Questões de Concurso Comentadas para funasg - rj

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Q3058815 Enfermagem
A educação popular é uma abordagem importante na Atenção Primária à Saúde (APS). Trata-se da melhor a aplicação da educação popular na APS:
Alternativas
Q3058814 Enfermagem
Sabe-se que o município X enfrenta desafios significativos em sua rede de saúde, com aumento de casos de doenças respiratórias e demanda crescente por serviços de saúde. O gestor local busca melhorar a eficiência do sistema de saúde e assegurar que as ações sejam direcionadas de forma adequada. Considerando o planejamento e a programação local, assinale, a seguir, a prática mais apropriada para enfrentar tais desafios.
Alternativas
Q3058813 Enfermagem
A diabetes mellitus é uma das principais doenças crônicas atendidas na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. De acordo com as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) para 2019-2020, qual é a melhor prática para o manejo da doença na APS?
Alternativas
Q3058812 Enfermagem
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição crônica que requer uma abordagem abrangente na Atenção Primária à Saúde (APS). Considerando as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (2020), trata-se da melhor prática para o manejo da hipertensão arterial na APS: 
Alternativas
Q3058811 Enfermagem
Para garantir o sucesso de uma campanha de vacinação contra a gripe em uma comunidade local, a equipe de saúde deve elaborar um planejamento detalhado. Considerando a necessidade de alcançar uma alta cobertura vacinal, bem como organizar a logística da campanha, assinale a estratégia que melhor contribui para uma execução eficaz da campanha.
Alternativas
Q3058810 Enfermagem
Em relação ao controle e tratamento da tuberculose, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q3058808 Enfermagem
Em relação ao cenário atual das endemias e epidemias no Brasil, analise as afirmativas a seguir.

I. A dengue continua sendo uma das principais endemias no Brasil, com surtos recorrentes em várias regiões do país.
II. A baixa cobertura vacinal em algumas regiões do Brasil, associada à desinformação e à resistência à vacinação, tem contribuído para o ressurgimento de doenças previamente controladas, como o sarampo.
III. A febre amarela tem se mantido restrita à região amazônica, sem surtos em outras áreas do país nos últimos anos.
IV. O Brasil tem registrado um aumento no número de casos de leptospirose, especialmente em áreas urbanas, devido a enchentes e condições de saneamento inadequadas.

Com base nos dados anteriores, considerando exemplos de territorialização, está correto o que se afirma apenas em
Alternativas
Q3058807 Enfermagem
A integralidade, um dos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS), se refere à oferta de um cuidado que atenda às necessidades dos indivíduos de forma completa. Com base nesse princípio, qual das alternativas a seguir melhor exemplifica a prática da integralidade no cuidado à saúde?
Alternativas
Q3058806 Enfermagem
O Sistema Único de Saúde (SUS) é a maior rede de saúde pública do Brasil, oferecendo atendimento integral, universal e gratuito para toda a população. Um dos princípios fundamentais do SUS é a descentralização, que visa à organização e à distribuição dos serviços de saúde em diferentes níveis de gestão. Nesse contexto, qual das afirmativas a seguir descreve corretamente a divisão de responsabilidades entre os níveis federal, estadual e municipal dentro do SUS?
Alternativas
Q3058796 Português
A saúde pública em alerta



          Boa alimentação é uma das mais importantes decisões que cada pessoa pode tomar para ter uma vida saudável. O problema é que, ao se deparar com uma prateleira de supermercado, boa parte da população simplesmente não sabe quais produtos são saudáveis ou não.

         Para dificultar ainda mais, a indústria se vale dessa desinformação e cria embalagens com cores e elementos que dão a entender que determinado alimento é saudável, quando muitas vezes não é. As informações nutricionais, por seu lado, vêm escondidas, em letras miúdas, em termos técnicos de difícil compreensão.

      A fim de evitar situações como essas, a Anvisa vai aprovar em breve a utilização da rotulagem frontal, em que as informações nutricionais devem vir na parte da frente das embalagens. O que se discute no momento é o modelo que o Brasil deve adotar. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e diversas outras organizações da sociedade civil defendem os alertas em triângulos, que indicam o nutriente prejudicial à saúde que determinado produto contém em excesso.

      Esse modelo é resultado de pesquisas realizadas desde 2016. Um dos estudos mostrou, por exemplo, que os voluntários acertaram os ingredientes presentes em altas quantidades em 75,7% das vezes ao serem apresentados à rotulagem com advertências de triângulos, contra apenas 35,4% de acertos quando consultaram a rotulagem defendida pela indústria.

        Os triângulos de advertência são aprovados pelos maiores especialistas no assunto do mundo, incluindo médicos e nutricionistas. No Chile, onde a advertência foi adotada em 2016, pesquisas revelam que a população passou a compreender mais sobre a composição nutricional dos alimentos e até mesmo a reduzir o consumo de produtos não saudáveis.

