Questões de Concurso Comentadas para odontólogo

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Q2541179 Odontologia
Assinale a alternativa incorreta com relação às resinas compostas:
Alternativas
Q2541178 Odontologia
Assinale a alternativa que apresenta a indicação para o uso do cimento ionômero de vidro tipo II:
Alternativas
Q2541176 Odontologia
Assinale a alternativa incorreta com relação à desinfecção em um consultório odontológico: 
Alternativas
Q2540965 Conhecimentos Gerais
Recentemente o Brasil quitou o empréstimo feito para a construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Com sua construção iniciada há quase 50 anos atrás, esse ativo de infraestrutura é um marco na história do Brasil e do país vizinho com o qual compartilha a gestão e a produção de energia. Qual das alternativas abaixo se refere ao país que divide a administração de Itaipu com o Brasil?
Alternativas
Q2540964 Conhecimentos Gerais
Atualmente o Brasil ocupa a presidência do G20, um grupo político e econômico internacional surgido no final dos anos 1990. Entre suas finalidades estava discutir a estabilidade da economia internacional a partir das economias emergentes. Com reuniões periódicas, o país que assume a presidência é o anfitrião da cúpula que costuma reunir os chefes de estado dos países que fazem parte da organização. Qual das cidades abaixo sediará a cúpula do G20 em 2024 no Brasil?
Alternativas
Q2540963 Conhecimentos Gerais
Segundo relatório da Organização Mundial da Saúde em 2017, já naquele ano mais de 300 milhões de pessoas eram acometidas pelo que já foi chamado de “mal do século”. No Brasil, estimava-se cerca de 12 milhões de pessoas na mesma situação. Devido a questões sociais e culturais que envolvem desde a desinformação e o preconceito, até à falta de uma estrutura adequada para atendimento no sistema público de saúde, sua presença e avanço é considerada “silenciosa” na sociedade. Qual das alternativas abaixo se refere a essa doença?na sociedade. Qual das alternativas abaixo se refere a essa doença?
Alternativas
Q2540952 Português
Estátua do deus Apolo de três séculos retorna
ao jardim de Versalhes após um ano


        A Fonte da Carruagem de Apolo retornou à sua base nos suntuosos jardins do Palácio de Versalhes, na França, nesta quinta-feira (15). A imagem do deus grego do sol voltou após mais de um ano de meticulosos trabalhos de restauração.

       As estruturas metálicas que durante mais de três séculos sustentaram a fonte – composta por 13 estátuas e pesando 30 toneladas – enferrujaram e ficaram deformadas. Dessa forma, a fonte ficou em estado crítico e precisou de reparos.

     Cada uma das 13 esculturas teve sua estrutura interna e fundição de chumbo restauradas e repintadas, enquanto a base da pedra foi reforçada. É a primeira vez que a icônica escultura em chumbo dourada que celebra o deus grego, obra de Jean-Baptiste Tuby, foi removida de sua base desde que foi colocada ali – em 1671, no reinado do rei Luís XIV, também conhecido como o Rei Sol.

      As obras no Palácio de Versalhes fazem parte de um plano mais amplo de renovação dos jardins que serão concluídos para os Jogos Olímpicos de Paris de 2024.

    Todas as estátuas do conjunto da Carruagem de Apolo estarão recolocadas até a próxima segunda-feira (19) e começará o reparo no sistema hidráulico. A fonte estará novamente operacional em 29 de março.


