Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de quadra - sp

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Q2052130 Pedagogia

Texto 2


    Sabe-se que o sertanejo costumava realizar suas necessidades fisiológicas no próprio quintal de sua casa, entre as folhagens de um cajueiro ou qualquer outra árvore baixa e frondosa. Nas Concentrações, o flagelado era obrigado a mudar o seu comportamento. Deveria sentir-se envergonhado por não usar o banheiro para as necessidades fisiológicas. Na perspectiva da civilização baseada no saber médico, o homem deveria ficar distante de seus excrementos. Com efeito, o concentrado deveria incorporar novos parâmetros para definir o nojo. Para o sertanejo, o lugar dos dejetos fecais era os arredores de sua casa. Não havia necessidade de banheiro.

     Esse contraste entre noções diferenciadas da construção do nojo era uma das grandes tensões cotidianas dos Campos de Concentração. Enquanto os “inspetores de higiene” procuravam, a todo custo, mostrar a insubstituível função das “sentinas”, os sertanejos mostravam-se pouco motivados para abandonar seus hábitos tradicionais. Muitos concentrados usavam o aparelho sanitário, enquanto outros decidiam continuar com seus hábitos, criando toda sorte de conflitos.

     Ao ser entrevistado por jornalistas do Correio do Ceará, em março de 1932, o inspetor de higiene do Campo de Concentração do Urubu falou com detalhes e entusiasmo sobre a existência e a organização dos banheiros: “São todos muito bem fechados e foram construídos com madeira serrada, cobertos de zinco novos e muito bem feitos. Aqueles dois que ainda não foram totalmente cobertos não estão funcionando”. Ao passarem pela frente dos banheiros, os jornalistas receberam do Inspector a seguinte informação: “este é o banheiro ‘Major Manoel Tibúrcio’, este chama-se ‘Senhoras da Caridade’, este é o ‘Interventor Federal Roberto Carneiro de Mendonça’...” (Correio do Ceará, 06/05/1932). A homenagem a grupos ou pessoas importantes era figurada nos banheiros. Nesse sentido, é possível imaginar que esses lugares da higiene pessoal constituíam-se como templos do sanitarismo nesses Campos de Concentração.

     O momento do banho ganhava, respeitando as especificidades, ares de sacralidade em todos os Campos de Concentração. Na Concentração do Tauape, localizada em Fortaleza, mulheres e crianças banhavam-se vestidas numa Lagoa que ficava junto ao Campo. Entretanto, os higienistas afirmavam que neste momento – precisamente às cinco horas da manhã – formava-se um cordão de vigilantes para impedir qualquer tipo de indecoro ou de molestamento àquelas mulheres. No meio rural, homens, mulheres e crianças banhavam-se vestidos e juntos. Ao que parece, esse momento tinha mais o sentido do lazer do que do asseio pessoal. Nos Campos de Concentração, tentava-se inculcar uma nova maneira de pensar sobre o momento do asseio pessoal a partir da noção de vergonha. O banho, fosse realizado em banheiros ou açudes, deveria caracterizar-se como um momento de foro íntimo dominado pela ideia civilizada de moral, pudor e rapidez.

  Os jornalistas d’O Povo, numa tentativa de romantizar a cena, acrescentavam que as mulheres sentiam muita satisfação naquele momento, pois o encontro com a água traria de volta a lembrança do “sertão querido”. A descrição chega a imagens cinematográficas: “A lagoa, com as suas águas frescas e azuladas parecia atenuar a tristeza daquela gente... Dava gosto ver as sertanejas lembrando-se dos bons invernos e nadando a largas braçadas na superfície da Lagoa”. Mesmo ocupando-se largamente com a satisfação do banho, os jornalistas acabaram registrando o incômodo que causava nessas senhoras a constante vigilância do banho e da lavagem de roupa. Com um tom irônico, que procurava produzir o riso a partir de informações sobre “a vida do povo”, os jornalistas chegam a reproduzir o “falar do sertanejo pobre”: “Num sei pru qui é qui os diabo desses guarda num larga da gente”

(O Povo, 16/04/32).

(RIOS, K. S. Isolamento e poder: Fortaleza e os campos de concentração na seca de 1932. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2014. p. 119-121).