      Esse modelo vinha sendo bem-aceito nas discussões com a Anvisa até que, em setembro deste ano, a agência propôs o design da lupa para a rotulagem, mesmo sem evidências científicas de que esse tipo de advertência seja eficaz e atinja os objetivos desejados.

        Não há nenhum estudo publicado provando que esse é o melhor modelo, nem registro de algum país que já o adotou. No Canadá, onde está sendo discutido, ele tem sido amplamente criticado por pesquisadores e profissionais de saúde por exigir que os consumidores leiam e interpretem por si mesmos as informações, o que dá margem para conclusões divergentes por parte da população.

       O fato de os triângulos serem substituídos pelo símbolo da lupa reduz o impacto dos alertas. Uma pesquisa liderada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), publicada neste mês, afirma que símbolos como o triângulo, que remetem imediatamente a alertas, são mais eficientes para comunicar que os produtos têm uma alta quantidade de nutrientes associados a doenças do que símbolos não familiares, como a lupa.

        Além disso, no modelo dos triângulos podem ser inseridos diversos alertas, um para cada ingrediente em excesso, ao passo que, no da lupa, é inserido apenas um. Isso dificulta a compreensão, sobretudo, para crianças e adultos não alfabetizados, grupos especialmente suscetíveis a escolhas alimentares não saudáveis. Cabe ainda reforçar que, nesse debate, o único ponto de vista válido é o do consumidor. Portanto, ter acesso a informações claras e precisas é um direito, principalmente quando está em jogo a saúde e o bem-estar das pessoas.

      Cada indivíduo deve ser livre para escolher o que quer consumir e a que riscos quer expor a saúde. Porém, é inadmissível esconder informações necessárias e relevantes em uma rotulagem que não será compreensível para o maior número possível de pessoas.

     A adoção do modelo de lupas representaria a perda de anos de discussão, pesquisa e luta, e, sobretudo, um incalculável retrocesso para a saúde pública brasileira. Sem rotulagem adequada, o Brasil não será capaz de reverter as tristes estatísticas segundo as quais, desde o ano 2000, o país só vê aumentar as mortes por enfermidades crônicas como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer, tanto em adultos quanto em crianças e jovens.




Ana Paula Bartoletto é líder do Programa de Alimentação Saudável do Idec e pesquisadora do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e
Saúde da USP.
Laís Amaral é pesquisadora especialista em alimentos no Idec e doutora em ciências pelo Departamento de Pediatria da Universidade Federal de
São Paulo.
AP Ana Paula Bartoletto – LA Laís Amaral
(Postado em: 25/10/2019/ Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opiniao/. Atualizado em: 25/10/2019.)

Dentre os vocábulos selecionados a seguir a partir do texto apresentado, indique o grupo em que todos apresentam em sua estrutura a presença de dígrafo.
Alternativas
Q3058794 Português
A saúde pública em alerta



          Boa alimentação é uma das mais importantes decisões que cada pessoa pode tomar para ter uma vida saudável. O problema é que, ao se deparar com uma prateleira de supermercado, boa parte da população simplesmente não sabe quais produtos são saudáveis ou não.

         Para dificultar ainda mais, a indústria se vale dessa desinformação e cria embalagens com cores e elementos que dão a entender que determinado alimento é saudável, quando muitas vezes não é. As informações nutricionais, por seu lado, vêm escondidas, em letras miúdas, em termos técnicos de difícil compreensão.

      A fim de evitar situações como essas, a Anvisa vai aprovar em breve a utilização da rotulagem frontal, em que as informações nutricionais devem vir na parte da frente das embalagens. O que se discute no momento é o modelo que o Brasil deve adotar. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e diversas outras organizações da sociedade civil defendem os alertas em triângulos, que indicam o nutriente prejudicial à saúde que determinado produto contém em excesso.

      Esse modelo é resultado de pesquisas realizadas desde 2016. Um dos estudos mostrou, por exemplo, que os voluntários acertaram os ingredientes presentes em altas quantidades em 75,7% das vezes ao serem apresentados à rotulagem com advertências de triângulos, contra apenas 35,4% de acertos quando consultaram a rotulagem defendida pela indústria.

        Os triângulos de advertência são aprovados pelos maiores especialistas no assunto do mundo, incluindo médicos e nutricionistas. No Chile, onde a advertência foi adotada em 2016, pesquisas revelam que a população passou a compreender mais sobre a composição nutricional dos alimentos e até mesmo a reduzir o consumo de produtos não saudáveis.

      Esse modelo vinha sendo bem-aceito nas discussões com a Anvisa até que, em setembro deste ano, a agência propôs o design da lupa para a rotulagem, mesmo sem evidências científicas de que esse tipo de advertência seja eficaz e atinja os objetivos desejados.

