Questões de Concurso Comentadas para câmara de orlândia - sp

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Q1947066 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Bilionários

Fernando Schüler

No auge da brabeza global pela compra do Twitter, por Erlon Musk, li um curioso argumento, dito por um ativista de redes sociais. Segundo ele, toda vez que Musk fica mais rico, a humanidade ficaria mais pobre. Na sua cabeça, a riqueza global deve ser como uma espécie de bolo gigante, de modo que, se algum guloso pega um naco muito grande para si, sobra menos para os demais. Uma deputada resolveu ser mais direta: bilionários “nem deveriam existir”, disse ela. Me caiu os butiá dos bolso*, como se diz lá no Sul. O que o sujeito faria, exatamente, se abrisse uma empresa e ela começasse a crescer? Se, vendendo sua participação, outros ficassem bilionários? Por que ele continuaria investindo e fazendo negócios? Por esporte? Desconfio que não ia funcionar.

Há uma enorme confusão aí sobre como se gera valor e como alguém se torna um bilionário, em uma economia de mercado. O bilionário que eu mais ajudo a ser um bilionário é Jeff Bezos. Não compro ações, mas livros, em sua loja virtual. Eu poderia comprar ali na livraria do bairro, que segura as pontas como pode, mas acabo não me dando ao trabalho. Às vezes penso que estou sendo egoísta fazendo isso. Em todo caso, ao menos no que me diz respeito, a teoria daquele ativista não funciona. A cada vez que eu compro um livro lá, Bezos fica mais rico e eu de bem com a vida.

Há quem ache que exista uma “aristocracia global”, transmitindo sua fortuna de geração em geração. De fato, há muita gente que herda sua fortuna. Não vejo problema nisso. Há os que investem ainda mais, geram ainda mais riqueza, e outros torram tudo. Me lembro das histórias de pessoa gastando até o último centavo e batendo as botas sem um vintém, num hotel de luxo. Há os que ganham pelo casamento, como a ex-mulher do Bezos, Mackenzie Scott, que se tornou uma das mais ativas filantropas do planeta. Semanas atrás, doou 27 milhões de reais à ONG brasileira Gerando Falcões, focada em criar oportunidades para jovens de menor renda.

A primeira coisa interessante a discutir sobre os bilionários é sobre como foi obtido o dinheiro. Se o sujeito cria uma empresa inovadora, oferecendo algo que melhore a vida das pessoas, temos mais é que contar a sua história em nossas escolas e inspirar mais jovens nessa direção. Foi o que fez Pedro Franceschi, guri carioca de 25 anos que criou uma fintech** inovadora, de cartões de crédito. E este ano consta lá da lista dos mais ricos, da Forbes, com 1,5 bilhão. Vai fazer o que com Pedro? Pedir a ele que devolva meio bilhão? Pedir para ele se aposentar? De minha parte, acho o oposto. É bom que ele exista, e que o seu sucesso sirva de exemplo. Ideias inovadoras fazem o mundo andar para a frente. 

O que realmente deveríamos combater é a riqueza obtida da fraude, dos privilégios criados para alguns.

O que realmente deveríamos fazer é mudar o disco. Em vez do ranço contra quem inova e gera valor, perder o sono com o que se passa na base da pirâmide. Perguntar como é possível, em pleno 2022, que um quarto da população viva em situação de pobreza ou extrema pobreza e que ensinemos menos de 5% do que nossos alunos deveriam saber de matemática, nas redes públicas, no fim do ensino médio, depois imaginando que eles terão boas chances no mercado de trabalho.

É preciso olhar para a frente, em vez de tomar, todo santo dia, o veneno das velhas ideias.

(Revista Veja, 11 de maio de 2022. Adaptado)

* Me caiu os butiá dos bolso = expressão regionalista típica do Rio Grande do Sul. Usa-se para dizer que a pessoa está impressionada, assustada.
** fintech = termo que surgiu da união das palavras “financial” e “technology” = tecnologia e inovação aplicadas na solução de serviços financeiros.

Considere as seguintes passagens do texto:
Segundo ele, toda vez que Musk fica mais rico ... (1º parágrafo)
...se algum guloso pega um naco muito grande para si ... (1º parágrafo)
Há os que ganham pelo casamento, como a ex-mulher de Bezos ... (3º parágrafo)
As conjunções destacadas expressam, correta e respectivamente, relações de sentido de
Alternativas
Q1947065 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Bilionários

Fernando Schüler

No auge da brabeza global pela compra do Twitter, por Erlon Musk, li um curioso argumento, dito por um ativista de redes sociais. Segundo ele, toda vez que Musk fica mais rico, a humanidade ficaria mais pobre. Na sua cabeça, a riqueza global deve ser como uma espécie de bolo gigante, de modo que, se algum guloso pega um naco muito grande para si, sobra menos para os demais. Uma deputada resolveu ser mais direta: bilionários “nem deveriam existir”, disse ela. Me caiu os butiá dos bolso*, como se diz lá no Sul. O que o sujeito faria, exatamente, se abrisse uma empresa e ela começasse a crescer? Se, vendendo sua participação, outros ficassem bilionários? Por que ele continuaria investindo e fazendo negócios? Por esporte? Desconfio que não ia funcionar.