Fonte: Estátua do deus Apolo de três séculos retorna ao jardim de Versalhes após um ano | CNN Brasil 
Assinale a alternativa cuja palavra possua dígrafo: 
Alternativas
Q2540355 Odontologia
A realização de uma anamnese completa e o levantamento do histórico médico e odontológico do paciente periodontal são imprescindíveis para o direcionamento de um diagnóstico periodontal preciso. De acordo com a classificação das condições e doenças periodontais, são considerados fatores de risco modificadores de grau no diagnóstico da periodontite, respectivamente:
Alternativas
Q2540354 Odontologia
Na rotina clínica diária, frequentemente observam-se dentes que apresentam grande destruição coronária e necessitam de reabilitação restauradora. A decisão de extrair ou conservar um dente, com grande perda de paredes ou que possui escassa ou nenhuma estrutura coronal remanescente, não é de fácil resolução. Sobre essa temática, analise as afirmativas a seguir:
I- Quando o dente é tratado endodonticamente, restaurado com pino intrarradicular e reconstruído com resina composta, onde a coroa protética é realizada sem levar em consideração a férula, frequentemente se observam falhas como fraturas cervicais. II- Quanto mais rígido o retentor intrarradicular, menor a possibilidade de fadiga, deslocamento da reconstrução da coroa e até fratura vertical da raiz. III- Diante de férula insuficiente, o aumento de coroa clínica é o único método de escolha para criá-la e possibilitar a reabilitação restauradora. IV- Quando um dente sem tratamento endodôntico é submetido a forças de mastigação ou movimentos de lateralidade e protrusão, é gerada uma força compressiva na margem cervical vestibular e tensional na margem cervical palatina da coroa, podendo deslocar ou abrir a adaptação da margem palatina.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q2540353 Odontologia
A partir dos resultados do Levantamento de Condições de Saúde Bucal da População Brasileira - SB Brasil - em 2003, ficou evidente a necessidade da organização da média complexidade em Odontologia na efetivação do SUS. Uma das estratégias da Política Nacional de Saúde Bucal foi o incentivo ao funcionamento dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO). O referenciamento a essas unidades segue alguns critérios gerais, quais sejam:
I- Encaminhar, preferencialmente, pacientes em tratamento nas Unidades Básicas de Saúde, nas Unidades de Saúde da Família ou referenciados de outros Centros de Especialidades ou Hospitais. II- O usuário deve ser encaminhado com dor e infecção bucal, caso presentes, para auxiliar o diagnóstico da doença. III- O atendimento no CEO não requer agendamento prévio para os casos de urgência. IV- Após o término do tratamento, o paciente será encaminhado para a Unidade de Saúde de origem para a conclusão do tratamento e manutenção, com o formulário de contrarreferência devidamente preenchido onde conste a identificação do profissional, diagnóstico e tratamento realizados.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q2540352 Odontologia
Os dentifrícios são formulações químicas usadas para higienizar os dentes, sendo produzidos na forma de creme, pasta ou gel dental, tendo propriedade tixotrópica que permite a retenção da forma, ao serem colocados sobre a escova e a dispersão, quando levados à cavidade bucal. Apresentam funções cosmética e preventivo-terapêutica diretamente relacionadas aos diversos ingredientes presentes em sua composição. Dentre esses ingredientes, os detergentes são importantes para a dispersão dos dentifrícios na cavidade oral e podem ajudar a solubilizar os depósitos sobre os dentes, durante a escovação. Entretanto, em alguns pacientes, um detergente aniônico universal usado na maioria dos dentifrícios adultos e infantis pode gerar reação adversa na mucosa e se limita ou restringe seu uso em determinadas situações clínicas como pacientes em tratamento oncológico ou com síndrome da ardência bucal. Trata-se de:
Alternativas
Q2540351 Odontologia
De acordo com a atual classificação das condições e doenças periodontais, conceitualmente, a periodontite é uma doença inflamatória crônica multifatorial, associada ao biofilme disbiótico e caracterizada pela destruição progressiva do aparato de inserção dental. Em consonância com essa classificação, a periodontite deve ser classificada em estágios, extensão, distribuição e graus. Sobre os estágios da periodontite, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2540116 Serviço Social
“O Código de Ética do Assistente Social, aprovado em 13 de março de 1993, possibilitou à formação e ao trabalho profissional e o caminho teórico-político que se consolida na profissão a partir de então, para a inserção dos direitos humanos e da diversidade humana. Fruto de compromissos político-profissionais com o aprimoramento da democratização da sociedade brasileira e com a ruptura com o conservadorismo histórico, que marca a gênese da profissão” (Santos; Sousa; Matos, 2023, p. 01). Com base na resolução CFESS nº 273/1993, que regulamenta o Código de Ética do Assistente Social de 1993, marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2540113 Serviço Social
O processo de reestruturação produtiva do capital desencadeado em escala global no inicio de 1970 trouxe fortes rebatimentos no mundo produtivo atual, com tendências de informalização das relações de trabalho e aumento da precarização dos trabalhadores (Antunes, 2013). Sobre as características da precarização estrutural do trabalho e do fenômeno da informalidade no Brasil, marque a alternativa CORRETA a seguir:
Alternativas
Q2540100 Português