        Não há nenhum estudo publicado provando que esse é o melhor modelo, nem registro de algum país que já o adotou. No Canadá, onde está sendo discutido, ele tem sido amplamente criticado por pesquisadores e profissionais de saúde por exigir que os consumidores leiam e interpretem por si mesmos as informações, o que dá margem para conclusões divergentes por parte da população.

       O fato de os triângulos serem substituídos pelo símbolo da lupa reduz o impacto dos alertas. Uma pesquisa liderada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), publicada neste mês, afirma que símbolos como o triângulo, que remetem imediatamente a alertas, são mais eficientes para comunicar que os produtos têm uma alta quantidade de nutrientes associados a doenças do que símbolos não familiares, como a lupa.

        Além disso, no modelo dos triângulos podem ser inseridos diversos alertas, um para cada ingrediente em excesso, ao passo que, no da lupa, é inserido apenas um. Isso dificulta a compreensão, sobretudo, para crianças e adultos não alfabetizados, grupos especialmente suscetíveis a escolhas alimentares não saudáveis. Cabe ainda reforçar que, nesse debate, o único ponto de vista válido é o do consumidor. Portanto, ter acesso a informações claras e precisas é um direito, principalmente quando está em jogo a saúde e o bem-estar das pessoas.

      Cada indivíduo deve ser livre para escolher o que quer consumir e a que riscos quer expor a saúde. Porém, é inadmissível esconder informações necessárias e relevantes em uma rotulagem que não será compreensível para o maior número possível de pessoas.

     A adoção do modelo de lupas representaria a perda de anos de discussão, pesquisa e luta, e, sobretudo, um incalculável retrocesso para a saúde pública brasileira. Sem rotulagem adequada, o Brasil não será capaz de reverter as tristes estatísticas segundo as quais, desde o ano 2000, o país só vê aumentar as mortes por enfermidades crônicas como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer, tanto em adultos quanto em crianças e jovens.




Ana Paula Bartoletto é líder do Programa de Alimentação Saudável do Idec e pesquisadora do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e
Saúde da USP.
Laís Amaral é pesquisadora especialista em alimentos no Idec e doutora em ciências pelo Departamento de Pediatria da Universidade Federal de
São Paulo.
AP Ana Paula Bartoletto – LA Laís Amaral
(Postado em: 25/10/2019/ Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opiniao/. Atualizado em: 25/10/2019.)

O termo destacado em Portanto, ter acesso a informações claras e precisas é um direito, principalmente quando está em jogo a saúde e o bem-estar das pessoas.” (10º§) foi empregado para introduzir:
Alternativas
Q3058792 Português
A saúde pública em alerta



          Boa alimentação é uma das mais importantes decisões que cada pessoa pode tomar para ter uma vida saudável. O problema é que, ao se deparar com uma prateleira de supermercado, boa parte da população simplesmente não sabe quais produtos são saudáveis ou não.

         Para dificultar ainda mais, a indústria se vale dessa desinformação e cria embalagens com cores e elementos que dão a entender que determinado alimento é saudável, quando muitas vezes não é. As informações nutricionais, por seu lado, vêm escondidas, em letras miúdas, em termos técnicos de difícil compreensão.

      A fim de evitar situações como essas, a Anvisa vai aprovar em breve a utilização da rotulagem frontal, em que as informações nutricionais devem vir na parte da frente das embalagens. O que se discute no momento é o modelo que o Brasil deve adotar. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) e diversas outras organizações da sociedade civil defendem os alertas em triângulos, que indicam o nutriente prejudicial à saúde que determinado produto contém em excesso.

      Esse modelo é resultado de pesquisas realizadas desde 2016. Um dos estudos mostrou, por exemplo, que os voluntários acertaram os ingredientes presentes em altas quantidades em 75,7% das vezes ao serem apresentados à rotulagem com advertências de triângulos, contra apenas 35,4% de acertos quando consultaram a rotulagem defendida pela indústria.

        Os triângulos de advertência são aprovados pelos maiores especialistas no assunto do mundo, incluindo médicos e nutricionistas. No Chile, onde a advertência foi adotada em 2016, pesquisas revelam que a população passou a compreender mais sobre a composição nutricional dos alimentos e até mesmo a reduzir o consumo de produtos não saudáveis.

      Esse modelo vinha sendo bem-aceito nas discussões com a Anvisa até que, em setembro deste ano, a agência propôs o design da lupa para a rotulagem, mesmo sem evidências científicas de que esse tipo de advertência seja eficaz e atinja os objetivos desejados.

        Não há nenhum estudo publicado provando que esse é o melhor modelo, nem registro de algum país que já o adotou. No Canadá, onde está sendo discutido, ele tem sido amplamente criticado por pesquisadores e profissionais de saúde por exigir que os consumidores leiam e interpretem por si mesmos as informações, o que dá margem para conclusões divergentes por parte da população.

