Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de jequié - ba

Foram encontradas 297 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2264315 Nutrição
Todas as superfícies que entram em contato com os alimentos devem ser sempre limpas, para manter o local livre de poeira, sujeiras e restos de alimentos. Sobre os cuidados básicos com a higiene do ambiente e dos utensílios e dos equipamentos, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) A primeira etapa da higienização (limpeza) consiste em remover as substâncias visíveis indesejáveis como: terra; poeira; gordura; restos de comida; e, outras sujidades, utilizando-se água potável e sabão ou detergente. Em seguida, é feita a sanitização.
( ) Vassouras; rodos; baldes; escovas; e, outros equipamentos utilizados na higienização do ambiente não deverão ser aproveitados para higienizar utensílios e superfícies que entram em contato com o alimento.
( ) A limpeza deve começar por lugares mais altos e ir descendo até o piso. Nas áreas de manipulação não deve varrer o piso a seco, ou seja, somente com vassoura, e sim, utilizar pano úmido.
( ) Utensílios de limpeza dos vestiários e banheiros podem ser utilizados nos locais de manipulação de alimentos, desde que empregados em momentos diferentes.


A sequência está correta em
Alternativas
Q2264312 Nutrição
O controle de recebimento de alimentos é só uma das etapas em que a matéria-prima passa até ser preparada e entregue ao cliente. É fundamental controlar corretamente o processo de recebimento e armazenagem, pois são estas etapas que garantem a integridade e a qualidade do produto. Sobre os aspectos a serem verificados no processo de recebimento dos gêneros alimentícios, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2264311 Nutrição
Os padrões de alimentação estão mudando rapidamente na grande maioria dos países e, em particular, naqueles economicamente emergentes. As principais mudanças envolvem a substituição de alimentos in natura ou minimamente processados por produtos industrializados prontos para consumo. Essas transformações, observadas com grande intensidade no Brasil, determinam, dentre outras consequências, o desequilíbrio na oferta de nutrientes e a ingestão excessiva de calorias. Segundo o Guia Alimentar para População Brasileira, para uma alimentação saudável devemos restringir o consumo de alimentos processados e ultraprocessados. Sendo assim, assinale, a seguir, alternativa que apresenta um alimento ultraprocessado.
Alternativas
Q2264308 Nutrição
Grande parte dos surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) está associada às falhas durante o preparo dos alimentos. Frutas, legumes e verduras (FLV) consumidos crus devem ser submetidos ao processo de higienização para reduzir a contaminação presente na superfície destes alimentos. Sendo assim, qual substância ou produto é recomendado para o processo de desinfecção do grupo FLV? 
Alternativas
Q2264297 Educação Física
O samba de roda nasceu durante os anos de 1860 e tinha como objetivo preservar o legado do povo negro escravizado. Em qual estado do Brasil originou-se o samba de roda? 
Alternativas
Q2264296 Educação Física
Considerando que as danças brasileiras são expressões do nosso povo e celebram toda a nossa diversidade e miscigenação, relacione adequadamente a dança com a respectiva região do país.

1. Sudeste.
2. Norte.
3. Nordeste.
4. Sul.

( ) Frevo.
( ) Polca.
( ) Carimbó.
( ) Mineiro-pau.


A sequência está correta em
Alternativas
Q2264295 Educação Física
O Ballet Romântico tem como característica uma junção entre a dança e a literatura. Além da idealização do amor, a dualidade entre os vivos e os mortos, bem como a elevação do espírito, encontramos a mulher idealizada como inacessível, inalcançável. Usavam a sapatilha de ponta como instrumento técnico que deixava a mulher mais leve e mais expressiva. São considerados espetáculos do panorama do Ballet Romântico:
Alternativas
Q2264294 Educação Física
O Ballet possui cinco posições dos pés: primeira posição; segunda posição; terceira posição; quarta posição; e, quinta posição. Podemos afirmar que tais posições são trabalhadas em rotação:
Alternativas
Q2264293 Educação Física
Relacione adequadamente as colunas a seguir.

1. Pina Bausch.
2. Ana Botafogo.
3. Martha Graham.
4. Steve Paxton.

( ) Ballet.
( ) Dança-teatro.
( ) Improvisação.
( ) Dança moderna.