Leia o excerto da reportagem exposta na Superinteressante e responda à questão.


O FIM DA SUPERPOPULAÇÃO  (Bruno Garattoni e Tiago Cordeiro)


Em abril de 1968, um grupo de cientistas de dez países, liderados por pesquisadores do MIT, se juntou para estudar o futuro da humanidade. O grande assunto da época era o crescimento populacional: naquela década, a taxa média de natalidade havia ultrapassado a marca de cinco filhos por mulher, a maior já registrada. O grupo, que ficou conhecido como Clube de Roma (a primeira reunião aconteceu na capital italiana), passou quatro anos debruçado sobre essa e outras questões, e em 1972 transformou as conclusões em livro: Os limites do Crescimento”. [...] O livro usava dados históricos e modelos matemáticos para mostrar como, além de aumentar as emissões de COe esquentar a atmosfera, o forte crescimento da população – que acontecia devido à alta natalidade combinada à “redução, muito bem sucedida, na taxa de mortalidade global”– poderia ter outras consequências catastróficas, como o esgotamento dos recursos naturais. E apresentava duas possíveis soluções: ou a humanidade diminuía voluntariamente seu ritmo de crescimento, ou o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. [...] No ano passado, o Clube de Roma publicou um novo estudo, que projeta cenários totalmente diferentes daqueles dos anos 1960. Agora, os cientistas do grupo (que foi ampliado, numa iniciativa batizada de Earth4All) afirmam que, no cenário considerado mais “otimista”, a população global cairá para 6,1 bilhões em 2100. Ainda é muita gente. Mas bem menos do que hoje. A ONU, mais conservadora, ainda acredita que a população vai se estabilizar em torno de 10 bilhões; ao mesmo tempo, também já trabalha com outro cenário, de 7 bilhões. Mas, antes de entrar nisso, vale explorar uma questão que parece até simples, mas revela respostas surpreendentes: por que, afinal, as taxas de natalidade estão caindo tanto?


O dinheiro e as políticas -  O primeiro fator é econômico: ter filhos, e cuidar deles, custa dinheiro. Nos anos 1970, o economista americano Gary Becker, da Universidade de Chicago, publicou uma série de trabalhos científicos mostrando que o desenvolvimento dos países, e consequente aumento nos padrões de vida, tendem a resultar em taxas de natalidade mais baixas. O ingresso das mulheres no mercado de trabalho (o que reduz seu tempo para ter filhos) e a evolução dos sistemas educacionais (com escolas mais caras, nas quais as crianças passam mais tempo) tornam financeiramente mais custoso gerar descendentes. [...] É totalmente diferente do cenário anterior, que prevaleceu na maior parte da história humana, em que ter muitos descendentes significava contar com mais mão de obra para a agricultura de subsistência ou empregos nas cidades, que ajudavam a sustentar a família. Hoje, os filhos não são mais encarados pela família como potencial força de trabalho; eles dão trabalho. Essa mudança de paradigma tornou mais comum, de certo tempo para Essa mudança de paradigma cá, ver homens e mulheres falando abertamente que não desejam ter filhos – uma posição que costumava ser mal vista pela sociedade. [...] A redução global nas taxas de natalidade tem várias possíveis explicações, mas a contribuição de cada uma permanece um mistério. Já o outro lado da moeda vai ficando cada vez mais claro. O encolhimento da população terá grandes consequências para o futuro do mundo – tanto as boas quanto as ruins.

