Questões de Concurso Comentadas para terapeuta ocupacional

Foram encontradas 2.267 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2487288 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item. 


No segundo parágrafo, o referente do termo “cuja” é “a educação”.

Alternativas
Q2487287 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item. 


Sem prejuízo da correção gramatical e da coerência textual, o vocábulo “senão” (segundo parágrafo) poderia ser substituído por se não.

Alternativas
Q2487286 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item. 


Estariam mantidos os sentidos originais do texto caso se substituísse o vocábulo “contundentes” (segundo parágrafo) por atinentes.

Alternativas
Q2487285 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item. 


No primeiro parágrafo, o termo “realizada” (segundo período) está flexionado no feminino singular porque concorda em gênero e número com vocábulo “transmissão” (primeiro período), ao qual se refere. 

Alternativas
Q2487284 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item. 


No primeiro período do primeiro parágrafo, a flexão da forma verbal “caracterizou-se” na terceira pessoa do singular justifica-se por sua concordância com o termo “desenvolvimento”.

Alternativas
Q2487282 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item. 


No segundo período do terceiro parágrafo, o emprego do acento indicativo de crase em “à explicação” deve-se à regência de “ater-se” — forma pronominal do verbo ‘ater’— e à presença de artigo definido feminino anteposto ao termo “explicação”.

Alternativas
Q2487280 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A partir das ideias suscitadas pelo texto CG2A1, julgue o item seguinte.


No texto, são apresentadas perspectivas diferentes no que se refere aos processos educativos e sua relação com a saúde pública, bem como à compreensão do processo saúde-doença, e é demonstrada a inter-relação entre o conceito de saúde e a ideia de direito social.

Alternativas
Q2487277 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A partir das ideias suscitadas pelo texto CG2A1, julgue o item seguinte.


O texto enfoca um ponto de vista acerca da educação em saúde e seus argumentos se fundamentam em modelos explicativos do processo de saúde, doença e cuidado, desde a perspectiva do modelo mágico-religioso até o modelo biomédico atual.  

Alternativas
Q2484340 Noções de Informática
Uma empresa de TI pretende montar um ambiente de computação em nuvem baseado em Infraestrutura como Serviço (IaaS). Isso significa que ela pretende:
Alternativas
Q2484338 Noções de Informática
Um gerente de segurança de redes vai instalar um protocolo de criptografia que usa um algoritmo matemático. No procedimento, ocorre uma transformação do dado em um conjunto alfanumérico com comprimento fixo de caracteres e que não prescinde do uso de chaves. Um tipo de protocolo que se adequa a essas exigências é o:
Alternativas
Q2484336 Português

Leia o texto a seguir:


Visita médica



Num evento em São Paulo, onde fui fazer uma fala, fiz um novo amigo: o dr. Milton de Arruda Martins, professor da USP. Ele é um desses professores raros, que vive para ensinar aos seus alunos, além da competência técnica, a ética e os sentimentos humanos que devem fazer parte do caráter de um médico. Tem tentado reformular a educação médica, inclusive a visita hospitalar, aquela em que o professor e seus alunos passam pelos doentes para estudar os seus casos. Fizeram uma classificação das visitas em três tipos. No primeiro tipo de visita, o professor e os alunos passam pelo enfermo, observam-no e o apalpam, sem nada dizer. Vão discutir o caso num outro lugar. O paciente fica mergulhado no mistério. No segundo tipo, professor e alunos discutem o caso na presença do doente, como se ele não estivesse presente, usando todas as palavras científicas que só os iniciados entendem. Como o doente não sabe o que elas significam, ele fica pensando que vai morrer. No terceiro tipo, o professor e os alunos conversam com o paciente e o chamam pelo nome. “O que é que o senhor acha que tem?” Todo doente tem ideias sobre a sua doença e formas de explicá-la. “O que é que o senhor espera de nós?” As respostas dos doentes são surpreendentes. Lembro-me de um filme em que a visita do segundo tipo estava acontecendo. Os alunos faziam todo tipo de perguntas ao professor. Mas ninguém se dirigia ao doente. Foi então que um dos estudantes, o Robin Williams, levantou a mão e perguntou: “Qual é o nome do paciente?”. Ninguém sabia.



Fonte: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 99.


Em “Os alunos faziam todo tipo de perguntas ao professor, mas ninguém se dirigia ao doente”, a conjunção em destaque é classificada como:
Alternativas
Q2484333 Português

Leia o texto a seguir:


