Questões de Concurso Comentadas para sesap-rn

Foram encontradas 447 questões

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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1222060 Farmácia
O uso da heparina NÃO é indicado para realizar o hemograma, pois:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1214506 Medicina
Um paciente apresenta midríase, estrabismo divergente e perda do reflexo de acomodação pupilar do lado da lesão e hemiparesia contralateral. Uma única lesão que responde por todos esses sinais ou sintomas está localizada
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1213902 Segurança e Saúde no Trabalho
Com relação ao Auxílio Acidente estabelecido pela Lei n° 8.213/91, temos:
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1209799 Biologia
Os linfócitos T auxiliares ou CD4+ são:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1199327 Medicina
Homem idoso, 73 anos de idade, diabético tipo 2, com complicações macro e microvasculares e com antecedente de doença arterial oclusiva periférica, evoluiu com lesões cutâneas de membros inferiores sugestivas de piodermites (impetigo e furunculose) ao longo de 2 meses. Tratado com antibioticoterapia tópica, respondeu parcialmente ao tratamento das lesões, e com recidiva frequente do processo infeccioso. As lesões ainda estão identificadas em membros inferiores: presença de pústulas, impetigo e uma área com extensão em subcutâneo na região da coxa. O paciente foi acompanhado por um endocrinologista e faz uso, há 2 anos, de losartan 100 mg/dia, insulina lantus e AAS. Em exames realizados há três meses, apresentava albuminúria (65 mg/24horas) e creatinina sérica = 1,2 mg/dL. Porém, nos exames atuais apresentou creatinina sérica = 5,8 mg/dL, uréia 232 mg/dL, Na + 134 meq/L, K+ = 5,1 meq/L, albumina 3,7 mg/dL, C3 = 45 (VR > 80), C4 = 22 (VR > 10), e o seguinte sumário de urina: proteína + , heme ++, 20 hemácias por campo, 8 leucócitos por campo. Sorologias para hepatites virais B, C e HIV negativas. VDRL negativo. FAN negativo. A respeito do caso apresentado, o nefrologista pode concluir que a glomerulopatia relaciona-se com
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1197693 Medicina
Paciente lúpica com anti-cardiolipina positivo evolui com dispneia súbita e hemoptise. AngioCT de tórax mostra tromboembolismo pulmonar de artérias centrais bilateralmente e ecocardiograma evidencia disfunção aguda de VD. A terapia nesse momento vai priorizar a:
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1197265 Enfermagem
A Lei n° 8.080/1990 dispõe que:
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1194929 Nutrição
A maior concentração de ferro (Fe++) no organismo humano é encontrada:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1190995 Medicina
Uma menina de oito anos com corte profundo em couro cabeludo e intenso sangramento chega ao PS com hemoglobina de 5.0 g/dl, sendo prescrita transfusão de concentrado de hemácias. Durante o procedimento, apresentou dor lombar de forte intensidade. Nesse caso, essa dor foi causada por
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187661 Enfermagem
O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) tem por objetivo ampliar a abrangência e o escopo das ações da atenção básica, bem como sua resolutividade, apoiando a inserção da Estratégia Saúde da Família na rede de serviços e o processo de territorialização e regionalização a partir da atenção básica. Sobre o NASF, é correto afirmar
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187647 Fonoaudiologia
O teste da linguinha, obrigatório pela Lei 13.002 de 20/06/2014, consiste na aplicação do protocolo de avalição do frênulo da língua em bebês. Seu objetivo é detectar a presença de alterações no frênulo lingual e o grau de limitação nos movimentos da língua. A atuação fonoaudiológica, nesse teste, consiste em
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187599 Fonoaudiologia
A disartrofonia é um distúrbio da comunicação que provoca alterações acústicas da voz advindas do distúrbio articulatório, causando uma deformação na onda sonora por interferência do filtro – trato vocal. Durante o processo de avaliação e terapia da disartrofonia, o fonoaudiólogo deve
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1187303 Fonoaudiologia
Disfonia é uma alteração na produção da voz, a qual pode surgir de forma súbita ou gradual, com caráter transitório ou permanente, dependendo do tipo de lesão e/ou distúrbio funcional que afete as estruturas envolvidas na emissão vocal. Nas lesões que afetam as estruturas envolvidas na emissão vocal,
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1186893 Medicina
Segundo a IN/DC INSS n° 98/2003, na Síndrome do Túnel do Carpo é importante fazer um diagnóstico diferencial com:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1186883 Medicina
A silicose causada pela inalação de poeira contendo sílica cristalina é considerada a principal causa de invalidez entre as doenças respiratórias ocupacionais e a mais frequente das pneumoconioses. O diagnóstico dessa doença é feito fundamentalmente com base
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1186684 Enfermagem
A Norma Regulamentadora Nº 17 (NR17), do Ministério do Trabalho e Emprego, trata da ergonomia nas atividades de processamento eletrônico de dados estabelecendo regras a serem observadas no momento do retorno do empregado ao trabalho. Assim, salvo convenções e acordos coletivos de trabalho, a norma prevê que, após qualquer tipo de afastamento igual ou superior a
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1184882 Medicina
Tremor essencial (TE) apresenta prevalência próxima de 10%, acima de 60 anos. Em relação ao TE é correto dizer:
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1184083 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte.