Conforme o que dizem os Parâmetros curriculares Nacionais o ensino fundamental tem como parte de um de seus objetivos que os alunos sejam capazes de:
Alternativas
Q2052129 Pedagogia

Texto 2


    Sabe-se que o sertanejo costumava realizar suas necessidades fisiológicas no próprio quintal de sua casa, entre as folhagens de um cajueiro ou qualquer outra árvore baixa e frondosa. Nas Concentrações, o flagelado era obrigado a mudar o seu comportamento. Deveria sentir-se envergonhado por não usar o banheiro para as necessidades fisiológicas. Na perspectiva da civilização baseada no saber médico, o homem deveria ficar distante de seus excrementos. Com efeito, o concentrado deveria incorporar novos parâmetros para definir o nojo. Para o sertanejo, o lugar dos dejetos fecais era os arredores de sua casa. Não havia necessidade de banheiro.

     Esse contraste entre noções diferenciadas da construção do nojo era uma das grandes tensões cotidianas dos Campos de Concentração. Enquanto os “inspetores de higiene” procuravam, a todo custo, mostrar a insubstituível função das “sentinas”, os sertanejos mostravam-se pouco motivados para abandonar seus hábitos tradicionais. Muitos concentrados usavam o aparelho sanitário, enquanto outros decidiam continuar com seus hábitos, criando toda sorte de conflitos.

     Ao ser entrevistado por jornalistas do Correio do Ceará, em março de 1932, o inspetor de higiene do Campo de Concentração do Urubu falou com detalhes e entusiasmo sobre a existência e a organização dos banheiros: “São todos muito bem fechados e foram construídos com madeira serrada, cobertos de zinco novos e muito bem feitos. Aqueles dois que ainda não foram totalmente cobertos não estão funcionando”. Ao passarem pela frente dos banheiros, os jornalistas receberam do Inspector a seguinte informação: “este é o banheiro ‘Major Manoel Tibúrcio’, este chama-se ‘Senhoras da Caridade’, este é o ‘Interventor Federal Roberto Carneiro de Mendonça’...” (Correio do Ceará, 06/05/1932). A homenagem a grupos ou pessoas importantes era figurada nos banheiros. Nesse sentido, é possível imaginar que esses lugares da higiene pessoal constituíam-se como templos do sanitarismo nesses Campos de Concentração.

     O momento do banho ganhava, respeitando as especificidades, ares de sacralidade em todos os Campos de Concentração. Na Concentração do Tauape, localizada em Fortaleza, mulheres e crianças banhavam-se vestidas numa Lagoa que ficava junto ao Campo. Entretanto, os higienistas afirmavam que neste momento – precisamente às cinco horas da manhã – formava-se um cordão de vigilantes para impedir qualquer tipo de indecoro ou de molestamento àquelas mulheres. No meio rural, homens, mulheres e crianças banhavam-se vestidos e juntos. Ao que parece, esse momento tinha mais o sentido do lazer do que do asseio pessoal. Nos Campos de Concentração, tentava-se inculcar uma nova maneira de pensar sobre o momento do asseio pessoal a partir da noção de vergonha. O banho, fosse realizado em banheiros ou açudes, deveria caracterizar-se como um momento de foro íntimo dominado pela ideia civilizada de moral, pudor e rapidez.

  Os jornalistas d’O Povo, numa tentativa de romantizar a cena, acrescentavam que as mulheres sentiam muita satisfação naquele momento, pois o encontro com a água traria de volta a lembrança do “sertão querido”. A descrição chega a imagens cinematográficas: “A lagoa, com as suas águas frescas e azuladas parecia atenuar a tristeza daquela gente... Dava gosto ver as sertanejas lembrando-se dos bons invernos e nadando a largas braçadas na superfície da Lagoa”. Mesmo ocupando-se largamente com a satisfação do banho, os jornalistas acabaram registrando o incômodo que causava nessas senhoras a constante vigilância do banho e da lavagem de roupa. Com um tom irônico, que procurava produzir o riso a partir de informações sobre “a vida do povo”, os jornalistas chegam a reproduzir o “falar do sertanejo pobre”: “Num sei pru qui é qui os diabo desses guarda num larga da gente”

(O Povo, 16/04/32).

(RIOS, K. S. Isolamento e poder: Fortaleza e os campos de concentração na seca de 1932. Fortaleza: Imprensa Universitária, 2014. p. 119-121).

Ainda acerca das variedades linguísticas e tendo por base o que afirmam os Parâmetros Curriculares Nacionais a esse respeito, é correto afirmar somente que:
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Q2052117 Literatura

Texto 1

   Conceição atravessava muito depressa o Campo de Concentração.

   Às vezes uma voz atalhava:

   — Dona, uma esmolinha...

