Questões de Concurso
Comentadas para terapeuta ocupacional
Foram encontradas 2.267 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item.
No segundo parágrafo, o referente do termo “cuja” é “a
educação”.
A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item.
Sem prejuízo da correção gramatical e da coerência textual,
o vocábulo “senão” (segundo parágrafo) poderia ser
substituído por se não.
A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item.
Estariam mantidos os sentidos originais do texto caso se
substituísse o vocábulo “contundentes” (segundo parágrafo)
por atinentes.
A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item.
No primeiro parágrafo, o termo “realizada” (segundo
período) está flexionado no feminino singular porque
concorda em gênero e número com vocábulo “transmissão”
(primeiro período), ao qual se refere.
A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item.
No primeiro período do primeiro parágrafo, a flexão da
forma verbal “caracterizou-se” na terceira pessoa do singular
justifica-se por sua concordância com o termo
“desenvolvimento”.
A respeito das estruturas linguísticas do texto CG2A1, julgue o próximo item.
No segundo período do terceiro parágrafo, o emprego do
acento indicativo de crase em “à explicação” deve-se à
regência de “ater-se” — forma pronominal do verbo ‘ater’—
e à presença de artigo definido feminino anteposto ao termo
“explicação”.
A partir das ideias suscitadas pelo texto CG2A1, julgue o item seguinte.
No texto, são apresentadas perspectivas diferentes no que se
refere aos processos educativos e sua relação com a saúde
pública, bem como à compreensão do processo
saúde-doença, e é demonstrada a inter-relação entre o
conceito de saúde e a ideia de direito social.
A partir das ideias suscitadas pelo texto CG2A1, julgue o item seguinte.
O texto enfoca um ponto de vista acerca da educação em
saúde e seus argumentos se fundamentam em modelos
explicativos do processo de saúde, doença e cuidado, desde a
perspectiva do modelo mágico-religioso até o modelo
biomédico atual.
Ele copiou essa fórmula e a colou na célula H12. A fórmula, nesse caso, assumiu o formato:
Leia o texto a seguir:
Visita médica
Num evento em São Paulo, onde fui fazer uma fala, fiz um novo amigo: o dr. Milton de Arruda Martins, professor da USP. Ele é um desses professores raros, que vive para ensinar aos seus alunos, além da competência técnica, a ética e os sentimentos humanos que devem fazer parte do caráter de um médico. Tem tentado reformular a educação médica, inclusive a visita hospitalar, aquela em que o professor e seus alunos passam pelos doentes para estudar os seus casos. Fizeram uma classificação das visitas em três tipos. No primeiro tipo de visita, o professor e os alunos passam pelo enfermo, observam-no e o apalpam, sem nada dizer. Vão discutir o caso num outro lugar. O paciente fica mergulhado no mistério. No segundo tipo, professor e alunos discutem o caso na presença do doente, como se ele não estivesse presente, usando todas as palavras científicas que só os iniciados entendem. Como o doente não sabe o que elas significam, ele fica pensando que vai morrer. No terceiro tipo, o professor e os alunos conversam com o paciente e o chamam pelo nome. “O que é que o senhor acha que tem?” Todo doente tem ideias sobre a sua doença e formas de explicá-la. “O que é que o senhor espera de nós?” As respostas dos doentes são surpreendentes. Lembro-me de um filme em que a visita do segundo tipo estava acontecendo. Os alunos faziam todo tipo de perguntas ao professor. Mas ninguém se dirigia ao doente. Foi então que um dos estudantes, o Robin Williams, levantou a mão e perguntou: “Qual é o nome do paciente?”. Ninguém sabia.
Fonte: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil,
2008, p. 99.
Leia o texto a seguir:
Visita médica
Num evento em São Paulo, onde fui fazer uma fala, fiz um novo amigo: o dr. Milton de Arruda Martins, professor da USP. Ele é um desses professores raros, que vive para ensinar aos seus alunos, além da competência técnica, a ética e os sentimentos humanos que devem fazer parte do caráter de um médico. Tem tentado reformular a educação médica, inclusive a visita hospitalar, aquela em que o professor e seus alunos passam pelos doentes para estudar os seus casos. Fizeram uma classificação das visitas em três tipos. No primeiro tipo de visita, o professor e os alunos passam pelo enfermo, observam-no e o apalpam, sem nada dizer. Vão discutir o caso num outro lugar. O paciente fica mergulhado no mistério. No segundo tipo, professor e alunos discutem o caso na presença do doente, como se ele não estivesse presente, usando todas as palavras científicas que só os iniciados entendem. Como o doente não sabe o que elas significam, ele fica pensando que vai morrer. No terceiro tipo, o professor e os alunos conversam com o paciente e o chamam pelo nome. “O que é que o senhor acha que tem?” Todo doente tem ideias sobre a sua doença e formas de explicá-la. “O que é que o senhor espera de nós?” As respostas dos doentes são surpreendentes. Lembro-me de um filme em que a visita do segundo tipo estava acontecendo. Os alunos faziam todo tipo de perguntas ao professor. Mas ninguém se dirigia ao doente. Foi então que um dos estudantes, o Robin Williams, levantou a mão e perguntou: “Qual é o nome do paciente?”. Ninguém sabia.
Fonte: Alves, Rubem. Ostra feliz não faz pérola. São Paulo: Editora Planeta do Brasil,
2008, p. 99.
Analise a imagem e responda.
Em qual guia do MS-Word 2016 é possível localizar os grupos representados acima?