Visita médica



Num evento em São Paulo, onde fui fazer uma fala, fiz um novo amigo: o dr. Milton de Arruda Martins, professor da USP. Ele é um desses professores raros, que vive para ensinar aos seus alunos, além da competência técnica, a ética e os sentimentos humanos que devem fazer parte do caráter de um médico. Tem tentado reformular a educação médica, inclusive a visita hospitalar, aquela em que o professor e seus alunos passam pelos doentes para estudar os seus casos. Fizeram uma classificação das visitas em três tipos. No primeiro tipo de visita, o professor e os alunos passam pelo enfermo, observam-no e o apalpam, sem nada dizer. Vão discutir o caso num outro lugar. O paciente fica mergulhado no mistério. No segundo tipo, professor e alunos discutem o caso na presença do doente, como se ele não estivesse presente, usando todas as palavras científicas que só os iniciados entendem. Como o doente não sabe o que elas significam, ele fica pensando que vai morrer. No terceiro tipo, o professor e os alunos conversam com o paciente e o chamam pelo nome. “O que é que o senhor acha que tem?” Todo doente tem ideias sobre a sua doença e formas de explicá-la. “O que é que o senhor espera de nós?” As respostas dos doentes são surpreendentes. Lembro-me de um filme em que a visita do segundo tipo estava acontecendo. Os alunos faziam todo tipo de perguntas ao professor. Mas ninguém se dirigia ao doente. Foi então que um dos estudantes, o Robin Williams, levantou a mão e perguntou: “Qual é o nome do paciente?”. Ninguém sabia.



Fonte: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2008, p. 99.


Em “Tem tentado reformular a educação médica, inclusive a visita hospitalar...”, a palavra destacada adiciona uma ideia de inclusão. Essa palavra é classificada como:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: SES-MT Prova: FGV - 2024 - SES-MT - Terapeuta Ocupacional |
Q2483095 Arquitetura
Segundo as normas de acessibilidade arquitetônica da ABNT NBR 9050, assinale a opção que apresenta corretamente um critério necessário na adequação de um sanitário para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Joinville - SC Provas: IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Assistente Social | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Arquivologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Contador | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Cirurgião - Dentista da Estratégia de Saúde da Família | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico de Estratégia de Saúde da Família | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Jornalista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Plantonista Clínica Médica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Pneumologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Psicólogo | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Terapeuta Ocupacional | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Alergologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Neurologista Pediátrico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Patologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Plantonista Pediatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Infectologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Infectologista Pediatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Cirurgião Plástico Fissura Labial | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Psiquiatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Analista Clínico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Geógrafo | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Enfermeiro | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Civil | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Eletricista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Sanitarista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Farmacêutico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Fisioterapeuta | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Analista de Tecnologia da Informação | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Arquiteto |
Q2482839 Noções de Informática
Das alternativas apresentadas, qual corresponde a um exemplo de navegador de internet?
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Joinville - SC Provas: IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Assistente Social | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Arquivologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Contador | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Cirurgião - Dentista da Estratégia de Saúde da Família | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico de Estratégia de Saúde da Família | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Jornalista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Plantonista Clínica Médica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Pneumologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Psicólogo | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Terapeuta Ocupacional | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Alergologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Neurologista Pediátrico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Patologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Plantonista Pediatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Infectologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Infectologista Pediatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Cirurgião Plástico Fissura Labial | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Psiquiatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Analista Clínico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Geógrafo | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Enfermeiro | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Civil | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Eletricista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Sanitarista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Farmacêutico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Fisioterapeuta | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Analista de Tecnologia da Informação | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Arquiteto |
Q2482837 Noções de Informática
Analise as alternativas e assinale a que apresenta o atalho do MS-Word 2016 responsável por abrir a caixa “Localizar e Substituir”.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Joinville - SC Provas: IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Assistente Social | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Arquivologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Contador | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Cirurgião - Dentista da Estratégia de Saúde da Família | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico de Estratégia de Saúde da Família | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Jornalista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Plantonista Clínica Médica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Pneumologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Psicólogo | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Terapeuta Ocupacional | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Alergologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Neurologista Pediátrico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Patologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Plantonista Pediatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Infectologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Infectologista Pediatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Cirurgião Plástico Fissura Labial | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Psiquiatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Analista Clínico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Geógrafo | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Enfermeiro | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Civil | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Eletricista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Sanitarista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Farmacêutico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Fisioterapeuta | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Analista de Tecnologia da Informação | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Arquiteto |
Q2482836 Noções de Informática

Analise a imagem e responda.



Imagem associada para resolução da questão



Em qual guia do MS-Word 2016 é possível localizar os grupos representados acima? 

Alternativas
Ano: 2024 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Joinville - SC Provas: IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Assistente Social | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Arquivologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Contador | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Cirurgião - Dentista da Estratégia de Saúde da Família | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico de Estratégia de Saúde da Família | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Jornalista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Plantonista Clínica Médica | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Pneumologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Psicólogo | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Terapeuta Ocupacional | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Alergologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Neurologista Pediátrico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Patologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Plantonista Pediatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Infectologista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Infectologista Pediatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Cirurgião Plástico Fissura Labial | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Médico Psiquiatra | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Analista Clínico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Geógrafo | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Enfermeiro | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Civil | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Eletricista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Engenheiro Sanitarista | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Farmacêutico | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Fisioterapeuta | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Analista de Tecnologia da Informação | IBADE - 2024 - Prefeitura de Joinville - SC - Arquiteto |
Q2482835 Noções de Informática
Assinale a alternativa que corresponda a guia em que se localiza o grupo Auditoria de Formulas, do MS-Excel 2016. 
Alternativas
Respostas
361: C
362: E
363: E
364: E
365: C
366: C
367: C
368: E
369: D
370: B
371: B
372: C
373: D
374: D
375: C
376: C
377: B
378: A
379: E
380: A