   Ela tirava um níquel da bolsa e passava adiante, em passo ligeiro, fugindo da promiscuidade e do mau cheiro do acampamento.

    Que custo, atravessar aquele atravancamento de gente imunda, de latas velhas, e trapos sujos!

    Mas uma voz a fez parar.

    – Doninha, dona Conceição, não me conhece?

   Era uma mulata de saia preta e cabeção encardido, que, ao ver a moça, parara de abanar o fogo numa trempe, e a olhava rindo.

    Conceição forçou a memória.

    – Sim... Ah! É a Chiquinha Boa! Por aqui? Mas você não era moradora de seu Vicente? Saiu de lá?

    A mulher inclinou a cabeça para o ombro, coçou a nuca:

    – A gente viúva... Sem homem que me sustentasse... Diziam que aqui o governo andava dando comida aos pobres... Vim experimentar...

    Já Conceição, esquecendo a pressa, sentarase num tronco de cajueiro, interessada por aquela criatura que chegava do sertão:

      – E tudo por lá? Bem?

     – Vai, sim senhora. Seu Major, dona Idalina e as moças foram pro Quixadá. Só ficou o seu Vicente...

     Conceição espantou-se:

    – E eu não sabia! Também faz dias que a Lourdinha não me escreve! Então o Vicente está sozinho? Por quê, coitado?

    – Ora, as moças pegaram a falar que não aguentavam mais... Seu Vicente também achava ali muito ruim para a família... Sem banho, mandando buscar água a mais de légua de distância... Ele mesmo só ficou porque carecia dele lá, mode o gado. Mas toda semana vai no Quixadá...

     A moça comoveu-se com esse isolamento:

    — Imagino como a vida do pobre não é triste!

     A mulher riu-se.

    – Qual nada! Seu Vicente é pessoa muito divertida... É naquela labuta, mas sempre tirando prosa com um, com outro... É um moço muito sem bondade... Dizedor de prosa como ele só!...

     Conceição deixava-a falar, e a Chiquinha continuou, num riso malicioso:

    – E até aquela filha do Zé Bernardo, só porque sempre ele passa lá e diz alguma palavrinha a ela, anda toda ancha, se fazendo de boa...

     Conceição estranhou a história e não pôde se conter:

     – E ele tem alguma coisa com ela?

      A mulata encolheu os ombros:

      – O povo ignora muito... se tiver, pior pra ela... Que moço branco não é pra bico de cabra que nem nós...  

    A conversa principiou a incomodar Conceição; o mau cheiro do campo parecia mais intenso; e levantou-se, dando uma prata à mulher:

    – Amanhã eu volto e vejo como vocês vão... Todos os dias venho aqui, ajudar na entrega dos socorros... Se você tiver muita precisão de alguma coisa, me peça, que eu faço o que puder...

     Quando transpôs o portão do Campo, e se encostou a um poste, respirou mais aliviada. Mas, mesmo de fora, que mau cheiro se sentia! 

    Através da cerca de arame, apareciam-lhe os ranchos disseminados ao acaso. Até a miséria tem fantasia e criara ali os gêneros de habitação mais bizarros

     Uns, debaixo dum cajueiro, estirados no chão, quase nus, conversavam.

   Outros absolutamente ao tempo, apenas com a vaga proteção de uma parede de latas velhas, rodeavam um tocador de viola, um cego, que cantava numa melopeia cansada e triste:

        Ninguém sabe o que padece

       Quem sua vista não tem!...

       Não poder nunca enxergar

       Os olhos de quem quer bem!...

       E junto deles, uma cabocla nova atiçava um fogo. 

     Uma velha, mais longe, sentada nuns tijolos, fazia com que uma caboclinha muito magra e esmolambada lhe catasse os cabelos encerados de sujeira.

     E, além, uma família de Cariri velava um defunto, duro e seco, apenas recoberto por farrapos de cor indecisa.

      Conceição sabia quem ele era. Tinha morrido ao meio-dia, e a sua gente teimava em não o misturar com os outros mortos.

      O bonde chegou.

     Ainda sob a impressão da conversa com a Chiquinha Boa, a moça pensava em Vicente. E novamente sofreu o sentimento de desilusão e despeito que a magoara quando a mulher falava.

     “Sim, senhor! Vivia de prosear com as caboclas e até falavam muito dele com a Zefa do Zé Bernardo!”

     E ela, que o supunha indiferente e distante, e imaginava que, aos olhos dele, todo o resto das mulheres deste mundo se esbatia numa massa confusa e indesejada...