A sequência está correta em
Alternativas
Q2264292 Educação Física
“Tem a intenção de trazer movimentos que consigam transmitir sentimentos e questionamentos; trata o movimento como algo conceitual; é capaz de aproximar a dança da vida cotidiana. Investigação gestual; promove a experimentação, não possuindo técnicas próprias e podendo mesclar outras linguagens das artes, como o teatro e a performance.” A linguagem da dança que mais se enquadra nas características do texto anterior é:
Alternativas
Q2264291 Educação Física
No início do século XX, a dança passa por uma transição do Ballet Clássico para o novo olhar da dança moderna. Esta nova linguagem busca enfatizar a respiração, os sentimentos e a representação dos elementos da natureza por meio dos movimentos corporais. São considerados os principais nomes da dança moderna:
Alternativas
Q2264290 Educação Física
“Na teoria de Rudolf Laban, existem níveis no espaço: nível alto; nível médio; e, nível baixo e os planos _____________; ______________; e, _____________ – elementos facilitadores para um corpo mais consciente e dominante.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2264289 Educação Física
Segundo Laban, são considerados os quatro fatores que imprimem qualidades específicas ao movimento:
Alternativas
Q2264288 Educação Física
Segundo a teoria de Rudolf Laban, o espaço que o nosso corpo pode alcançar, sem sair do lugar, chama-se:
Alternativas
Q2264286 Direito Ambiental
Considerando a Lei nº 12.305/2010, legislação federal sobre gerenciamento de resíduos sólidos, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2264283 Segurança e Saúde no Trabalho
As luvas de proteção devem ser utilizadas pelos profissionais que manipulam resíduos sólidos; elas devem oferecer resistência contra cortes e perfurações. O material mais adequado para este tipo de Equipamento de Proteção Individual (EPI) é 
Alternativas
Q2264278 Meio Ambiente
Os 4 R's da sustentabilidade surgiram durante a RIO 92 (Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente de 1992, no Rio de Janeiro). São, na verdade, propostas que visam combinar proteção ambiental e eficiência econômica presentes nos hábitos de consumo. Além da palavra “reciclar” estão entre as outras escolhidas para representar esta proposta, EXCETO: 
Alternativas
Q2264245 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
No trecho “[...] assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.” (12º§), os verbos “poderia” e “fugiria” referem-se a ações que:
Alternativas
Q2264243 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
No trecho “[...] um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim...” (1º§), a repetição do termo “tuim” demonstra o uso da figura de linguagem conhecida como:
Alternativas
Q2264240 Português
Tuim criado no dedo


    João-de-barro é um bicho bobo que ninguém pega, embora goste de ficar perto da gente, mas de dentro daquela casa de João-de-barro vinha uma espécie de choro, um chorinho fazendo tuim, tuim, tuim… 
 
    A casa estava num galho alto, mas um menino subiu até perto, depois com uma vara de bambu conseguiu tirar a casa sem quebrar e veio baixando até o outro menino apanhar. Dentro, naquele quartinho que fica bem escondido depois do corredor de entrada para o vento não incomodar, havia três filhotes, não de João-de-barro, mas de tuim.
 
    Você conhece, não? De todos esses periquitinhos que tem no Brasil, tuim é capaz de ser menor. Tem bico redondo e rabo curto e é todo verde, mas o macho tem umas penas azuis para enfeitar. Três filhotes, um mais feio que o outro, ainda sem penas, os três chorando.

    O menino levou-os para casa, inventou comidinhas para eles, um morreu, outro morreu, ficou um. Geralmente se cria em casa é casal de tuim, especialmente para se apreciar o namorinho deles.

    Mas aquele tuim macho foi criado sozinho e, como se diz na roça, criado no dedo. Passava o dia solto, esvoaçando em volta da casa da fazenda, comendo sementinhas de imbaúba.

     Mas o pai disse: “menino, você está criando muito amor a esse bicho, quero avisar: tuim é acostumado a viver em bando. Esse bichinho se acostuma assim, toda tarde vem procurar sua gaiola para dormir, mas no dia que passar pela fazenda um bando de tuins, adeus. Ou você prende o tuim ou ele vai embora com os outros, mesmo ele estando preso e ouvindo o bando passar, está arriscado ele morrer de tristeza”.

     Aquilo encheu de medo o coração do menino. Soltar um pouquinho no quintal não devia ser perigo, desde que ficasse perto, se ele quisesse voar para longe era só chamar, que voltava, mas uma vez não voltou.

    Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?” Disseram que tinha. “Venderam alguma gaiola hoje?” Tinham vendido uma para uma casa ali perto.

     Foi lá, chorando, disse ao dono da casa: “se não prenderam o meu tuim então por que o senhor comprou gaiola hoje?”

    O homem acabou confessando que tinha aparecido um periquitinho verde sim, de rabo curto, não sabia que chamava tuim. Ofereceu comprar, o filho dele gostara tanto, ia ficar desapontado quando voltasse da escola e não achasse mais o bichinho. “Não senhor, o tuim é meu, foi criado por mim.”

    Voltou para casa com o tuim no dedo.

    Pegou uma tesoura: era triste, era uma judiação, mas era preciso, cortou as asinhas, assim o bichinho poderia andar solto no quintal, e nunca mais fugiria.

    Depois foi dentro de casa para fazer uma coisa que estava precisando fazer, e, quando voltou para dar comida a seu tuim, viu só algumas penas verdes e as manchas de sangue no cimento. Subiu num caixote para olhar por cima do muro, e ainda viu o vulto de um gato ruivo que sumia.

     Acabou-se a triste história do tuim.


(BRAGA, Rubem. Livro “Ai de ti, Copacabana”. Rio de Janeiro: Record,
2010. Adaptado.)
Considere o início do 8º§: Teve uma ideia, foi ao armazém de “seu” Perrota: “tem gaiola para vender?”. No trecho, os usos de aspas se dão por razões distintas. É correto afirmar que elas são empregadas, respectivamente, para demarcar:
Alternativas
Respostas
41: C
42: D
43: A
44: D
45: A
46: A
47: A
48: C
49: B
50: D
51: D
52: D
53: A
54: D
55: B
56: D
57: B
58: A
59: D
60: D