Há uma enorme confusão aí sobre como se gera valor e como alguém se torna um bilionário, em uma economia de mercado. O bilionário que eu mais ajudo a ser um bilionário é Jeff Bezos. Não compro ações, mas livros, em sua loja virtual. Eu poderia comprar ali na livraria do bairro, que segura as pontas como pode, mas acabo não me dando ao trabalho. Às vezes penso que estou sendo egoísta fazendo isso. Em todo caso, ao menos no que me diz respeito, a teoria daquele ativista não funciona. A cada vez que eu compro um livro lá, Bezos fica mais rico e eu de bem com a vida.

Há quem ache que exista uma “aristocracia global”, transmitindo sua fortuna de geração em geração. De fato, há muita gente que herda sua fortuna. Não vejo problema nisso. Há os que investem ainda mais, geram ainda mais riqueza, e outros torram tudo. Me lembro das histórias de pessoa gastando até o último centavo e batendo as botas sem um vintém, num hotel de luxo. Há os que ganham pelo casamento, como a ex-mulher do Bezos, Mackenzie Scott, que se tornou uma das mais ativas filantropas do planeta. Semanas atrás, doou 27 milhões de reais à ONG brasileira Gerando Falcões, focada em criar oportunidades para jovens de menor renda.

A primeira coisa interessante a discutir sobre os bilionários é sobre como foi obtido o dinheiro. Se o sujeito cria uma empresa inovadora, oferecendo algo que melhore a vida das pessoas, temos mais é que contar a sua história em nossas escolas e inspirar mais jovens nessa direção. Foi o que fez Pedro Franceschi, guri carioca de 25 anos que criou uma fintech** inovadora, de cartões de crédito. E este ano consta lá da lista dos mais ricos, da Forbes, com 1,5 bilhão. Vai fazer o que com Pedro? Pedir a ele que devolva meio bilhão? Pedir para ele se aposentar? De minha parte, acho o oposto. É bom que ele exista, e que o seu sucesso sirva de exemplo. Ideias inovadoras fazem o mundo andar para a frente. 

O que realmente deveríamos combater é a riqueza obtida da fraude, dos privilégios criados para alguns.

O que realmente deveríamos fazer é mudar o disco. Em vez do ranço contra quem inova e gera valor, perder o sono com o que se passa na base da pirâmide. Perguntar como é possível, em pleno 2022, que um quarto da população viva em situação de pobreza ou extrema pobreza e que ensinemos menos de 5% do que nossos alunos deveriam saber de matemática, nas redes públicas, no fim do ensino médio, depois imaginando que eles terão boas chances no mercado de trabalho.

É preciso olhar para a frente, em vez de tomar, todo santo dia, o veneno das velhas ideias.

(Revista Veja, 11 de maio de 2022. Adaptado)

* Me caiu os butiá dos bolso = expressão regionalista típica do Rio Grande do Sul. Usa-se para dizer que a pessoa está impressionada, assustada.
** fintech = termo que surgiu da união das palavras “financial” e “technology” = tecnologia e inovação aplicadas na solução de serviços financeiros.

Nas passagens – ... Mackenzie Scott, que se tornou uma das mais ativas filantropas do planeta. (3º parágrafo) e Em vez do ranço contra quem inova... (6º parágrafo) –, os termos destacados significam, correta e respectivamente:
Alternativas
Q1947062 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Bilionários

Fernando Schüler

No auge da brabeza global pela compra do Twitter, por Erlon Musk, li um curioso argumento, dito por um ativista de redes sociais. Segundo ele, toda vez que Musk fica mais rico, a humanidade ficaria mais pobre. Na sua cabeça, a riqueza global deve ser como uma espécie de bolo gigante, de modo que, se algum guloso pega um naco muito grande para si, sobra menos para os demais. Uma deputada resolveu ser mais direta: bilionários “nem deveriam existir”, disse ela. Me caiu os butiá dos bolso*, como se diz lá no Sul. O que o sujeito faria, exatamente, se abrisse uma empresa e ela começasse a crescer? Se, vendendo sua participação, outros ficassem bilionários? Por que ele continuaria investindo e fazendo negócios? Por esporte? Desconfio que não ia funcionar.

