Questões de Concurso Comentadas para professor - educação infantil

Foram encontradas 5.745 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2195779 Pedagogia
No exercício da docência, para desenvolver a função didática, o professor é responsável pelo planejamento e pela organização, direção e avaliação das atividades do processo de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, Libâneo (1994) considera a aula como forma predominante do processo de ensinar e de aprender. São elementos conceituais do plano de aula:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: FUNCERN Órgão: Prefeitura de Junco do Seridó - PB Provas: FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Pedagogo | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Professor – Educação Infantil | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Professor – Ensino Fundamental | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Professor De Educação Física | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Professor Para Sala De Recursos Multifuncionais (SRM) | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Nutricionista Escolar | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Psicólogo Escolar | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Assistente Social Educacional | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Biomédico | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Fisioterapeuta | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Médico PSF | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Médico Plantonista | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Médico Veterinário | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Nutricionista | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Psicólogo | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Terapeuta ocupacional | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Educador Físico | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Enfermeiro | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Assistente Social | FUNCERN - 2023 - Prefeitura de Junco do Seridó - PB - Psicólogo CRAS e CREAS |
Q2195769 Português
A questão referem-se ao texto abaixo.

TEXTO 01
“Eles não são mais índios...” 
A possibilidade de uma vida indígena foi cada vez mais dificultada, dado o avanço da 'civilização' sobre suas terras

Por Maria Luiza Santos Soares,
jornalista e mestre em comunicação.

“Eles não são mais índios… eles perderam a sua cultura”. Esta frase recorrente no seio da sociedade brasileira faz parte de uma herança, cuja origem remonta à descoberta do Novo Mundo pelos navegadores portugueses e espanhóis. Desde então, a ideia acerca dos povos indígenas vem sendo construída através de um olhar nostálgico, reservando-lhes um lugar que não cabe no espaço contemporâneo. Este estranhamento, no entanto, foi construído historicamente, desde os primeiros relatos dos colonizadores, passando pelos escritos iluministas de Russeau, Rotherdan e Morus, pela literatura romântica brasileira do século XIX, aos dias de hoje.
Por isso ainda é comum a ironia diante de um indígena utilizando um automóvel do ano, um celular, ou um computador. Esta visão também bebeu na fonte de textos bíblicos, como se os povos ameríndios fossem os verdadeiros habitantes do Éden, mantendo fora da história tudo que estivesse relacionado com eles. Não é por nada que demarcação das terras indígenas atiça setores da elite com o mesmo discurso “muita terra para pouco índio”.
Que índio é este, vestido com roupas de branco?” É o que dizem muitas pessoas ao encontrarem famílias Kaingang e Guarani vendendo seu artesanato no Brique da Redenção aos domingos em Porto Alegre. De todos os absurdos que podem ser atribuídos a eles, este certamente é o mais cruel. Não são mais índios por quê? Por que perderam sua cultura? Por que não passeiam em trajes típicos neste paraíso tão almejado pelos conquistadores lá nos mil e quinhentos?
E o que significa ser indígena? Ao consideramos que, originariamente, os povos que aqui se desenvolveram estavam intimamente ligados ao meio ambiente, a crueldade aumenta ainda mais. No Rio Grande do Sul, cada etnia vivia em um determinado ecossistema. Enquanto alguns grupos habitavam os campos, Charruas e os Minuanos, os Guarani viviam na Mata Atlântica e os Kaingang, no Planalto Meridional – cada qual dispondo dos recursos naturais à sua volta. Mais de que um bioma em si, não se tratava apenas de uma questão de sustentabilidade material. Existia uma raiz cultural na relação com o espaço que ocupavam. Eles desconheciam a terra como propriedade privada. Seu valor não era o do mercado. Para os povos originários, a terra tem um caráter místico e cosmológico, por isso nenhum lugar é igual a outro. Pela mesma razão, estão reunidos hoje em Brasília no Acampamento Terra Livre. Querem suas terras ancestrais e o direito de continuarem sendo indígenas, preconizado pela Constituição brasileira – Aliás, direito ainda hoje questionado pelas elites conservadoras e seu governo despótico, interessados no que há acima e abaixo das terras indígenas.
A dita “perda da cultura”, portanto, está ligada à invasão de suas terras. Como realizar todos os rituais das diferentes etnias sem os elementos da natureza que deram origem às suas crenças e costumes? Por isso fica difícil entender por que, no Rio Grande do Sul, estado onde prevalecem culturas estrangeiras preservadas até hoje, não se respeita a cultura originária. Talvez, no fundo, seja mesmo uma profunda dificuldade de uns se colocarem no lugar de outros.