Um mundo menos lotado - Combater o aquecimento global não é só uma questão de vontade e esforço: também há um problema de escala envolvido. Isso porque, mesmo com todo o crescimento das fontes renováveis nos últimos anos, 80% de toda a energia consumida pela humanidade ainda é de origem fóssil. Algumas nações, como o Brasil e a França, já têm matrizes energéticas bem limpas; mas os demais, incluindo os países que mais consomem energia no mundo, ainda são totalmente dependentes da queima de carvão e gás. Descarbonizar tudo isso (ou uma parte grande o suficiente para frear o aquecimento global), com as tecnologias existentes hoje, será bem difícil. [...] Em 2017, cientistas do Canadá e da Suécia calcularam que, nos países desenvolvidos, ter um filho a menos reduz a emissão de CO2 de uma pessoa em 58,6% toneladas por anos. É muito mais do que abandonar o carro [...], evitar viagens de avião [...] ou parar de comer carne. [...] Porém, ao contrário do que você pode pensar, a redução populacional não é só alegria; ela também pode ter consequências danosas. Esses efeitos se espalham por diferentes aspectos da vida, mas têm um nexo central: o Esses efeitos impacto sobre a economia. Com menos gente nascendo, a idade média da população vai aumentar – e haverá menos trabalhadores para contribuir com a previdência e pagar as aposentadorias dos idosos. [...] Em suma: não há uma saída simples para a redução – e consequente envelhecimento – populacional. Outro problema decorrente disso é que, com menos pessoas produzindo e consumindo, o padrão de vida pode cair. [...] A redução populacional também tende a aumentar os desníveis sociais, já que a taxa de natalidade é maior já que nos países pobres. Segundo a ONU, 71% da humanidade vive em países onde a desigualdade cresceu nas últimas décadas. [...] Mas um ponto parece certo: continuar crescendo explosivamente e sem limites, como nos últimos 100 anos, não é o caminho para um futuro viável.


Fonte: Revista Superinteressante, ed. 459, jan. 2024.

No texto, por meio de uma estrutura linguística formada com o OU duplicado, para efeito de ênfase, apontam-se soluções para evitar as consequências catastróficas do crescimento populacional. Observe:
Imagem associada para resolução da questão


Indique, dentre as estruturas abaixo listadas, aquela(s) cujo(s) conteúdo(s) parafraseia(m) a informação expressa na sentença em destaque, apesar de a construção sintática ser diferente.
I- [...] E destacava que se a humanidade não diminuísse voluntariamente seu ritmo de crescimento, o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. II- [...] E destacava que, mesmo a humanidade diminuindo voluntariamente seu ritmo de crescimento, o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. III- [...] E destacava que a humanidade deveria diminuir voluntariamente seu ritmo de crescimento, ou o próprio planeta acabaria fazendo isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental. IV- [...] E destacava que a humanidade diminuísse voluntariamente seu ritmo de crescimento, ao mesmo tempo que o próprio planeta faria isso, reduzindo a população por meio de um colapso ambiental.
A(s) estrutura(s) que apresenta(m) com a original é(são):
Alternativas
Q2540095 Português
O texto abaixo é um excerto de uma reportagem publicada em um periódico semanal. Leia-o, de forma a responder à questão. 

