“Qualquer ação eticamente orientada pode ajustar-se a duas máximas, fundamentalmente diferentes entre si e
irremediavelmente opostas: pode orientar-se de acordo com a "ética da convicção‟ ou de acordo com a 'ética da
responsabilidade‟” (WEBER, 1979, p. 85). Assim, tem-se o seguinte exemplo:
O que vale é a intenção, a boa vontade; o que vale é cumprir a vontade de Deus ou a lei que existe,
independente do fato de que o cumprimento da lei me traga maior benefício, me dê felicidade, independente
portanto, dos resultados práticos, imediatos. Fazer o bem é cumprir a norma, independente do resultado que isso
trará. Essa é a perspectiva