O antropólogo Claude Lévi-Strauss revelou às Nações Unidas, por meio de um discurso proferido em 1959, que “a diversidade deve ser salva”, sugerindo que não se pode mais enxergar o indígena com os olhos dos conquistadores. Ao valorizar somente seu passado, repete-se o mesmo equívoco: o de estacionar nosso imaginário naquele tempo passado, fixado na ideia de preservação de uma cultura, como se ela fosse inexorável. Tudo muda e tudo flui, como bem nos ensinou Heráclito.
Darcy Ribeiro em “O índio e a civilização” (1970) mostrou que a interação dos indígenas com a sociedade brasileira os levou de uma condição de índios-tribais à de índios genéricos. Portanto, não é por nada que o preconceito persiste – há 308 etnias no Brasil atual, sendo que, no Rio Grande do Sul, além dos Guarani e dos Kaingang, ainda estão os remanescentes dos Xoklen e dos Charrua. Segundo ele, o avanço sobre os territórios indígenas era quase impossível frente à discriminação racial e os interesses que estavam em jogo: culturas indígenas diante do desenvolvimento econômico do país.
 A possibilidade de uma vida indígena foi cada vez mais dificultada, dado o avanço da “civilização” sobre suas terras. Foi por ela que os povos indígenas foram usurpados de seu modo de vida tradicional. Foi por ela que tiveram sua população reduzida por várias décadas, e foi por ela que jamais deixaram de lutar. No entanto, o “eles não são mais índios” persiste no imaginário.
Sedimentada numa gama de saberes que se reproduziram na ação daqueles encarregados de regrar as normas para a colônia, as populações indígenas enfrentaram desde então as diferentes ações de linhagem imperialista: desde as feitorias, passando pelas missões religiosas, aldeamentos, até a tutela, que só deixou de existir, pelo menos na forma da lei, com a Constituição de 1988.
Em 1680, a coroa Portuguesa concede às missões religiosas, principalmente aos jesuítas, a administração dos indígenas, através do Regimento das Missões, onde estava explícito que transformar os índios em cristãos era o mesmo que torná-los vassalos do Rei de Portugal. Embora não constasse no Regimento, o extermínio de grandes populações indígenas foi enorme, bem como sua escravização. Os aldeamentos iniciaram-se com as missões jesuíticas, através da transferência de etnias inteiras sob o pretexto de novas almas para a Igreja.
Em 1755, o Diretório Pombalino, muitas vezes ainda saudado por promover a liberdade dos índios, deu aos povos indígenas o direito de escolherem a quem serviriam. Pombal na verdade estava preocupado com o avanço do poder dos jesuítas sobre as populações nativas, e pretendia ocupar o território. Assim, as aldeias transformaram-se em vilas. Os indígenas não seriam mais convertidos à religião, mas à civilização, à cultura e ao comércio dos brancos.
O Diretório Pombalino previa a miscigenação, através do casamento de homens brancos com mulheres indígenas, proibia a língua geral nas escolas indígenas e incentivava o trabalho e o comércio entre eles. Desta forma, inaugurava-se a retórica da civilização, que vai perdurar até início do século XIX. O termo civilizado vem servindo de desculpa para suas mais perversas ações contra os povos indígenas, e acabou virando sinônimo, inclusive para os indígenas, de homem branco.
Os tempos que sucedem o fim da II Guerra Mundial vão refletir nas ciências sociais buscando respostas contra as atrocidades. Novos horizontes iluminaram a Antropologia Social. Neste contexto, trabalhos dos etnólogos ligados ao Serviço de Proteção ao Índio passarão a ser orientados por estes ares, que em termos mundiais, são determinados pela Convenção 169 da Organização Mundial do Trabalho, da ONU, em 1948. Ela vai pregar a autodeterminação dos povos indígenas, ao decretar que as terras ocupadas por eles devem suprir-lhes o sustento de acordo com sua cultura, formando, ainda que de forma embrionária, uma resistência à fúria desenvolvimentista que invadia as terras novas do Brasil.
As práticas do Serviço de Proteção ao Índio, e mais tarde da Funai que viria a substituí-lo em 1967, porém, não acompanhariam oficialmente a emancipação das comunidades indígenas, tutelando-as legalmente, até a Constituição de 88. Além disso, o Estado brasileiro teve muita dificuldade de implementar políticas públicas fundadas na riqueza cultural destes povos, para se contrapor à ideia desenvolvimentista que não acolhe a diversidade. E o mais cruel ainda é perceber que muitas vezes os setores que negam a indianidade de nossos povos originários são os mesmo que querem plantar soja ou minerar em suas terras. Então, cara pálida, quem não é mais índio?