Há uma enorme confusão aí sobre como se gera valor e como alguém se torna um bilionário, em uma economia de mercado. O bilionário que eu mais ajudo a ser um bilionário é Jeff Bezos. Não compro ações, mas livros, em sua loja virtual. Eu poderia comprar ali na livraria do bairro, que segura as pontas como pode, mas acabo não me dando ao trabalho. Às vezes penso que estou sendo egoísta fazendo isso. Em todo caso, ao menos no que me diz respeito, a teoria daquele ativista não funciona. A cada vez que eu compro um livro lá, Bezos fica mais rico e eu de bem com a vida.

Há quem ache que exista uma “aristocracia global”, transmitindo sua fortuna de geração em geração. De fato, há muita gente que herda sua fortuna. Não vejo problema nisso. Há os que investem ainda mais, geram ainda mais riqueza, e outros torram tudo. Me lembro das histórias de pessoa gastando até o último centavo e batendo as botas sem um vintém, num hotel de luxo. Há os que ganham pelo casamento, como a ex-mulher do Bezos, Mackenzie Scott, que se tornou uma das mais ativas filantropas do planeta. Semanas atrás, doou 27 milhões de reais à ONG brasileira Gerando Falcões, focada em criar oportunidades para jovens de menor renda.

A primeira coisa interessante a discutir sobre os bilionários é sobre como foi obtido o dinheiro. Se o sujeito cria uma empresa inovadora, oferecendo algo que melhore a vida das pessoas, temos mais é que contar a sua história em nossas escolas e inspirar mais jovens nessa direção. Foi o que fez Pedro Franceschi, guri carioca de 25 anos que criou uma fintech** inovadora, de cartões de crédito. E este ano consta lá da lista dos mais ricos, da Forbes, com 1,5 bilhão. Vai fazer o que com Pedro? Pedir a ele que devolva meio bilhão? Pedir para ele se aposentar? De minha parte, acho o oposto. É bom que ele exista, e que o seu sucesso sirva de exemplo. Ideias inovadoras fazem o mundo andar para a frente. 

O que realmente deveríamos combater é a riqueza obtida da fraude, dos privilégios criados para alguns.

O que realmente deveríamos fazer é mudar o disco. Em vez do ranço contra quem inova e gera valor, perder o sono com o que se passa na base da pirâmide. Perguntar como é possível, em pleno 2022, que um quarto da população viva em situação de pobreza ou extrema pobreza e que ensinemos menos de 5% do que nossos alunos deveriam saber de matemática, nas redes públicas, no fim do ensino médio, depois imaginando que eles terão boas chances no mercado de trabalho.

É preciso olhar para a frente, em vez de tomar, todo santo dia, o veneno das velhas ideias.

(Revista Veja, 11 de maio de 2022. Adaptado)

* Me caiu os butiá dos bolso = expressão regionalista típica do Rio Grande do Sul. Usa-se para dizer que a pessoa está impressionada, assustada.
** fintech = termo que surgiu da união das palavras “financial” e “technology” = tecnologia e inovação aplicadas na solução de serviços financeiros.

O autor da reportagem
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Orlândia - SP
Q1186936 Direito Urbanístico
A Lei nº 6.766/79, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano, tipifica os crimes contra a Administração Pública e a pena correspondente. 
Assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Orlândia - SP
Q1186924 Direito Urbanístico
O Estatuto da Cidade – Lei nº 10.257/2001 – estabelece que Lei municipal definirá os empreendimentos e atividades privados ou públicos em área urbana que dependerão de elaboração de estudo prévio de impacto de vizinhança (EIV) para obter as licenças ou autorizações de construção, ampliação ou funcionamento a cargo do Poder Público municipal.
Sobre o EIV, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q1029022 Administração Financeira e Orçamentária
Para os efeitos da Lei Complementar 101/00, entende-se como receita corrente líquida o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidas, no caso dos Estados,
Alternativas
Q1029021 Direito Financeiro
A Lei de Diretrizes Orçamentárias, entre outras ações,
Alternativas
Q1029020 Direito Financeiro
Da transparência da gestão fiscal, as contas apresentadas pelo chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade, durante todo o exercício,
Alternativas
Q1029019 Direito Financeiro
Para os fins do disposto na Lei Complementar n° 101/00, Art. 19, a despesa total com pessoal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, não poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, a seguir discriminados, para a União, Estados e Municípios, respectivamente:
Alternativas
Q1029018 Direito Financeiro
Em relação à contabilidade patrimonial e industrial, a Lei n° 4.320/64 estabelece que a dívida fundada compreenderá
Alternativas
Q1029017 Direito Financeiro
A classificação da despesa orçamentária inclui, por natureza, a informação gerencial denominada “Modalidade de Aplicação”, que tem por finalidade
Alternativas
Q1029016 Direito Financeiro
Os recursos financeiros de caráter temporário, do qual o Estado é mero agente depositário e cuja devolução não se sujeita a autorização legislativa, portanto, não integram a Lei Orçamentária Anual (LOA), são considerados
Alternativas
Q1029015 Administração Financeira e Orçamentária
Assinale a alternativa que informa quais as operações desconsideradas pela Lei de Orçamentos, segundo a Lei n° 4.320/64, art. 3º.
Alternativas
Q1029010 Auditoria
Assinale a alternativa que, baseado nas normas de auditoria, indica um dos elementos que compõem o ambiente de controle interno.
Alternativas
Q1029009 Auditoria
A respeito dos aspectos normativos da auditoria interna, é correto afirmar:
Alternativas
Q1029008 Contabilidade Geral

