Ana Maria, mãe de uma criança de 4 anos, foi conversar com a professora pedindo esclarecimentos
sobre as atividades que as crianças faziam na escola.
Na compreensão da mãe, se sua filha só brincar na
escola não vai aprender. Com fundamento nas ideias
de Jane Moyles (2002), a professora respondeu, corretamente, que
Estudando o desenvolvimento infantil, Henri Wallon relaciona o movimento com a afetividade e a cognição. Izabel
Galvão (1986) afirma que, de acordo com Wallon, a imitação pela criança é uma forma de atividade que revela
Em uma escola de educação infantil, em conversa com
uma mãe, uma das professoras exclamou: “Essas mães-corujas! A criança que estava junto a mãe, parecendo
chateada, retrucou: Minha mãe não é coruja, não!”. Tal
situação, narrada por Umbuzeiro e Malafaia (In: Ostetto,
2017), desencadeou a construção de um projeto de trabalho em torno da coruja e mãe-coruja. São ações importantes para o planejamento na educação infantil, descritas
pelas autoras,
Na consolidação dos direitos das crianças e dos adolescentes, escola e família assumem um papel fundamental. Do ponto de vista legal, tanto a Constituição Federal
de 1988, quanto o Estatuto da Criança e do Adolescente
e a LDB de 1996 preveem ações para as escolas e as
famílias que amparam os direitos infanto-juvenis. Nesse
sentido, de acordo com Castro e Regattieri (2009), para
concretização de tais direitos, escola e família devem
manter um espaço de
Em 1902, ao percorrer as lojas de material escolar de
Chicago, tentando encontrar mesas e cadeiras que satisfizessem as necessidades das crianças sob os pontos de vista artístico, higiênico e educativo, Dewey teve
grande dificuldade em encontrar aquilo que procurava. Um comerciante respondeu-lhe: “Receio não ter o
que vocês desejam. Vocês querem carteiras em que
as crianças possam trabalhar, todas essas são para
ouvir”(Formosinho, Pedagogia da Infância). Com esse
relato, Formosinho argumenta a favor