       O fato de os triângulos serem substituídos pelo símbolo da lupa reduz o impacto dos alertas. Uma pesquisa liderada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), publicada neste mês, afirma que símbolos como o triângulo, que remetem imediatamente a alertas, são mais eficientes para comunicar que os produtos têm uma alta quantidade de nutrientes associados a doenças do que símbolos não familiares, como a lupa.

        Além disso, no modelo dos triângulos podem ser inseridos diversos alertas, um para cada ingrediente em excesso, ao passo que, no da lupa, é inserido apenas um. Isso dificulta a compreensão, sobretudo, para crianças e adultos não alfabetizados, grupos especialmente suscetíveis a escolhas alimentares não saudáveis. Cabe ainda reforçar que, nesse debate, o único ponto de vista válido é o do consumidor. Portanto, ter acesso a informações claras e precisas é um direito, principalmente quando está em jogo a saúde e o bem-estar das pessoas.

      Cada indivíduo deve ser livre para escolher o que quer consumir e a que riscos quer expor a saúde. Porém, é inadmissível esconder informações necessárias e relevantes em uma rotulagem que não será compreensível para o maior número possível de pessoas.

     A adoção do modelo de lupas representaria a perda de anos de discussão, pesquisa e luta, e, sobretudo, um incalculável retrocesso para a saúde pública brasileira. Sem rotulagem adequada, o Brasil não será capaz de reverter as tristes estatísticas segundo as quais, desde o ano 2000, o país só vê aumentar as mortes por enfermidades crônicas como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer, tanto em adultos quanto em crianças e jovens.




Ana Paula Bartoletto é líder do Programa de Alimentação Saudável do Idec e pesquisadora do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e
Saúde da USP.
Laís Amaral é pesquisadora especialista em alimentos no Idec e doutora em ciências pelo Departamento de Pediatria da Universidade Federal de
São Paulo.
AP Ana Paula Bartoletto – LA Laís Amaral
(Postado em: 25/10/2019/ Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/opiniao/. Atualizado em: 25/10/2019.)

“Os triângulos de advertência são aprovados pelos maiores especialistas no assunto do mundo, incluindo médicos e nutricionistas. No Chile, onde a advertência foi adotada em 2016, pesquisas revelam que a população passou a compreender mais sobre a composição nutricional dos alimentos e até mesmo a reduzir o consumo de produtos não saudáveis.” (5º§) Os termos sublinhados podem ser corretamente classificados como (de acordo com a ordem em que aparecem): 
Alternativas
Q3057373 Medicina
Em pacientes com lombalgia devem ser pesquisados sinais e sintomas que sugiram em situação de risco, conhecidos como red flags ou sinais de alarme. São considerados sinais de alarme na lombalgia, EXCETO:
Alternativas
Q3057359 Medicina
Sobre a paralisia de Bell, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q3057352 Medicina
Considerando as características e as principais lesões nodulares da mama, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. AFBM. 2. Fibroadenoma. 3. Papiloma intraductal. 4. Hamartoma. 5. Carcinoma.
( ) Lesões predominantemente císticas.
( ) Pico de incidência acima de 50 anos.
( ) Em cerca de 50% dos casos apresenta nódulo subareolar.
( ) Textura semelhante a do parênquima e muito semelhante aos lipomas.
( ) Lesões de consistência fibroelástica.

A sequência está correta em
Alternativas
Q3057350 Medicina
Gláucia, 55 anos, comparece à consulta de rotina assintomática. Nega histórico familiar de câncer de mama. Refere ter visto na televisão que mulheres sem fatores de risco não se beneficiam de mamografia de rotina devido à quantidade de radiação emitida. A conduta frente a tal caso deverá ser a de orientar a paciente:
Alternativas
Q3057285 Medicina
O adenoma hipofisário funcional mais frequente é o secretor de:
Alternativas
Q3057282 Medicina
As informações contextualizam a questõão. Leia-as atentamente.


A nefropatia diabética é uma complicação grave do diabetes mellitus, tendo evolução silenciosa e com os primeiros sinais laboratoriais surgindo anos após o início do estado hiperglicêmico.
As primeiras alterações clínico-laboratoriais observadas são:
Alternativas
Q3057272 Medicina
Tendo em vista que o diagnóstico da sífilis pode ser feito através de exames diretos para identificação do treponema ou de indiretos através da análise sorológica do paciente, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q3057270 Medicina
Considerando que o diagnóstico da leishmaniose tegumentar americana abrange aspectos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais, como a pesquisa parasitológica e testes imunológicos, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Respostas
21: D
22: C
23: D
24: D
25: C
26: D
27: D
28: D
29: C
30: D
31: B
32: B
33: B
34: B
35: A
36: D
37: A
38: D
39: C
40: D