     Que julgara ter sido ela quem lhe acordara o interesse arisco e desdenhoso do coração!...

      “Uma cabra, uma cunhã à toa, de cabelo pixaim e dente podre!...”


(QUEIROZ. R. O quinze. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012)

Quanto ao que afirmam os Parâmetros Curriculares Nacionais acerca do ensino de Literatura, é CORRETO afirmar somente que:
Alternativas
Q2052106 Sistemas de Informação
O computador é uma máquina que processa informações eletronicamente, na forma de dados e pode ser programado para as mais diversas tarefas. As fases do processamento são: 
Alternativas
Q2052105 Noções de Informática
A primeira ferramenta desenvolvida para tentar organizar as informações na Internet foram os ______________. Neles, as páginas são rastreadas (visitadas) e organizadas (indexadas e armazenadas) por assunto. Indique corretamente o item que possui a palavra correta que completa a lacuna.
Alternativas
Q2052100 Português

Observe a charge a seguir.

10.png (381×393) 

- Deus, você tá perdendo fiéis a cada dia! É importante a gente se atualizar.

- Você, ao menos, possui wi-fi no céu?

-Wi... o quê?

-Cara, você tá muito ferrado com as próximas gerações.


https://www.umsabadoqualquer.com/1669-o-novo-e-o-velho2/attachment/2859/ Acesso em 06/01/2019.
A charge é produzida com alusão: 
Alternativas
Q2052094 Português

TEXTO I 


Catavento e girassol

(Guinga - Aldir Blanc)


Meu catavento tem dentro

O que há do lado de fora do teu girassol.

Entre o escancaro e o contido,

E eu te pedi sustenido

E você riu bemol.

Você só pensa no espaço,

Eu exigi duração...

Eu sou um gato de subúrbio,

Você é litorânea.


Quando eu respeito os sinais,

Vejo você de patins vindo na contramão

Mas quando ataco de macho,

Você se faz de capacho

E não quer confusão.

Nenhum dos dois se entrega.

Nós não ouvimos conselho:

E eu sou você que se vai

No sumidouro do espelho. 


Eu sou o Engenho de Dentro

E você vive no vento do Arpoador.

Eu tenho um jeito arredio

E você é expansiva - o inseto e a flor.

Um torce para Mia Farrow

E o outro é Woody Allen...

Quando assovio uma seresta

Você dança havaiana.


Eu vou de tênis e jeans,

Encontro você demais:

Scarpin, soirée.

Quando o pau quebra na esquina,

Você ataca de fina

e me oferece em inglês:

É fuck you, bate-bronha...

E ninguém mete o bedelho,

Você sou eu que me vou

No sumidouro do espelho.


A paz é feita num motel

De alma lavada e passada

Pra descobrir logo depois

Que não serviu pra nada.

Nos dias de carnaval

Aumentam os desenganos:

Você vai pra Parati

E eu pro Cacique de Ramos...


Meu catavento tem dentro

O vento escancarado do Arpoador,

Teu girassol tem de fora

O escondido do Engenho de Dentro da flor.

Eu sinto muita saudade,

Você é contemporânea,

Eu penso em tudo quanto faço,

Você é tão espontânea.

Sei que um depende do outro

Só pra ser diferente,

Pra se completar.

Sei que um se afasta do outro,

No sufoco, somente pra se aproximar.

Cê tem um jeito verde de ser

E eu sou meio vermelho

Mas os dois juntos se vão

No sumidouro do espelho.


http://www.guinga.com/index.php/2015-08-27-03-

18-48/2015-08-27-03-29-50/151-delirio-carioca1993 Acesso em: 05/01/2019.



Assinale a opção que apresenta ERRO quando à divisão silábica:
Alternativas
Q2052093 Português

TEXTO I 


Catavento e girassol

(Guinga - Aldir Blanc)


Meu catavento tem dentro

O que há do lado de fora do teu girassol.

Entre o escancaro e o contido,

E eu te pedi sustenido

E você riu bemol.

Você só pensa no espaço,

Eu exigi duração...

Eu sou um gato de subúrbio,

Você é litorânea.


Quando eu respeito os sinais,

Vejo você de patins vindo na contramão

Mas quando ataco de macho,

Você se faz de capacho

E não quer confusão.

Nenhum dos dois se entrega.

Nós não ouvimos conselho:

E eu sou você que se vai

No sumidouro do espelho. 


Eu sou o Engenho de Dentro

E você vive no vento do Arpoador.

