com diferentes conhecimentos e um mesmo conhecimento pode resolver diversos problemas”. São os problemas e a reflexão em torno destes que permitem a esses conhecimentos ganharem sentido. Para tanto, é preciso “propor aos alunos situações didáticas nas quais
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Q1076594 Pedagogia
DOLZ e SCHNEUWLY (2004) afirmam que “na sua missão de ensinar os alunos a escrever, a ler e a falar, a escola, forçosamente, sempre trabalhou com os gêneros, pois toda forma de comunicação – portanto, também aquela centrada na aprendizagem – cristaliza-se em formas de linguagem específicas”. LERNER, no capítulo 3 da obra “Ler e escrever na escola – o real, o possível e o necessário” (2002), analisa que “definir como objeto de ensino as práticas sociais de leitura e de escrita supõe dar ênfase aos propósitos de leitura e da escrita em distintas situações – quer dizer, às razões que levam as pessoas a ler e escrever -, às maneiras de ler, a tudo o que fazem os leitores e escritores, às relações que leitores e escritores sustentam entre si em relação aos textos. Estes, os textos, naturalmente, estão incluídos também nessas práticas e portanto são pertinentes todos os saberes vinculados a eles, que a linguística textual nos proporcionou,(...)”. E a autora acrescenta: “sustentar que o objeto de ensino se constrói tomando como referência fundamental a prática social da leitura e da escrita supõe, então,
Alternativas
Respostas
141: B
142: D
143: D
144: D
145: B
146: A
147: C
148: D
149: A
150: A
151: B
152: C
153: E
154: D
155: A
156: D
157: B
158: C
159: E
160: D