Estudo encerra polarização: bem-estar pressupõe cuidar do corpo e da alma


    Foi sempre uma coisa ou outra, sem concessões — a alma ou o corpo. Durante muito mais tempo do que se deveria, a relevância para o ser humano de se movimentar um pouquinho que seja foi relegada ao fundo das prioridades. O bom mesmo era pensar, cuidar da cabeça, estar psicologicamente bem. Mas então, em meados do século XX, estudos mostraram que o exercício físico é fundamental. Nos anos 1940, um revolucionário trabalho de um médico inglês com cobradores de ônibus demonstrou que a ocorrência cada vez maior de problemas cardíacos estava ligada muito mais ao sedentarismo do que à idade ou ao estresse crônico. E então o mundo percebeu que não poderia ficar parado — e dá-lhe abandonar os fundamentais cuidados com a cuca.
    Mas, como a roda não para de girar, em eterno vaivém, por mais de uma vez foram dadas ordens contrárias, isso ou aquilo. De um lado, os fervorosos defensores do chamado mindfulness, a técnica para acalmar os pensamentos e trabalhar a atenção plena. Do outro, mindfulness os amantes dos exercícios físicos e toda a prazerosa cascata hormonal que eles desencadeiam. Aqui e ali algumas vozes apontaram o caminho do bom senso, mas o tempo tratou de calá-las. 
    A polarização incessável virou mau hábito, um labirinto sem saída, de portas fechadas e donos da verdade. Seria preciso algum freio de arrumação, o necessário equilíbrio para pôr as duas frentes na balança, sem privilégios, em igualdade de condições. Parece, enfim, ter chegado a hora. Um robusto trabalho da Universidade de Bath, na Inglaterra, revela que costurar os dois aspectos — a cabeça e o organismo — é o que nos faz viver mais e melhor. Soa simples, quase banal, talvez seja, mas eis aí uma conclusão que merece ser celebrada. Os estudiosos mergulharam em mais de 7. 500 referências científicas sobre o tema. Buscaram os prós e contras de cada vertente e do combo extraíram um enredo — uma postura ajuda a outra, simples assim. “Ficar mais atento, com a mente alerta, ajuda a treinar as forças psicológicas que precisamos para praticar exercícios corporais”, disse a VEJA Masha Remskar, cientista comportamental de Bath, uma das responsáveis pelo pioneiro levantamento.  “mindfulness e o fitness se complementam mindfulness fitnessincrivelmente bem, multiplicando os benefícios para a saúde mental”.
    Os dados existentes comprovam as respostas de cada linha, isoladamente. A movimentação física é alimento para o ânimo, o bem-estar fundamental para tocar a vida. O zelo mental é atalho para a satisfação no dia a dia. A junção das duas pontas — e adeus polarização — tem extraordinário poder multiplicador. É o que revela a mineração da vasta pesquisa agora divulgada e que muitos especialistas recomendam com veemência. 
    Tudo resolvido? Não. As evidências ajudam a abrir avenidas e a demolir os lugares-comuns. Os xiitas da ginástica e os fanáticos pela reflexão vão naturalmente perder espaço, mas as dificuldades do cotidiano da vida moderna oferecem obstáculos, muitos intransponíveis. Como, por exemplo, ter força para abandonar o smartphone e as redes sociais? Como associar o personal trainer com o terapeuta de consultório, com tempo curto e dinheiro escasso? [...] Um estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais mostrou que, no Brasil, os transtornos mentais levam à perda de 4,7% do PIB todos os anos, com menor produtividade e redução de postos de trabalho. [...] Vale, portanto, como resolução para o ano que mal começou, a vigilância permanente.

Fonte: Revista VEJA, ed. 2876, 10 jan. 2024.

Observe a frase abaixo transcrita:


“O bom MESMO era pensar, cuidar da cabeça, estar PSICOLOGICAMENTE bem”.


Os dois termos, respectivamente em destaque, se classificam mórfica e semanticamente como:

Alternativas
Q2540091 Português
Na sequência, apresentam-se três excertos de uma matéria de cunho científico sobre a vida das abelhas: o texto que serve de chamada para a leitura (I); o parágrafo que inicia o texto (II) e o parágrafo que o finaliza (III). Leia-os para responder à questão.

