Questões de Concurso
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Os computadores só entendem binários, ou seja, somente 0 (zero) e 1 (um). Um endereço de rede, como o IPv4, por exemplo, apesar de sua representação na forma de octeto, com a base decimal, o computador só irá entender na forma binário, e até para cálculo de sub-redes, há a conversão dos endereços IP para binário. Analise o seguinte endereço IP:
[192.168.100.87]
Assinale a alternativa que apresenta sua respectiva representação em binário.
No Sistema Operacional Linux, comandos podem ser usados para diversas finalidades. Uma dessas finalidades é a manipulação de diretório. Esses comandos podem ser melhorados com a utilização de opções, que aumentam e/ou melhoram os resultados obtidos. Como exemplo, pode ser citado o comando ls, que lista os arquivos de um diretório. Sua sintaxe é a seguinte:
ls [opções] [caminho/arquivo] [caminhjo1/arquivo1] ...
Imagine que seu comando é ls -n [...]
Assinale a alternativa que apresenta o significado da opção [-n].
De acordo com os dados fornecidos, o volume de uma piscina olímpica é:
A palavra “Bonitão”, tal como utilizada no texto, comporta-se como um
Um motivo para chorar
(Olden Hugo.)
Era um café da manhã, por volta das sete, a mim fato corriqueiro, na padaria da rua Maricá. Um homem estava já à mesa menor, só, com pães intactos e apenas o café sendo bebericado, sem aparentar gosto nesse ato. Permaneceu assim por grupos de minutos. Seus olhos focavam, através do vidro, o nada da movimentação expedita de automóveis, bicicletas, cães e pessoas. Houve uma lágrima.
Engoli com esforço quando notei o choro emudecido daquele homem. Sua expressão se inalterou no rosto. Era fato bastante enigmático. Não tive reação precisa. Mais lágrimas vieram. Meu café demorou mais que o costumeiro. Pensei em oferecer-lhe um lenço, em perguntar se precisava de algo. Nada disso fiz.
Vieram a meu coração tantas razões quantas possíveis capazes de levá-lo a emoção extrema.
Era sem dúvida a perda de alguém para a morte inexorável, irreversível. É o motivo mais justo para chorar, o mais comum. Certamente ele amava essa pessoa com um amor que vem naturalmente, com os sentimentos que são latentes nos genes e que se despertam na convivência familiar. Era um amor de grilhões sanguíneos: seu pai, sua mãe, um irmão ou irmã. As lágrimas resultavam, por conseguinte, de lembranças inumeráveis de momentos em presença a qual jamais voltará a se efetivar. Jamais.
Mas me houve dúvida. Julgando melhor, vi que o choro era solitário mesmo por solidão. Sua mulher não o acompanhava, não mais. E seria assim adiante. Era um choro de fim, definitivo. Era o fim do amor, que nunca acaba. Ele devia amá-la por motivos inquebráveis, não por sangue, mas por vida compartilhada, o que pode ser mais rijo. Lembrava-se, é pouco improvável, de trocas de solicitudes ao longo da vivência de um mundo restrito a ambos. Recordava-se, e isso provocava o choro, do amor que cresceu por serem uma vida em dois corpos que venceram guerras e festejaram glórias, solitários em sua união.
Não era, entretanto, ainda acertado isso. Um amigo apartado, a perda de um emprego de relações vetustas são igualmente legítimas causas de pranto. E por alegria também se chora.
Outras lágrimas ganharam a superfície da mesa, passando antes por sua mão que tapava a boca, talvez contendo palavras que viviam por si. Ele suspirava fundo.
Havia mais possibilidades. Era então a distância do filho cuja voz diariamente lhe soprava suave os ouvidos, numa ficção tão verossímil que lhe arrancava de dentro o choro evitável por ser doloroso. A lembrança era da personalidade tão autônoma do menino, que mal sabia falar, mas que agia intrépido e seguro sempre. A lembrança era do cheiro, da textura da pele, dos abraços e beijos de amor real. Lembrava-se dos olhos nos seus olhos, como se nada mais houvesse a ver no universo. E não havia de melhor. Nisso vinha o choro.
Uma lágrima me desceu junto. Não consegui terminar o café. Ele se levantou e se encaminhou ao caixa. Eu o segui com os olhos, bem úmidos. Quis dar nele um abraço demorado e dizer-lhe que tudo ficaria bem. Quis dizer a ele, com doçura, que era passageiro. Era minha vontade oferecer-lhe um conforto. Ia chamá-lo, mas minha garganta se embargou e chorei mais. Ele saiu pela porta sem que eu sequer pudesse apertar a sua mão.
(Disponível em: https://www.facebook.com/oldenhugo.silvafarias/posts/1583838504972154.)
A sinalização visual e a sinalização tátil dispõem de artifícios como o contrate de cores e as diferentes texturas, respectivamente, para que se tornem mais facilmente perceptíveis. A indicação de acessibilidade de determinado equipamento, mobiliário ou espaço é representada por símbolos internacionais já convencionados. Trata-se de pictogramas brancos sobre fundo azul, opcionalmente representados em preto e branco. Outros símbolos são largamente utilizados no interior de edificações para indicar elevadores, escadas rolantes, sanitários e saídas de emergência. As representações no piso, sendo de guia ou de alerta, são formas de sinalização tátil e visual que têm como objetivo informar determinado percurso a ser seguido e alertar sobre obstáculo, respectivamente. A figura a seguir representa um símbolo.
Assinale a alternativa que corresponde corretamente ao símbolo apresentado anteriormente.