Com relação ao uso das vírgulas,
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1183864 Português
Enfarte: genética versus hábitos Riad Younes
Desde o fim da década de 1930, a comunidade médica detectou com clareza maior concentração de casos de enfarte em algumas famílias, levando à teoria da predisposição genética para a ocorrência de doenças cardiovasculares. Parentes de pacientes que foram diagnosticados com enfarte ou derrame tinham maiores chances de eles mesmos apresentarem o quadro durante sua vida. Nas décadas subsequentes, vários estudos correlacionaram os hábitos dos pacientes como fatores de risco para doenças cardiovasculares. Sedentarismo, tabagismo, obesidade, entre outros, aumentam drasticamente as chances de enfarte. Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os comportamentais, na tentativa de avaliar o peso que cada risco tinha na determinação do destino do coração dos indivíduos. Dúvidas como se filhos de pacientes com enfarte, com genética comprometida, teriam algum benefício em modificar seus hábitos pessoais e controlar os outros fatores de risco, ou seriam predestinados ao desastre independentemente de qualquer manobra. Pesquisadores da Universidade de Harvard, em Boston, liderados pelo doutor Amit Khera, concluíram recentemente um estudo extenso que envolveu mais de 55 mil pessoas em vários países e que avaliou a relação entre fatores genéticos e hábitos na determinação do risco de enfarte durante dez anos de seguimento. O estudo foi publicado esta semana na prestigiosa revista médica New England Journal of Medicine. Os especialistas analisaram o perfil genético e os hábitos pessoais dos voluntários e classificaram seus achados em categorias de baixo risco ou favorável, risco intermediário ou elevado, ou desfavorável. Dos fatores de risco relacionados ao estilo de vida, os indivíduos foram separados de acordo com a ausência de um ou mais dos seguintes fatores: tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta de risco. Quem não tinha três ou mais desses fatores era considerado de baixo risco para enfarte. Pacientes com três ou mais desses fatores foram classificados de risco elevado para doença cardiovascular. Os outros teriam risco intermediário. Os resultados do estudo deixaram evidente a relação direta entre aumento do número de fatores de risco ligados ao estilo de vida com a elevação do risco de enfarte em dez anos. Também ficou clara a correlação entre alterações genéticas detectadas no Projeto Genoma e as chances de enfarte. O mais interessante, nesse estudo, foi a total independência dos riscos genéticos daqueles relativos ao estilo de vida. Em outras palavras, mesmo as pessoas com alto risco genético e familiar podem beneficiar-se do controle eficiente da obesidade, do tabagismo, do sedentarismo e do consumo regular de dieta nociva. As pessoas consideradas de alto risco genético, que praticam hábitos saudáveis, tiveram suas chances de enfarte reduzidas pela metade, independentemente de medicamentos ou outras manobras químicas para controle do colesterol. O gráfico mostra o impacto de cada fator sobre cada grupo de risco genético. Os cientistas recomendam para todas as pessoas, principalmente para aquelas com carga genética desfavorável, a aderência intensiva a programas de controle dos hábitos deletérios. A orientação médica é fundamental para evitar enfartes e derrames de forma significativa. Vale a pena insistir. Disponível em: <www.cartacapital.com.br>. Acesso em: 14 dez. 2017. [Adaptado]
Na expressão “Vale a pena insistir”, que encerra o texto, há a presença
Alternativas
Q945791 Fisioterapia
A ventilação espontânea é substituída parcial ou totalmente pela ventilação mecânica (VM) com os objetivos fisiológicos de melhorar trocas gasosas e diminuir o trabalho respiratório. Na ventilação mecânica,
Alternativas
Respostas
41: B
42: A
43: B
44: D
45: A
46: A
47: E
48: B
49: B
50: A
51: B
52: D
53: A
54: D
55: C
56: D
57: A
58: D
59: C
60: A