A mente das abelhas (Maurício Brum e Bruno Garattoni)

Assinale a alternativa em que a forma gramatical em destaque retoma/recupera uma informação, classificando-se, pois, como advérbio relativo.
Alternativas
Q2540089 Português
Na sequência, apresentam-se três excertos de uma matéria de cunho científico sobre a vida das abelhas: o texto que serve de chamada para a leitura (I); o parágrafo que inicia o texto (II) e o parágrafo que o finaliza (III). Leia-os para responder à questão.

A mente das abelhas (Maurício Brum e Bruno Garattoni)

Avalie as afirmações a respeito do processo de construção de algumas estruturas oracionais que formam o excerto II.
I- No período: “Em 1914, quando tinha apenas 28 anos, o zoólogo alemão Karl Von Frisch colocou sua carreira em jogo: [...]”, oração introduzida por QUANDO vem isolada por vírgulas por se tratar de uma oração adverbial temporal. II- : Em: “o zoólogo alemão Karl Von Frisch colocou sua carreira em jogo ”, questionou, de forma radical, o que a ciência sabia [...]em vez do emprego dos dois-pontos, a segunda oração poderia ter sido introduzida pelo conector “pois”, caracterizando uma oração coordenada explicativa. III- TANTAS Em: “Ele afirmou que não faria sentido existirem tantas flores, com cores tão diferentes, se [...]”, o constituinte TANTAS FLORES tem a função de complemento – objeto direto – do verbo existir. IV- Em: “Von Frisch demonstrou, em um estudo pioneiro, que as abelhas não só enxergavam cores, como aprendiam quais delas identificavam as flores com mais néctar.”, as estruturas introduzidas por NÃO SÓ....COMO são coordenadas aditivas.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q2540087 Português

Considerando a leitura do texto abaixo, responda à questão.


ESTUDO EXPLICA A LENTIDÃO DOS ANTIDEPRESSIVOS

Quando alguém toma um antidepressivo, ele cai na corrente sanguínea e logo penetra no cérebro, onde age de forma relativamente ele onde rápida: um ou dois dias após ingerir o primeiro comprimido, o remédio está bloqueando a receptação de certos neurotransmissores [...], elevando a quantidade deles no cérebro. Só que a melhora da depressão demora muito mais: os medicamentos levam até dois meses Só que para começar a funcionar. Isso sempre foi um estigma. Mas agora, um estudo da Universidade de Copenhague encontrou a possível explicação. Os cientistas recrutaram 32 voluntários, que começaram a tomar um antidepressivo (escitalopram) ou placebo. Eles tiveram os cérebros escaneados duas vezes: logo antes do teste, e após um mês tomando os comprimidos. O teste mostrou que, com o testepassar das semanas, o remédio ia aumentando a quantidade de sinapses (conexões) entre os neurônios – e é isso, não só o aumento da issoserotonina, que combate a depressão. (BG)

Fonte: Revista Superinteressante, ed. 459, jan. 2024.

As proposições abaixo estabelecem uma associação entre a classe gramatical e a função que alguns elementos linguísticos assumem no processo de coesão textual. Analise-as.
I- ELE (L.1) – pronome pessoal cujo referente é o termo “alguém”. II- ONDE (L.1) – advérbio relativo cujo referente é o constituinte “no cérebro”. III- SÓ QUE (L.3) – locução conjuntiva com valor de oposição/ressalva. IV- ISSO (L.7) – pronome relativo cujo referente é o termo “sinapses”. V- TESTE (L.6) – substantivo que rotula todo o conteúdo relativo ao experimento com os voluntários.
São CORRETAS as explicações fornecidas apenas em:
Alternativas
Respostas
1561: C
1562: B
1563: E
1564: D
1565: E
1566: A
1567: B
1568: C
1569: A
1570: E
1571: B
1572: E
1573: A
1574: B
1575: A
1576: A
1577: B
1578: A
1579: B
1580: C