Adaptado de https://www.brasildefators.com.br/2022/04/18/artigo-eles-nao-sao-mais-indios Acesso em: 01 abr. 2023.
O uso das aspas no título do texto indica:
Alternativas
Q2172596 Pedagogia
Em relação aos métodos de alfabetização, analise as assertivas abaixo:
• Seu princípio organizativo é a ênfase na relação direta entre fonema e grafema, ou seja, entre o som da fala e a escrita. Nesse método, o ensino se inicia pela forma e pelo som das vogais, seguidas pelas consoantes. • No desenvolvimento do método, geralmente é escolhida uma ordem de apresentação “do mais fácil para o mais difícil”. Em várias propostas pedagógicas, o trabalho inicial desse método centra-se nas vogais e em seus encontros, como uma das condições para a sistematização posterior das sílabas. • Segue o princípio geral dos métodos sintéticos, de centrar a atenção do aprendiz em unidades menores e abstratas, a serem combinadas progressivamente.
Tais características correspondem, correta e respectivamente, a quais métodos?
Alternativas
Q2172595 Pedagogia
De acordo com Rocha (2014), no discurso pedagógico a avaliação diagnóstica tem sido também tratada como sinônimo de avaliação ___________. Nessa perspectiva, ela é entendida também como a avaliação que ocorre ao longo dos processos de ensino e aprendizagem, visando a sua ___________. A avaliação diagnóstica é um instrumento da interação pedagógica que tem como foco o ___________da aprendizagem.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q2172594 Pedagogia
De acordo com Abuchaim (2021), o conjunto de documentos nacionais oficiais relativos aos critérios do que seria um atendimento de qualidade na Educação Infantil, bem como aqueles que tratam do currículo da Educação Infantil, endossam um conceito de qualidade baseado em premissas comuns. Sobre esse conceito de qualidade na Educação Infantil, analise as assertivas abaixo:
I. A qualidade na Educação Infantil depende de várias instâncias responsáveis (desde os governos federal, estadual, municipal, passando pela gestão das unidades escolares e se estendendo aos profissionais que nela atuam).
II. A qualidade é construída em cada contexto, localmente, por meio de relações que envolvem agentes da educação e de outros setores, como saúde e assistência social, bem como famílias, crianças e comunidades.
III. A qualidade não pode ser mensurada pela presença de bens materiais, mas passa pela garantia dos direitos de todas as crianças, de forma equânime, ao desenvolvimento integral e às aprendizagens significativas e contextualizadas ao longo da primeira infância.
IV. A qualidade pode ser regulada por meio de cuidadosas e sistemáticas práticas de avaliação em larga escala de crianças na Educação Infantil, uma vez que os resultados ajudariam a vislumbrar o que deve ser aprimorado nos ambientes de aprendizagens, bem como nas práticas de professores e na gestão escolar e das redes.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2172593 Pedagogia
De acordo com Fochi (2021), em relação à documentação pedagógica, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) O conceito de documentação pedagógica consiste em práticas que envolvem formas de planejar, fazer, refletir e narrar o cotidiano pedagógico e as aprendizagens das crianças. ( ) A documentação pedagógica se articula com o desenvolvimento de um aparato instrumental de planejamento, de avaliação e de comunicação do cotidiano pedagógico e da aprendizagem das crianças. ( ) Como um conceito de campo da Pedagogia, ele se torna um sinônimo do ato de “documentar” e, mais do que isso, do próprio sentido de “documentação”. ( ) Caracteriza-se pela compilação de registros (ou seja, pelo ato de produzir registros: fotografar, filmar, tomar notas, colecionar produções das crianças, por exemplo) e pela construção de um documento físico (ato de compor portfólios, painéis, mini histórias, por exemplo).
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2172592 Pedagogia
O brincar heurístico refere-se a uma abordagem que coloca a criança no centro da aprendizagem para que assim ela tenha suas experiências potencializadas. Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as modalidades do brincar heurístico às suas respectivas características.
Coluna 1 1. Jogo heurístico. 2. Bandejas de experimentação. 3. Cesto dos tesouros.
Coluna 2 ( ) Modalidade preferencialmente pensada para bebês que ainda não engatinham, facilitando a experimentação autônoma de objetos – geralmente naturais ou feitos de madeira, de metal, de couro, borracha e pele.
( ) Possui três tipos diferenciados de materiais: objetos e entráculos, recipientes e sacolas ou caixas.