Eu tenho um jeito arredio

E você é expansiva - o inseto e a flor.

Um torce para Mia Farrow

E o outro é Woody Allen...

Quando assovio uma seresta

Você dança havaiana.


Eu vou de tênis e jeans,

Encontro você demais:

Scarpin, soirée.

Quando o pau quebra na esquina,

Você ataca de fina

e me oferece em inglês:

É fuck you, bate-bronha...

E ninguém mete o bedelho,

Você sou eu que me vou

No sumidouro do espelho.


A paz é feita num motel

De alma lavada e passada

Pra descobrir logo depois

Que não serviu pra nada.

Nos dias de carnaval

Aumentam os desenganos:

Você vai pra Parati

E eu pro Cacique de Ramos...


Meu catavento tem dentro

O vento escancarado do Arpoador,

Teu girassol tem de fora

O escondido do Engenho de Dentro da flor.

Eu sinto muita saudade,

Você é contemporânea,

Eu penso em tudo quanto faço,

Você é tão espontânea.

Sei que um depende do outro

Só pra ser diferente,

Pra se completar.

Sei que um se afasta do outro,

No sufoco, somente pra se aproximar.

Cê tem um jeito verde de ser

E eu sou meio vermelho

Mas os dois juntos se vão

No sumidouro do espelho.


http://www.guinga.com/index.php/2015-08-27-03-

18-48/2015-08-27-03-29-50/151-delirio-carioca1993 Acesso em: 05/01/2019.



Quando eu respeito os sinais, vejo você de patins vindo na contramão, mas quando ataco de macho, você se faz de capacho e não quer confusão.”
Nas palavras destacadas, constata-se, respectivamente, a seguinte sequência de letras e fonemas:
Alternativas
Q2042785 Pedagogia
Muitos dos conceitos e atividades escolares idealizados pelo pedagogo francês Célestin Freinet (1896-1966) se tornaram tão difundidos que há educadores que os utilizam sem nunca ter ouvido falar no autor. Das alternativas abaixo a que está consonante com uma dessas atividades é:
Alternativas
Q2042784 Pedagogia
Método educacional que partia da ideia da globalização do ensino para romper com a rigidez dos programas escolares onde elaborou a ideia de “centros de interesse” que seriam uma espécie de ideias-força em torno das quais convergem as necessidades fisiológicas, psicológicas e sociais do aluno: 
Alternativas
Q2042783 Pedagogia
Os métodos de alfabetização podem ser divididos em analíticos e sintéticos. Assinale a opção que apresenta apenas métodos analíticos:
Alternativas
Q2042782 Pedagogia
O ordenamento sistematizado das ações a serem desenvolvidas num planejamento de uma disciplina, sendo o caminho utilizado pelo professor para colocar o aluno em contato com o conteúdo da sua disciplina é conhecido por: 
Alternativas
Q2042781 Pedagogia
Dentre as muitas funções do Planejamento escolar, as opções abaixo caracterizam cada uma delas, EXCETO em:
Alternativas
Q2042780 Pedagogia
De acordo com o conceito de interdisciplinaridade, analise as afirmativas abaixo e assinale a única que NÃO apresenta características sobre a mesma: 
Alternativas
Q2042779 Pedagogia
De acordo com o Referencial Curricular Nacional, o trabalho direto com crianças pequenas exige que o professor tenha uma competência polivalente. Isso significa corretamente que:
Alternativas
Q2042778 Pedagogia
Dentre as várias formas de se avaliar o aluno, uma das utilizadas é conhecida por Avaliação Somativa. Este tipo de avaliação possui como característica:
Alternativas
Q2042777 Pedagogia
Os professores têm papéis fundamentais no bom desempenho dos estudos de uma criança. Com relação ao ensino dos números, algumas posturas que o professor deve levar em conta estão explicitadas abaixo, EXCETO em:
Alternativas
Q2042776 Pedagogia
Nos sistemas envolvidos na aquisição do desenvolvimento da linguagem, o Sistema Efetor é: 
Alternativas
Q2042775 Pedagogia
Linguagem e percepção estão relacionadas. Quando a criança começa a falar os mecanismos intelectuais relacionados à fala adquirem:
Alternativas
Q2042773 Pedagogia
O ensino das artes na Educação infantil, baseado nas diretrizes da educação básica, possui como objetivo principal:
Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: B
4: B
5: B
6: B
7: D
8: D
9: C
10: A
11: D
12: B
13: B
14: D
15: B
16: A
17: D
18: A
19: C
20: D