Em novembro de 2018, uma indústria adquiriu um equipamento para o ativo imobilizado pelo valor hipotético de R$ 3.500.000,00. O pagamento desse ativo foi:


•  30% à vista;

•  20% em uma parcela após transcorridos 12 meses; e

•  50% em 36 parcelas mensais consecutivas.


Adicionalmente, verificou-se que a empresa recebeu, de um cliente, 70% de um valor total de R$ 700.000,00, que se encontrava atrasado. Aproveitando essa oportunidade, pagou uma duplicata de um fornecedor no valor de R$ 250.000,00.


Considerando apenas as operações contábeis descritas no mês de novembro de 2018, é correto afirmar:

Alternativas
Q1029007 Contabilidade Geral

Uma empresa tributada pelo lucro real e que está enquadrada na não cumulatividade para fins de apuração e recolhimento de PIS e COFINS registrou, hipoteticamente, as seguintes operações:

•  Aquisição de insumos durante o mês de dezembro de 2018, de matéria-prima, isto é, insumos para sua produção, no valor de R$ 70.000,00; e

•  Nesse mesmo mês, obteve uma receita bruta de vendas de mercadorias no valor de R$ 250.000,00.


O valor do COFINS sobre Receitas – dedução de vendas, em Reais, será:

Alternativas
Q1029006 Contabilidade Geral

Uma empresa tributada pelo lucro real e que está enquadrada na não cumulatividade para fins de apuração e recolhimento de PIS e COFINS registrou, hipoteticamente, as seguintes operações:


•  Aquisição de insumos durante o mês de dezembro de 2018, de matéria-prima, isto é, insumos para sua produção, no valor de R$ 70.000,00; e

•  Nesse mesmo mês, obteve uma receita bruta de vendas de mercadorias no valor de R$ 250.000,00.


No caso específico, indique o valor do PIS a ser registrado na rubrica de PIS sobre Receitas – na dedução de vendas, em Reais:

Alternativas
Q1029005 Contabilidade Geral
Uma empresa prestadora de serviços registrou receitas de vendas relativas ao primeiro trimestre, findo em 31 de março de 2018, no total de R$ 850.000,00. A empresa está enquadrada na tributação pelo lucro presumido e não apresenta qualquer incentivo ou diferencial fiscal de alíquota. Baseado nessas informações, assinale a alternativa que contém, em Reais, os valores do Imposto de Renda com o respectivo adicional do Imposto de Renda – IRPJ e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL, considerando as alíquotas pertinentes com o enquadramento na tributação da referida empresa.
Alternativas
Q1029004 Contabilidade Geral

Utilize as informações fornecidas pela contabilidade da empresa Calcule Aqui Ltda. para responder à questão.


•  Tipo de empresa:                                           Indústria

•  Data-base do cálculo:                                 31/03/2018

•  Enquadramento fiscal:                                Lucro Real Trimestral

•  Lucro Líquido Antes do IR e CSLL:            R$ 550.000,00


Adicionalmente, a contabilidade dessa empresa forneceu as seguintes informações:


•  Adições temporárias: R$ 58.000,00

•  Adições permanentes: R$ 12.000,00

•  Exclusões permanentes: R$ 18.500,00

•  Exclusões temporárias: R$ 8.500,00


A Empresa apresenta, ainda, expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico aprovado pela Administração. Com isso, os prejuízos fiscais acumulados, bem como a base negativa de contribuição social sobre o lucro, no montante de R$ 300.000,00, deverão ser utilizados pela Empresa para o referido cálculo.

O valor, em Reais, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido é de:
Alternativas
Respostas
41: D
42: A
43: C
44: A
45: B
46: E
47: B
48: A
49: C
50: D
51: B
52: E
53: A
54: A
55: D
56: B
57: E
58: C
59: C
60: A