Questões de Concurso
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Os servidores contratados para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público estão sujeitos ao mesmo regime jurídico aplicável aos servidores estatutários.
Tanto a criação quanto a extinção de órgãos públicos depende da edição de lei específica; contudo, a estruturação e o estabelecimento das atribuições desses órgãos, desde que não impliquem aumento de despesa, podem ser processados por decreto do chefe do Poder Executivo.
Quando o Estado cria entidades dotadas de patrimônio e personalidade jurídica para propiciar melhorias em sua organização, ocorre o que se denomina desconcentração.
Administração pública, em sentido objetivo ou material, consiste no conjunto de órgãos, agentes e pessoas jurídicas instituídas para a consecução dos objetivos do governo.
A administração direta compreende os órgãos e as pessoas jurídicas de direito público que prestam serviços típicos do Estado; no âmbito federal, integram a administração direta os ministérios e as autarquias.
A administração indireta abrange o conjunto de pessoas administrativas que, vinculadas à administração direta, têm o objetivo de desempenhar, de forma descentralizada, as atividades administrativas.
e forma de escolha de seus conselheiros, julgue o item
subsecutivo.
crianças e adolescentes e das pertinentes aos pais ou responsável,
julgue o próximo item.
público infanto-juvenil, julgue o item que se segue.
julgue o item a seguir.
Lia, grávida de 8 meses, pediu ao médico que a atendera
no hospital, onde chegara em trabalho de parto, que interrompesse
a gravidez, pois ela não queria ter mais filhos. O médico, então,
matou o bebê durante o procedimento cirúrgico para realização do
parto.
O marido de Lia, Augusto, sob a influência de violenta
emoção, matou-a quando recebeu a notícia de que o bebê havia
morrido. Depois de matar a esposa, Augusto, decidido a cometer
suicídio, pediu a Cláudio, seu amigo, que lhe emprestasse sua arma
de fogo para que pudesse se matar.
Sem coragem para cometer o suicídio, Augusto pediu a
ajuda de sua mãe, Severina, que, embora concordasse com o ato do
filho, não teve coragem de apertar o gatilho. Augusto, então,
incentivado pela mãe, atirou contra si. O tiro, entretanto, ocasionou
apenas um ferimento leve em seu ombro. Desesperado, Augusto
recorreu novamente a seu amigo Cláudio, a quem implorou auxílio.
Muito a contragosto, Cláudio matou Augusto.
Lia praticou o crime de aborto, e o médico, de infanticídio.
Lia, grávida de 8 meses, pediu ao médico que a atendera
no hospital, onde chegara em trabalho de parto, que interrompesse
a gravidez, pois ela não queria ter mais filhos. O médico, então,
matou o bebê durante o procedimento cirúrgico para realização do
parto.
O marido de Lia, Augusto, sob a influência de violenta
emoção, matou-a quando recebeu a notícia de que o bebê havia
morrido. Depois de matar a esposa, Augusto, decidido a cometer
suicídio, pediu a Cláudio, seu amigo, que lhe emprestasse sua arma
de fogo para que pudesse se matar.
Sem coragem para cometer o suicídio, Augusto pediu a
ajuda de sua mãe, Severina, que, embora concordasse com o ato do
filho, não teve coragem de apertar o gatilho. Augusto, então,
incentivado pela mãe, atirou contra si. O tiro, entretanto, ocasionou
apenas um ferimento leve em seu ombro. Desesperado, Augusto
recorreu novamente a seu amigo Cláudio, a quem implorou auxílio.
Muito a contragosto, Cláudio matou Augusto.
Caso Lia tivesse tentado contra a própria vida ingerindo veneno, responderia por tentativa de aborto, visto que, objetivando o suicídio, necessariamente causaria a morte do feto.
Lia, grávida de 8 meses, pediu ao médico que a atendera
no hospital, onde chegara em trabalho de parto, que interrompesse
a gravidez, pois ela não queria ter mais filhos. O médico, então,
matou o bebê durante o procedimento cirúrgico para realização do
parto.
O marido de Lia, Augusto, sob a influência de violenta
emoção, matou-a quando recebeu a notícia de que o bebê havia
morrido. Depois de matar a esposa, Augusto, decidido a cometer
suicídio, pediu a Cláudio, seu amigo, que lhe emprestasse sua arma
de fogo para que pudesse se matar.
Sem coragem para cometer o suicídio, Augusto pediu a
ajuda de sua mãe, Severina, que, embora concordasse com o ato do
filho, não teve coragem de apertar o gatilho. Augusto, então,
incentivado pela mãe, atirou contra si. O tiro, entretanto, ocasionou
apenas um ferimento leve em seu ombro. Desesperado, Augusto
recorreu novamente a seu amigo Cláudio, a quem implorou auxílio.
Muito a contragosto, Cláudio matou Augusto.
Augusto tem direito ao reconhecimento da figura do homicídio privilegiado, pois estava sob a influência de violenta emoção.
Nero, trajando roupas características dos manobristas de
uma churrascaria, se fez passar por funcionário do estabelecimento
e, com isso, teve acesso ao quadro de chaves onde eram guardadas
as chaves dos carros dos clientes. Nero, então, pegou a chave de um
dos carros e saiu com o veículo sem ser importunado. Em seguida,
cruzou a fronteira do Brasil com a Colômbia, onde vendeu o carro
como se fosse seu. Na fuga, Nero ainda matou, a tiros, dois policiais
que o perseguiam.
Em decorrência das mortes dos policiais, Nero deverá responder pelo crime de duplo homicídio.
Nero, trajando roupas características dos manobristas de
uma churrascaria, se fez passar por funcionário do estabelecimento
e, com isso, teve acesso ao quadro de chaves onde eram guardadas
as chaves dos carros dos clientes. Nero, então, pegou a chave de um
dos carros e saiu com o veículo sem ser importunado. Em seguida,
cruzou a fronteira do Brasil com a Colômbia, onde vendeu o carro
como se fosse seu. Na fuga, Nero ainda matou, a tiros, dois policiais
que o perseguiam.
O transporte do veículo para o exterior qualifica o crime cometido por Nero.
subsequentes.
subsequentes.