( ) Modalidade destinada preferencialmente àquelas crianças que já se locomovem com destreza ou já tenham adquirido o controle sobre sua marcha, por volta de um a dois anos de idade.
( ) Sua organização se dá em ilhas predominantemente investigativas que contemplam: materiais incontáveis/descontínuos, contáveis/contínuos e de apoio.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2172591 Pedagogia
Para Antunes (2014), um sistema de avaliação da aprendizagem deve valorizar o(a):
I. Saber aprender. II. Espírito empreendedor dos alunos. III. Relação hierárquica entre docentes e discentes.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2172560 Pedagogia
Bacich e Moran (2018) enfatizam que as metodologias ativas são alternativas pedagógicas que colocam o aluno como:
Alternativas
Q2172559 Pedagogia
Trabalhar em equipe está entre as dez novas competências para ensinar analisadas por Perrenoud (2000). Em relação a essa competência, o autor identifica outras competências mais específicas:
I. Administrar crises ou conflitos interpessoais. II. Enfrentar e analisar individualmente situações complexas. III. Dirigir um grupo de trabalho e conduzir reuniões.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2172558 Pedagogia
São características da educação baseada em competências, EXCETO:
Alternativas
Q2172557 Pedagogia
Pode-se identificar como um dos objetivos da sala de aula invertida: 
Alternativas
Q2172556 Pedagogia
Segundo Libâneo (2013), o trabalho docente deve ter como referência, como ponto de partida e como ponto de chegada o(a) _______________ do(a) qual tanto o professor como os alunos são parte integrante.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima. 
Alternativas
Q2172555 Pedagogia
Sobre as finalidades do Projeto Político-Pedagógico, Vasconcellos (2019) destaca que:
I. Constrói a uniformidade de ação dos agentes educativos. II. Auxilia a superar o caráter fragmentário das práticas em educação. III. Gera solidariedade e parceria ao unir pessoas em torno de uma causa comum. IV. Fortalece o grupo para enfrentar conflitos, contradições e pressões.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2172554 Pedagogia
NÃO corresponde a uma das inteligências elencadas por Howard Gardner em sua Teoria das Inteligências Múltiplas: 
Alternativas
Q2172553 Pedagogia
Antunes (2014) afirma que a Pedagogia Tradicional pensa a criança como um:
I. Plástico que pode ser moldado. II. Ser com necessidades e interesses próprios. III. Sujeito de aprendizagem.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2172552 Pedagogia
Para Libâneo (2013), o trabalho docente, entendido como atividade pedagógica, tem dentre seus principais objetivos: 
Alternativas
Q2172551 Pedagogia
As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica definem que integram a Base Nacional Comum nacional, entre outros o(a):
I. Língua Portuguesa. II. Matemática. III. Educação Física. IV. Ensino Religioso.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2172550 Pedagogia
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, o Ensino Fundamental com 9 (nove) anos de duração, de matrícula obrigatória para as crianças a partir dos _________ anos de idade, tem duas fases sequentes com características próprias, chamadas de anos iniciais, com 5 (cinco) anos de duração, em regra para estudantes de _________ anos de idade; e anos finais, com 4 (quatro) anos de duração, para os de _________ anos.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Alternativas
Q2172549 Pedagogia
O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece que União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios atuarão em regime de colaboração, visando ao alcance das metas e à implementação das estratégias objeto do referido Plano. Nesse sentido, analise as assertivas abaixo, relativas às estratégias da meta 5 de alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do ensino fundamental:
I. Estruturar os processos pedagógicos de alfabetização, nos anos iniciais do ensino fundamental, articulando-os com as estratégias desenvolvidas na pré-escola, com qualificação e valorização dos(as) professores(as) alfabetizadores e com apoio pedagógico específico a fim de garantir a alfabetização plena de todas as crianças. II. Apoiar a alfabetização das pessoas com deficiência, considerando as suas especificidades, inclusive a alfabetização bilíngue de pessoas surdas, sem estabelecimento de terminalidade temporal. III. Financiar a formação inicial e continuada de professores(as) para a alfabetização de crianças, com o conhecimento de novas tecnologias educacionais e práticas pedagógicas inovadoras, estimulando a articulação entre programas de pós-graduação stricto sensu e ações de formação continuada de professores(as) para a alfabetização a partir de compra de vagas em universidades privadas.
Quais estão corretas?
Alternativas
Respostas
2121: A
2122: B
2123: D
2124: B
2125: A
2126: B
2127: E
2128: B
2129: A
2130: C
2131: A
2132: A
2133: C
2134: D
2135: C
2136: A
2137: C
2138: E
2139: C
2140: B