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¿Para qué sirve la literatura en una clase de español?
Para finalizar, debemos afirmar que entendemos y acordamos con que el aspecto cultural es una parte fundamental de las clases de español como lengua extranjera. Sabemos que, en un sentido amplio, es más que un adorno en la enseñanza y en el aprendizaje de un idioma, porque La cultura es el contexto en el que se producen, descodifican e interpretan los mensajes; la cultura es el destino y el origen de los enunciados de una lengua no nativa indescifrable para aquellos que no posean un conocimiento suficiente de las claves culturales de esa lengua que se pretende utilizar para comprar billetes de tren, para leer una novela o para resolver un conflicto entre individuos provenientes de ámbitos geográficos, políticos, religiosos y económicos, antitéticos y, a veces, incluso antagónicos (Marta Sanz Pastor, 2006: 350). Por esto mismo no negamos la importancia de la cultura en la enseñanza de español como segunda lengua, pero sí creemos que se sobrestima la importancia de la literatura como texto portador de la misma porque no consideramos que sea ni el único lugar ni el privilegiado para transmitir lo cultural. Las canciones, los artículos periodísticos, las películas, entre otros textos, también son portadores de un acervo cultural sumamente rico y muchas veces tienen la ventaja de ser más accesibles que el discurso literario.
CASTRO, Mariana Elisa; CONTRERAS, María de los Angeles. ¿Para qué sirve la literatura en una clase de español? In: II Congreso Internacional de Literatura y Cultura Españolas Contemporáneas. La Plata: Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Centro de Estudios de Teoría y Crítica Literaria, 2011. Disponível em: <https://www.aacademica.org/000-042/68>. Acesso em: 23 mai. 2024.
As pesquisadoras Castro e Contreras visaram a responder à pergunta que intitulou a sua comunicação: “¿Para qué sirve la literatura en una clase de español?”. Nas conclusões apontaram, mediante uma citação, que a cultura faz parte do código que permite a compreensão das mensagens e que, em relação ao ensino da cultura nas aulas de língua estrangeira, a literatura
Leia o texto a seguir.
La literatura en la clase de español para extranjeros
Dejo, pues, estos y otros temas y me conformo por hoy con resumir mis conclusiones:
1. La literatura debe estar presente en la clase de español para extranjeros en todos sus niveles. Es conveniente y provechoso para el proceso de aprendizaje de la lengua y para la asimilación de la cultura.
2. Los textos han de ser modelos de lengua actual, sin arcaísmos, sin complejidades sintácticas inusuales, con un vocabulario común y propio del habla cotidiana. Esta premisa nos obliga y autoriza a adaptar levemente las obras de otras épocas.
3. Poesía lírica, canciones, literatura oral, relatos clásicos y vanguardistas, cuentos y novelas de hoy nos ofrecen textos adecuados para atender las necesidades de todo tipo de los alumnos. Basta elegirlos con tino.
PEDRAZA JIMÉNEZ, Felipe B. La literatura en la clase de español para extranjeros. In: CELIS, Ángela; HEREDIA, José Ramón (Org.). Actas del VII Congreso de ASELE: Lengua y cultura en la enseñanza del español a extranjeros. Almagro, 1996. Cuenca: Ediciones de la Universidad de Castilla-La Mancha, 1998. p. 59-66. Disponível em:<https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=892286> . Acesso em: 23 mai. 2024.
O texto acima foi apresentado no final do século XX por um
professor da Universidad de Castilla-La Mancha (Espanha).
Esse docente, com base na sua experiência, acreditava na
pertinência da presença da literatura nas aulas de espanhol
como língua estrangeira a fim de desenvolver componentes
culturais e recomendava selecionar textos que
Ao longo da história da educação brasileira, o Ensino Religioso assumiu diferentes perspectivas teórico-metodológicas, apresentando, geralmente, viés confessional ou interconfessional. A partir da década de 1980, as transformações socioculturais que provocaram mudanças paradigmáticas no campo educacional também impactaram no Ensino Religioso. Assim, em função dos promulgados ideais de democracia, inclusão social e educação integral, diversos setores da sociedade civil passaram a reivindicar a abordagem do conhecimento religioso e o reconhecimento da diversidade religiosa no âmbito dos currículos escolares. Diante de tal, a BNCC estabelece como competências específicas desse componente curricular o(a)
No Ensino Fundamental, o ensino de Artes se debruça sobre diferentes campos de estudo, como as Artes Visuais, a Dança, a Música e o Teatro — os quais articulam saberes referentes a produtos e fenômenos artísticos e envolvem as práticas de criar, de ler, de produzir, de construir, de exteriorizar e de refletir sobre formas artísticas. Nesse sentido, compreende-se que a sensibilidade, a intuição, o pensamento, as emoções e as subjetividades se manifestam como formas de expressão no processo da aprendizagem em Arte. Desse modo, é correto afirmar que consta dentre as competências específicas de do referido componente curricular o(a)
Tendo em vista os eixos estruturantes das práticas pedagógicas e as competências gerais da Educação Básica propostas pela BNCC, os direitos de aprendizagem e de desenvolvimento asseguram, na Educação Infantil, as condições para que as crianças aprendam em situações nas quais possam desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a sentirem-se provocadas a resolvê-los, construindo significados sobre si, os outros e o mundo social e natural. Nesse sentido, quanto aos campos de experiência da Educação Infantil, é correto afirmar que:
De acordo a BNCC, o conhecimento matemático é necessário para todos os alunos da Educação Básica, seja por sua grande aplicação na sociedade contemporânea, seja pelas suas potencialidades na formação de cidadãos críticos, cientes de suas responsabilidades sociais. Nesse sentido, de acordo com o referido documento, o conhecimento matemático deve
Para a etapa do Ensino Fundamental, a BNCC regulamenta e orienta que o ensino do componente de Lingua Portuguesa deve
A área de Ciências Humanas, de acordo com a BNCC, deve propiciar aos alunos a capacidade de interpretar o mundo, de compreender processos e fenômenos sociais, políticos e culturais e de atuar de forma ética, responsável e autônoma diante de fenômenos sociais e naturais. Considerando-se o exposto, sobre os componentes curriculares de Geografia e de História, pode-se afirmar que:
Segundo a BNCC, as “competências” são definidas como a mobilização de conhecimentos — conceitos e procedimentos — e habilidades — práticas, cognitivas e socioemocionais. Acerca de tal temática, o referido documento estabelece que:
Em relação à natureza e às áreas do conhecimento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), é correto afirmar que tal documento
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A construção e o desenvolvimento da leitura e da escrita na alfabetização são processos fundamentais no desenvolvimento educacional das crianças, surgindo a partir do
Quanto às diferentes fases de alfabetização pelas quais as crianças passam antes de compreender o sistema de escrita alfabética, pode-se afirmar que, no nível
Desenvolvendo habilidades de comunicação escrita que serão essenciais ao longo da vida, o ensino de produção textual é parte fundamental da educação básica. Nesse sentido, a fim de desenvolver habilidades efetivas em seus alunos, o professor deve adotar uma abordagem de ensino que
Considerando-se que as linguagens oral e escrita visam estabelecer a comunicação em todos os âmbitos da sociedade, é correto afirmar que:
Considerando que a escola tem o importante papel de ensinar às crianças as competências que se referem ao âmbito da leitura e da escrita e que tal processo perpassa a alfabetização e o letramento, pode-se afirmar que:
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Conceituada originalmente por Vygotsky na década de 1920, a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) corresponde a um conceito central na Psicologia Sociocultural ou Sócio-histórica, sendo descrita como a