Questões de Concurso Comentadas para searh - rn
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“A Igreja outorgou juízes e aos acusadores o poder de confiscar o que pertencesse às feiticeiras. Em todos os lugares onde o direito canônico se manteve forte, os processos de feitiçaria se multiplicaram. Nos luares onde tribunais leigos reivindicavam para si os julgamentos de bruxaria, os casos foram se tornando raros e desapareceram dentro de cem anos, mais ou menos entre 1450 e 1550. [...]” (MICHELET, Jules. A Feiticeira. São Paulo: Círculo do livro, 1989. P. 124, 125.)
Vítimas principalmente dos Tribunais da Inquisição, as mulheres, quase nunca homens, experimentaram uma onda de perseguições que se prolongou, em alguns lugares, até meados do século XVII. Em relação às origens e justificativas dadas para esse procedimento, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas. ( ) Com a crise da Europa em fins da Idade Média, era necessário encontrar “bodes expiatórios” para explicar as desgraças que se abatiam na sociedade.
( ) Era uma forma de frear as reivindicações de liberdade e desejo de participação política e social das mulheres, que emergia com vigor. ( ) Era uma reação dos detentores do saber oficial no campo da medicina tradicional, contra a prática de uma medicina natural, à base de chás e ervas. ( ) Contribuiu para o fortalecimento do poder eclesiástico e também para uma maior acumulação de riqueza pelo clero.
A sequência está correta em
No contexto da Roma Antiga, com as constantes manifestações contra arbitrariedades dos patrícios, os plebeus conseguiram, entre 451 e 450 a.C, a aprovação da “Lei das Doze Tábuas”, cujo fragmento é apresentado anteriormente. Essa lei marca profundamente o direito romano, pois:
Tumba de Tutancâmon, no vale dos Reis, em Luxor (Egito), que está sendo investigada
O ministro egípcio de Antiguidades, Mamduh al Damati, apontou nesta terça‐feira (29) a possibilidade de um novo descobrimento arqueológico na tumba do faraó Tutancâmon, que inspecionou nestes dias com o analista britânico Nicolas Reeves. Esta inspeção preliminar na cripta do chamado “faraó menino” é o primeiro passo para comprovar a veracidade da teoria de Reeves, que em agosto revelou que nessa câmara funerária poderia estar também o sepulcro da rainha Nefertiti. (Disponível em: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/efe/2015/09/29/egitoanuncia‐ nova‐descoberta‐arqueoligica‐na‐tumba‐de‐tutancamon.htm. Adaptado.)
Para os egípcios o Faraó tinha poder incontestável. Era responsável pela agricultura, pela justiça e pela administração do Império. O Egito antigo tinha, portanto, um governo de caráter:
(LENHARO, Alcir. Sacralização política. Campinas. Papirus, 1986. p. 42.)
Texto II “Tucão”
Esse Getúlio bonzinho Que vocês estão mostrando Nunca existiu de verdade. É um Getúlio inventado Para engabelar o povo. Vai, pergunto ao deputado O que foi o Estado Novo. Era gente na cadeia, Era cara torturado, “telefone”, “pau‐de‐arara”...
Ao analisar os dois textos e tendo em vista o contexto do Estado Novo, assinale a afirmativa correta.
(Disponível em: https://q=zigurate&biw=1920&bih=935&site=webhp&tbm=isch&tbo= %3A.)
A figura apresenta as ruínas do Zigurate de Ur, construídas entre os anos de 2113 a 2016 a.C., localizadas no atual Iraque, na região da antiga Mesopotâmia. No contexto da antiga história mesopotâmica, os zigurates eram construções que: